Ficamos lindos dias em Paris, nossa viagem foi ótima e o Hotel Molitor foi nosso porto seguro. Localizado em Paris, o MGallery Molitor está a 700 m do Estádio Roland Garros e a 600 m do Estádio Parc des Princes. A propriedade oferece um spa Clarins© de 1700 m², com piscina aquecida ao ar livre, piscina coberta e 2 restaurantes. O WiFi gratuito está incluído. Todos os quartos contam com vistas da piscina, base para iPod da Bose©, cafeteira Nespresso© e cofre. O banheiro está equipado com amenidades de banho de luxo gratuitas e secador de cabelo. Chinelos e roupões de banho também estão incluídos. O café da manhã é servido diariamente no restaurante gourmet com vistas da piscina. Aos domingos, você pode desfrutar de um brunch com entretenimento para as crianças na parte da manhã e no final da tarde. O segundo restaurante é sazonal e está situado na cobertura, oferecendo vista panorâmica de Paris, mas infelizmente estava fechado pois fomos no inverno. Você também pode desfrutar de um coquetel no bar disponível no local. Este hotel 5 estrelas dispõe de um centro de bem-estar com sauna, hammam (banho turco) e academia. Além disso, o hotel muitas vezes abriga exposições de arte. O Hipódromo de Longchamp fica a apenas 15 minutos a pé, e a Torre Eiffel está a 4 km do hotel.
Só posso dizer que nossa viagem foi inesquecível e aconselho a qualquer pessoa que viaje a Paris ficar hospedado no Molitor.
Misto de clube e hotel cinco estrelas, o empreendimento marca uma nova fase na vida do local histórico, que abrigava uma famosa piscina pública em art déco e estava fechado desde 1989, à espera de um projeto que pudesse trazer de volta o brilho dos tempos de ouro da construção.
Agora, o hotel e clube, promete ser o ponto de encontro entre os parisienses endinheirados que vivem no tranquilo bairro de Auteuil, próximo ao Bois de Boulogne, e entre turistas que buscam uma experiência nova na mais visitada de todas as cidades.
— O Molitor precisava recuperar a sua população parisiense, ao mesmo tempo em que atende a turistas que buscam algo original, fora do comum — diz Vincent Mézard, diretor-geral do hotel, que trabalhou por três anos no projeto de recuperação do Molitor antes de assumir as rédeas do estabelecimento.
Um passeio por lá realmente comprova que este não é um lugar que chame a atenção apenas dos turistas. Nas mesas do restaurante (cujo menu é assinado pelo chef Yannick Alléno, três vezes agraciado com a estrela Michelin), ou no aprazível terraço com vista para a Torre Eiffel, é sobretudo o francês que se escuta. O interesse dos locais se explica devido à história do prédio, que entrou para a memória afetiva de mais de uma geração como lugar de encontros, namoricos e divertimento.
Inaugurada em 1929, a Piscina Molitor surgiu da mente de um investidor local que buscava usufruir do potencial da região para a prática esportiva — apenas um ano antes, o estádio de Roland Garros, hoje palco de uma das mais importantes competições do tênis, fora construído num terreno próximo. Para dar o primeiro mergulho na piscina, foram convidados dois campeões olímpicos: Aileen Riggin e Johnny Weissmuller, o último também conhecido mais tarde por encarnar Tarzan em uma infinidade de filmes das décadas de 1930 e 1940.
Nos anos seguintes, o local, com sua lendária fachada amarela e azul, seria o destino favorito da juventude de classe média alta de Paris e redondezas, seja no verão ou no inverno, quando a piscina se transformava em pista de patinação. A popularidade do local conseguiu mesmo resistir ao terror da Segunda Guerra Mundial: o Molitor teve o seu momento mais memorável imediatamente após o conflito, em 1946, quando o engenheiro de carros transformado em estilista Louis Reárd apresentou ao mundo o que seria a sua maior invenção: o biquíni.
— Nenhuma modelo aceitou vestir a peça, então ele teve que convidar Micheline Bernadini, que era uma dançarina do Cassino de Paris — explica Mézard, que detalha as dificuldades para resgatar a história do local.
— O prédio estava em um estado péssimo demais para poder ser aproveitado, e tivemos que derrubá-lo e construir tudo do zero. O desafio foi ser fiel ao que Lucien Pollet (o arquiteto responsável pelo projeto de 1929) havia idealizado, mas também adequando-o às novas necessidades do hotel.
Mesmo em seu tempo de abandono, o Molitor não deixou de ser frequentado. Ao ver a decadência do seu negócio, o investidor privado que administrava a piscina a devolveu ao poder público em 1989. A decisão do Ministério da Cultura francês de tombar o prédio, no entanto, impediu sua demolição. Enquanto políticos brigavam sobre qual seria o destino ideal do prédio, grafiteiros o invadiam. Em pouco tempo, o Molitor tornou-se uma espécie de templo da arte de rua, completamente tomado pelas cores urbanas do grafite. Festinhas ilegais se tornaram comuns por lá, até que investidores da Capital Colony e da gigante hoteleira Accor ganharam o direito de explorar o local, sob a condição de que arcassem completamente com a sua reconstrução. Os preços para conferir o resultado: a diária custa, em média, €300; a anuidade do clube, €3.300, e quem quiser dar um mergulho sem compromisso na piscina deve desembolsar €180. Seja como for, o fato é que a nova fase do Molitor promete render boas e novas histórias. Fonte: http://ela.oglobo.globo.com
Entrada do hotel.
Eu em Paris.
Parte interna do hotel, na piscina.
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Recepção do hotel.
Quarto do hotel.
Dias incríveis em Paris.
Turma CarasBlogs passeando em Paris.
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