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Jason Mraz é apaixonado por chapéus. São diversos estilos, modelos e cores, combinados geralmente com jeans e camiseta. “Centenas de chapéus são enviados para ele por empresas de vestuário e muitos são atirados no palco como presentes”, diz ele quando perguntado sobre a quantidade de chapéus que possui. Isso sem contar as boinas, gorros e bonés, que também são geralmente usados pelo cantor.
Mas a principal opção dele parece ser mesmo o clássico modelo Fedora. Conhecido e apreciado desde 1890, o chapéu Fedora surgiu na França. Ele era usualmente preto, marrom e cinza. Mas é possível encontrá-lo em cores mais claras também, como por exemplo o chapéu fedora de palha, um dos mais usados pelo cantor. Não há como negar que o acessório deixa qualquer visual mais charmoso, certo? Sobre isso ele responde com bom-humor: “É o chapéu, as meninas gostam de caras com chapéus”.
ÉPOCA:
Símbolo de distinção social na década de 30, os chapéus voltaram à cena nos desfiles de moda – e já são vistos nas ruas, especialmente em dias frios. Com abas mais longas, tecidos grossos e versões para homens e mulheres, o acessório aparece em estilos clássico, despojado e até ultrachique (como nas fotos abaixo). Seja qual for a intenção do chapéu, uma coisa é certa: com ele é quase impossível passar despercebido.
As regras de uso não são rígidas, dizem os especialistas. Eles juram que os chapéus acomodam qualquer tipo de físico ou face, desde que bem escolhido. O mais importante é ter confiança e evitar extremos. Abas exageradas não combinam com cabelos volumosos e modelos altos não ornam com rostos finos ou alongados. “O chapéu faz o contraponto”, diz a personal stylist Amanda Medeiros. “Para um rosto fino, aba larga. Para o rosto largo, copa alta.”
A compra de um chapéu se assemelha à escolha de óculos de sol. É preciso avaliar o caimento, o conforto e até as dimensões das abas, que não devem ultrapassar a linha do ombro. Modelos como o fedora (o favorito de Brad Pitt) são bem versáteis e dão certo em quase todo tipo de rosto, físico e cabelo, em homens e mulheres. E combinam com jeans justo, vestido e até traje social. Segundo a consultora de estilo italiana Giuliana Bertazzo, quem não deseja chamar a atenção pode combinar a cor do chapéu com o tom do cabelo – e dispensar brincos e colares.
Chapéus de abas mais largas e curvilíneas, como o capeline, o preferido das modernas, dão certo com roupas de corte reto (como a fashionista abaixo) –, mas eles não são discretos. A economista Fátima Gomes, de 32 anos, casada há cinco, só teve coragem de usar seu fedora quando comprou um igual para o marido. “Usei um bege e ele um marrom”, diz Fátima, que já tem cinco chapéus no guarda-roupa. Ela troca a fita, acrescenta lenços e até broches de flores. “A cada mudança, é como se eu tivesse um chapéu diferente”, afirma.
Fonte: Revista Época
Matéria do site Guia da Semana.
Sinônimo de elegância e cheio de história, o chapéu passou a figurar novamente no visual dos homens modernos que descobriram o acessório. Como um toque diferente na aparência do dia a dia ou para fazer bonito na noitada, os mais requisitados vem do Equador e ganharam adeptos famosos. Fabricados de materiais diversos, inovam o estilo com abas curtas, longas, risca de giz, xadrez, moderninho, caubói e não seguem um padrão ideal. Veja algumas sugestões que o Guia da Semana selecionou e confira dicas do consultor de imagem e Personal Stylist Alexandre Taleb, para não errar na hora de enfeitar sua cabeça.
Cuca fashion
O item que surgiu por volta de 4000 a.C sofreu um declínio por parte do público masculino nos anos 1960, mas resistiu ao tempo e está na cabeça, literalmente, de modelos de grandes marcas do mundo da moda. Hoje, há exemplares indicados para o dia, em ambientes abertos, ou para a noite, estilos mais finos, e até mesmo para ambientes fechados nos tempos de frio. Para dias quentes, os mais leves, feitos de palha ou algodão vão bem com jeans e bermudas. Já no inverno, os chapéus são intercalados com tecidos mais grossos. Nessa época, caem bem com ocasiões elegantes, que exijam o uso de ternos e blazers.
Um dos quesitos na hora de escolher o modelo é o formato do rosto. O biotipo de cada homem e os traços faciais fazem a diferença, portanto, é ideal escolher chapéus de tamanho proporcional. Por exemplo, homens com rosto largo podem optar pelos maiores, usados de lado, já para faces pequenas, os discretos e menores caem melhor.
Sinônimo de elegância
Não bastar casar com a roupa. Usar chapéu envolve também algumas normas de etiqueta. Para isso, vale se atentar ao local. “Em restaurantes, salas e escritórios ele deve sempre ser retirado, exceto nos locais com públicos como lobbies de hotel ou shoppings”, alerta Alexandre. Alguns truques ajudam a deixar o usuário ainda mais estiloso ao usá-lo. “Quando retirar o chapéu da cabeça e segurá-lo na mão, a parte de dentro nunca deve ficar à mostra, apenas a externa”, orienta Taleb. Para quem curte incluir algum acessório no chapéu, como botton ou pena, deve se atentar para fixar o objeto sempre do lado esquerdo do item.
Um dos mais requistados é o Panapá. Fabricado no Equador, em Cuenca e Montecristi, possui como característica principal a cor clara e pode ser feito em diversos formatos. O material de composição é a palha da planta Carludovica Palmata, originária do país. Um exemplo clássico é vendido pela marca Los Dos. Feito com a matéria prima local, o chapéu Cairo figura na coleção de inverno da marca.
Fabricado de inúmeros materiais, o chapéu combina com uma festa de fim de semana na casa dos amigos e até mesmo em uma balada de noite. Ideal para ser usado em eventos mais informais, o chapéu da Doc Dog é feito em moleton com tachas na lateral.
O modelo da DC Shoes feito de palha e faixa colorida de tecido segue a linha Panamá. Para acompanhar a estampa do detalhe, o chapéu é ideal para ser usado em épocas de outono/inverno, combinado com cachecóis e outros adornos.
Outra sensação do momento é o chapéu Fedora. O modelo clássico usado pelo Indiana Jones, tem sido visto com frequência nas passarelas e ruas. A baixas temperaturas fazem o acessório ser ainda mais usado fora do Brasil. Existem ateliês, como o francês La Cerise sur le Chapeau, em que os modelos são customizados nas cores que o cliente desejar, no site oficial.
Matéria do site: http://www.guiadasemana.com.br/Sao_Paulo/Estilo/Noticia/Charme_aristocrata.aspx?ID=63802
Por Marcus Oliveira |
Vamos falar do Chapéu, muito usado nesse verão e não esquecê-lo no armário no inverno, pois em dias de muito sol ele protege sua cabeça e rosto dos raios solares, além de ser um acessório muito elegante e estiloso.
Com sol ou sem sol todos os chapéus são muito benvindos!
Como usar:
Quando você estiver em restaurantes, salas e escritórios o chapéu é sempre retirado, exceto nos locais com públicos como lobbies de hotel ou shopping. Tem exceção quanto ao restaurante, caso esteja almoçando em um lugar aberto com o sol forte a cabeça, é de bom tom usá-lo.
Pode usar ao ar livre, nas ruas, na praia, no carro conversível…
E a propósito, quando retirar o chapéu da cabeça e segurá-lo na mão, à parte de dentro nunca fica à mostra, só a externa.
A etiqueta fala que qualquer coisa pregada na faixa do chapéu de um homem deve ser no do esquerdo.
Alexandre Taleb
Alexandre Taleb foi o primeiro homem no Brasil a ser contratado como blogueiro da empresa Caras Blog, do grupo Editora Caras. É palestrante, escritor, consultor de imagem e professor.
Já palestrou na Bloomingdale’s e diversas empresas nacionais e internacionais.