As invenções mais simples podem mudar milhões de vidas.

adjustable-sandal-poor-children-the-shoe-that-grows-kenton-lee-alexandre-taleb (1)

Desenhado por Kenton Lee o “The ShoeThatGrows” ( O sapato que cresce) o sapato que pode ajustar ao seu tamanho, permitindo que crianças em nações pobres possam crescer sem ter que ficar com os pés descalços. Os sapatos, que vêm em tamanhos pequenos e grandes, podem crescer 5 tamanhos e durar pelo menos 5 anos.

O sapato que cresce é um design patenteado de um sapato inovador que ajusta e se expande. Ele foi desenvolvido em parte por uma empresa de desenvolvimento de calçados.
Como cada tamanho cresce 5 tamanhos e dura pelo menos 5 anos, o pequeno = cresce 5 tamanhos – da Educação Infantil ao 4º Grau  e o Grande = cresce 5 tamanhos – da 5ª Série ao 9º ano. O sapato é feito com materiais simples – de couro, borracha comprimida que se encaixam. Sem partes mecânicas de engrenagens, para não quebrar. Fácil de limpar. Fácil de usar.

adjustable-sandal-poor-children-the-shoe-that-grows-kenton-lee-alexandre-taleb (4)

 

De acordo com a empresa: “Há mais de 300 milhões de crianças que não têm sapatos. E incontáveis mais com sapatos que não cabem.”

“As crianças sem sapatos são suscetíveis a lesões e parasitas que infectam os seres humanos através dos nossos pés. O problema com as doações de sapatos comuns é que eles se perdem facilmente, pois a criança cresce muito rápido, e esse é exatamente o problema que esses novos sapatos corrigem.” 

                                                                                                                                                                                                                      -https://www.theshoethatgrows.org

Segundo o site: “A ideia do sapato que cresce começou quando Fundador e Diretor Executivo Kenton Lee estava vivendo e trabalhando em Nairobi, no Quênia, em 2007. Um dia, enquanto caminhava para a igreja, ele percebeu uma menina em um vestido branco que tinha sapatos pequenos para seus pés. Isso levou a se perguntar sobre o porquê.”E, finalmente, uma ideia: “Não seria ótimo se houvesse um sapato que pudesse ajustar e expandir – para que as crianças sempre tivessem pelo menos um par de sapatos que se encaixassem? E, assim o sapato que cresce nasceu”. 

adjustable-sandal-poor-children-the-shoe-that-grows-kenton-lee-alexandre-taleb (2)

A solução:

No site do sapato tem a opção de pacotes que permitem que os compradores possam enviar sapatos em massa para os países que mais necessitam deles.

adjustable-sandal-poor-children-the-shoe-that-grows-kenton-lee-alexandre-taleb (1)

Acesse  o site para ter mais informações: https://www.theshoethatgrows.org

 

Um bar descolado e alternativo no Japão ganha destaque com sua decoração um pouco inusitada, revestido inteiro com papel vegetal com um forte caráter experimental, o Yorunoma Bar em Osaka no Japão, com assinatura do designer  Naoya Matsumoto.

Yorunoma Bar - alexandre taleb (3)

Com apenas 21m² em meio a um complexo de construções geminadas onde funciona atualmente a Galeria Abenoma, o lugar serve como ponto de encontro de jovens em busca de um local para beber e confraternizar.

A decoração do espaço foi concebida pelo designer Naoya Matsumoto com ajuda dos moradores locais, transformando pequeno espaço em um ambiente acolhedor, que lembra sutilmente a uma caverna de gelo.

Yorunoma Bar - alexandre taleb (1)

Utilizaram o papel vegetal para revestir completamente o lugar, visando soluções inovadoras de baixo custo.

O material translúcido foi amassado à mão por moradores da região e fixado às superfícies de modo a criar um efeito tridimensional semelhante ao das rochas. A iluminação com luzes suaves e sombras acentuadas realça os detalhes e as dobras do material.

Com uma decoração minima com o intuito de valorizar o carácter escultórico das paredes, sobre o piso de concreto manchado, há apenas um balcão de madeira rodeado por banquetas em forma de cruz, também de madeira, arranjadas de modo despojado.

Yorunoma Bar - alexandre taleb (4) Yorunoma Bar - alexandre taleb (5)

Fonte utilizada: http://www.archdaily.com/

Fonte imagens: http://www.archdaily.com/

https://www.google.com.br

O carro se motorista da Google.


Drive car - Alexandre Taleb (5)

Google anuncia a criação do seu prórprio carro para usar sua tecnologia autodirigível.

Segundo o Google, esse novo veículo de autocondução tem a capacidade de “melhorar a vida das pessoas, transformando a mobilidade”. Defensores da invenção afirmam que carros autônomos têm o potencial de revolucionar o transporte, tornando as estradas mais seguras, eliminando ruídos e diminuindo o congestionamento e a poluição.

Drive car - Alexandre Taleb (4)

A aparência do carro é “amigável” para que as pessoas não tenham receio da tecnologia e aceitem melhor a ideia de “carro robotizado”.

O veículo, no qual cabem duas pessoas, será de propulsão elétrica. No início, será limitado a uma velocidade máxima de 40 km/h, para garantir a segurança dos passageiros.

O verdadeiro diferencial do projeto, no entanto, é que o veículo não tem nenhum controle – nenhum câmbio, volante ou pedal, apenas um botão de “liga/desliga”  e um botão  para paradas emergenciais. 

Drive car - Alexandre Taleb (2)

O carro pode ser “chamado” com um aplicativo de smartphone. Em seguida, pega o passageiro e automaticamente dirige para o destino selecionado no próprio aplicativo, sem qualquer intervenção humana.

Drive car - Alexandre Taleb (1)

Quanto a tecnologia de direção em si, o veículo vai usar uma combinação de sensores e radares, juntamente com dados de uma câmera, para conduzir de forma autônoma. Ele se apoiará em mapas de estradas do Google criados especificamente para o programa, e testados na frota atual de veículos da empresa.

Os sensores eletrônicos do carro o permitem ver cerca de 180 metros em todas as direções, mas, apesar disso, os carros ainda terão espelhos retrovisores porque os acessórios são obrigatórios segundo as leis de trânsito.

 Drive car - Alexandre Taleb (6)

O Google anunciou recentemente que seus carros de autocondução já rodaram mais de um milhão de quilômetros (1.126.054 km) em estradas públicas no modo autônomo.

Agora, a equipe quer testar sua tecnologia nas ruas movimentadas de grandes cidades – o que será um desafio totalmente diferente.
A empresa planeja construir uma frota de cerca de 200 carros experimentais em um fabricante na área de Detroit, nos EUA, o qual não quis nomear.

Em seguida, vai avaliar a tecnologia em cidades. “Vamos ver estes veículos na pista dentro de um ano”, disse Chris Urmson, diretor do projeto de autocondução do Google.

A ideia é testá-los no estado da Califórnia, um dos três, junto com Flórida e Nevada, no qual é possível dirigir carros sem motorista nos EUA. No entanto, a lei exige que uma pessoa possa tomar controle da condução a qualquer momento. É por isso que o novo modelo ainda virá com os controles – algo que a empresa pretende mudar no futuro, depois de provar sua eficácia.

Drive car - Alexandre Taleb (3)

Referência utilizada: http://hypescience.com/
Fonte imagens: https://www.google.com.br/

Little Dresses for Africa é um projeto desenvolvido por uma senhora chamada Lillian Weber de 99 anos que destina a fazer vestidos para crianças da África.

Nunca é tarde para fazer o bem -Alexandre Taleb (6)

Os modelos dos vestidos são bem coloridos e decorados. É um laço ou uma fita ou uma estampa diferente que os torna únicos, se tornando especial para as meninas que os recebem.

O projeto Little Dresses for Africa, que Lillian faz parte, já distribuiu 2,5 milhões de vestidos para crianças carentes.

Em 6 de maio Lillian completa 100 anos e está perto de atingir sua meta de 1000 vestidos.

Nunca é tarde para fazer o bem -Alexandre Taleb (7)

Nunca é tarde para fazer o bem!

Conhecer a história das meninas na África e o difícil caminho que estava à sua frente, Rachel O’Neill decidiu tomar alguns vestidos para as crianças nas aldeias. Um pequeno grupo de senhoras começaram a costurar vestidinhos simples, feitos de fronhas, a ser distribuído as jovens através dos orfanatos na África.

Nunca é tarde para fazer o bem -Alexandre Taleb (4)

Feito de frolhas (Pillow caso padrão é grande, mas qualquer padrão simples também é bom)

  • Fácil o suficiente para uma costureira iniciante.
  • Já tem a bainha e  costura dos lados,  facilmente disponíveis, novos e usados.
  • Vestidos de cores vivas são perfeitamente adequados para o clima Africano.

Em todo a América e agora para o mundo!

Este ministério continua a crescer à medida que grupos de todos os tamanhos surgirem em toda a América e agora em muitos outros países em todo o mundo. Idade, sexo e linhas confessionais cruzando estes vestidinhos e servir aos mais vulneráveis ​​dos filhos de Deus: as meninas. LDFA já recebeu mais de 3 milhões  de vestidinhos  e doações de todos os 50 estados em todos os EUA e 31 outros países.

“Sim! Temos servido todos esses países, incluindo áreas aqui mesmo nos Estados Unidos, como as Montanhas Apalaches e Dakota do Sul, mas mais importante do que quantos foram enviados, são as vidas que eles tocaram. Estes vestidos bonitos sair como pequenos embaixadores em nome de Jesus, para dar esperança às crianças que os recebem.”

-http://www.littledressesforafrica.org/blog/

SAMSUNG CAMERA PICTURES Nunca é tarde para fazer o bem -Alexandre Taleb (2) Nunca é tarde para fazer o bem -Alexandre Taleb (3)
Nunca é tarde para fazer o bem -Alexandre Taleb (5)

Para mais informações acesse o site: http://www.littledressesforafrica.org/blog/

“Nós não estamos apenas enviando vestidos, estamos enviando a esperança!


558811_614771361886253_115891628_n

 

O blogueiro da Caras Blogs está em Porto Alegre nesse sábado prestigiando seu primeiro cliente de multimarcas de luxo, a Loja Hemb que está vendendo sua coleção de Alfaiataria masculina A.OFFICINN.A.

Dia 11 de abil às 19h na Rua Anita Garilbaldi, 600

 

 

11099731_879619705432849_367280767_n 11129977_879619742099512_1644444553_n 11134332_879619692099517_782300129_n 11139521_879619672099519_1130858737_nsite: http://www.hemb.com.br/