A Patek Philippe, empresa suíça trás o novo relógio de pulso criado para comemorar os 175 anos da companhia “Grandmaster Chime” o mais complexo já feito pela empresa e um dos mais elaborados do mundo.
Desenhado a mão o Grandmaster Chime leva ouro rosa de 18 quilates e cristal de safira e tem 20 complicações, 1.366 componentes individuais, e diâmetro de 47,7 milímetros.
Com uma caixa dupla face, podendo ser usado de duas formas, de um lado para ver as horas e do outro para ver o calendário.
O relógio tem edição limitada de sete exemplares que demorou sete anos para ser confeccionado.
Por ter uma complexidade maior e ser rico em detalhes, além de ser uma serie limitada, os compradores passarão por uma entrevista e de acordo com o site da CNBC, o presidente da empresa Thierry Stern quer conversar com cada um dos interessados para saber se são realmente pessoas apaixonadas por relógios, que poderão realmente aproveitar o acessório de luxo por longos anos.
Uma das maiores influências da moda da atualidade, a pesquisadora e trendhunter holandesa Li Edelkoort disse que a moda como vemos hoje está preste a acabar.
Apresentado recentemente pela pesquisadora o “Manifesto Fashion” apresentado em 10 tópicos as razões que a motivam a acreditar que a moda está obsoleta.
A questão é reflexiva para o mercado em todas as áreas que envolve o consumo.
Os 10 tópicos são:
1. Educação:
Nas faculdades, ainda educamos os alunos para brilharem sozinhos, para serem estrelas disputadas por grandes marcas de luxo. Mas esquecemos que isso, na verdade, é a exceção. No século XXI esta realidade individualista está caindo por terra e o trabalho colaborativo faz muito mais sentido.
2. Materialização:
Ao cortarem drasticamente os custos, as grandes empresas de moda estão levando a indústria têxtil e a mão de obra artesanal à falência. Como resultado, as faculdades deixam de ensinar criação têxtil e conceitos básicos sobre tecidos. Ou seja, é uma bola de neve que pode levar à quase extinção dos trabalhos manuais. É mais um conhecimento que se perde.
3. Manufatura:
Com redes de abastecimento cada vez menores, o sistema precisou se reestruturar. Como? Recorrendo aos países de economia fraca. Assim, o lucro das marcas é ainda maior.
4. Preços:
Para a moda, quase tão grave quanto a mão de obra escrava é a mensagem que se passa com roupas tão baratas: “Compre, use e jogue fora, como se fosse uma camisinha”, diz Li. As pessoas acabam não “saboreando” o que compraram e, pior, isto ensina aos jovens consumidores que a moda não tem valor. A cultura da moda acaba sendo destruída.
5. Designers:
Os grandes nomes do passado mudavam a sociedade, pois introduziam novas silhuetas, novas posturas e novas formas de movimento. Lembra as ombreiras dos anos 80? Elas mudavam a forma como a mulher se mexia. Pois hoje, os designers só querem reciclar tendências do passado. “A energia deles está toda em criar bolsas e sapatos, a pedido do marketing. Eles quase não se preocupam com as roupas”, explica a pesquisadora.
6. Marketing:
Graças ao que ele se transformou, os produtos e a indústria são vistos só de uma perspectiva: a de como vender mais. Os designers são pressionados, produzindo coleção atrás de coleção, em busca de mais faturamento. Isto os esgota e mata a criatividade.
7. Publicidade:
“Os anúncios são repetitivos e fica difícil ler os valores da marca”, fala. Para piorar, as grandes publicações exibem em seus editoriais de moda exclusivamente as peças de grifes anunciantes. Como resultado, as pequenas (e novas) marcas nunca terão vez.
8. Imprensa e Blogs:
Editores de moda com conhecimento e repertório estão sendo substituídos por jovens escritores sem especialidade nem perspectiva crítica. “Eles generalizam e dão opiniões, ao invés de críticas profissionais”.
9. Varejo:
Não acompanhou a mudança dos tempos.
10. Consumidor:
“Os consumidores de hoje e de amanhã vão escolher sozinhos, criando e até desenhando o que vestem. Sem contar que Silicon Valley deu origem à primeira geração de super-ricos que não ligam para moda”, defende. A moda não vai recuperá-los. “Mas, vamos, sim, falar cada vez mais de roupas e é a elas que devemos levantar um brinde”, conclui.
Por fim, ela levanta uma bandeira pra lá de interessante: a de que, neste cenário, a Alta Costura terá um retorno triunfal, ocupando este vazio que a moda de hoje vai deixar. “É no ateliê de Alta Costura que encontramos um laboratório. A profissão de couturier se tornará cobiçada e esta forma exclusiva de costura inspirará todas as outras”, arremata. Quem viver, verá!
Lidewij Edelkoort
Muitas vezes chamada de Li, nascida no ano de 1950 em Wageningen é uma Holandesa meteorologista de tendência, que é a pessoa que antecipa o futuro da moda e tendências de design.
Li começou sua carreira como coordenadora de moda na loja de departamento Amsterdam De Bijenkof. Depois de terminar a sua licenciatura em Artes , em 1975, ela se mudou para a França , onde ela criou uma consultoria de tendência independente. Ela logo criou a consultoria ‘Tendência União, um serviço de previsão de tendências com base em Paris. “Trend Union” fornecendo livros bi-anuais de previsão de tendência para a comunidade de moda e design com cor e estilo de vida da informação. Então, fundada Estúdio Edelkoort, um gabinete de estudos, e abriu dois escritórios em New York City (Edelkoort Inc) e Tóquio (Edelkoort Leste).
Ela ajudou a moldar produtos para marcas internacionais, aconselhando sobre a identidade do produto e estratégia de desenvolvimento, e os cliente incluído Coca-Cola ,Nissan , Camper , Siemens , Moooi, e Douwe Egberts .
Na indústria da beleza, o Studio Edelkoort de conceitos desenvolvidos e produtos de beleza para Estée Lauder ,Lancôme , L’Oréal , Shiseido , Dim , e Gucci .
Ela é o diretora de arte e co-editor da revista Veja on Colour . Analisando as tendências no gosto da cor com vista à sua influência na moda, gráficos, design industrial, embalagens, cosméticos e muitas outras áreas. Ela também é editora de Opinião interior revista. Também lançou o foto-magazine Bloom em 1998, que ela descreve como “horti-cultural”, porque ele contém gráficos a evolução das tendências em flores e a maneira como suas imagens são usadas.
Li está envolvida na organização sem fins lucrativos humanitária Heartwear que ajuda produtores terceiro mercado mundial de seus produtos no oeste através de um catálogo de vendas por correspondência. Os lucros retornar às comunidades de produtores.
Em 1999 foi eleito presidente da Design Academy , Eindhoven , Holanda, onde atuou até 2008. Em 2011, Edelkoort lançou o site e plataforma de mídia social chamado TrendTablet .
A revista de design britânica iD listou entre 40 designers mais importantes do mundo e da revista Time nomeou-a um dos 25 especialistas de moda mais influentes do nosso dia.
Em 22 de fevereiro, 2008, em nome do Ministro da Cultura francês Didier Grumbach , presidente do francês Fédération de la Couture, Edelkoort foi investido com as Chevalier des Arts et des Lettres em reconhecimento à sua contribuição criativa artística e literária para a França e da cultura internacional. Li Edelkoort também recebeu um diploma honorário de Doutora em Artes de do Reino Unido Nottingham Trent University , na cerimônia de premiação da universidade no dia 15 de Julho, 2008.
E mais recentemente, em 26 de novembro de 2012, ela recebeu um prêmio por sua obra de trabalho desde a fundação holandesa Prins Bernhard Cultuurfonds.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2015/03/fim-da-moda-alexandre-taleb-1.jpg400689Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2015-03-20 13:44:242015-03-21 16:58:39Fim da Moda?
Só posso dizer que nossa viagem foi inesquecível e aconselho a qualquer pessoa que viaje a Paris ficar hospedado no Molitor.
Misto de clube e hotel cinco estrelas, o empreendimento marca uma nova fase na vida do local histórico, que abrigava uma famosa piscina pública em art déco e estava fechado desde 1989, à espera de um projeto que pudesse trazer de volta o brilho dos tempos de ouro da construção.
Agora, o hotel e clube, promete ser o ponto de encontro entre os parisienses endinheirados que vivem no tranquilo bairro de Auteuil, próximo ao Bois de Boulogne, e entre turistas que buscam uma experiência nova na mais visitada de todas as cidades.
— O Molitor precisava recuperar a sua população parisiense, ao mesmo tempo em que atende a turistas que buscam algo original, fora do comum — diz Vincent Mézard, diretor-geral do hotel, que trabalhou por três anos no projeto de recuperação do Molitor antes de assumir as rédeas do estabelecimento.
Um passeio por lá realmente comprova que este não é um lugar que chame a atenção apenas dos turistas. Nas mesas do restaurante (cujo menu é assinado pelo chef Yannick Alléno, três vezes agraciado com a estrela Michelin), ou no aprazível terraço com vista para a Torre Eiffel, é sobretudo o francês que se escuta. O interesse dos locais se explica devido à história do prédio, que entrou para a memória afetiva de mais de uma geração como lugar de encontros, namoricos e divertimento.
Inaugurada em 1929, a Piscina Molitor surgiu da mente de um investidor local que buscava usufruir do potencial da região para a prática esportiva — apenas um ano antes, o estádio de Roland Garros, hoje palco de uma das mais importantes competições do tênis, fora construído num terreno próximo. Para dar o primeiro mergulho na piscina, foram convidados dois campeões olímpicos: Aileen Riggin e Johnny Weissmuller, o último também conhecido mais tarde por encarnar Tarzan em uma infinidade de filmes das décadas de 1930 e 1940.
Nos anos seguintes, o local, com sua lendária fachada amarela e azul, seria o destino favorito da juventude de classe média alta de Paris e redondezas, seja no verão ou no inverno, quando a piscina se transformava em pista de patinação. A popularidade do local conseguiu mesmo resistir ao terror da Segunda Guerra Mundial: o Molitor teve o seu momento mais memorável imediatamente após o conflito, em 1946, quando o engenheiro de carros transformado em estilista Louis Reárd apresentou ao mundo o que seria a sua maior invenção: o biquíni.
— Nenhuma modelo aceitou vestir a peça, então ele teve que convidar Micheline Bernadini, que era uma dançarina do Cassino de Paris — explica Mézard, que detalha as dificuldades para resgatar a história do local.
— O prédio estava em um estado péssimo demais para poder ser aproveitado, e tivemos que derrubá-lo e construir tudo do zero. O desafio foi ser fiel ao que Lucien Pollet (o arquiteto responsável pelo projeto de 1929) havia idealizado, mas também adequando-o às novas necessidades do hotel.
Mesmo em seu tempo de abandono, o Molitor não deixou de ser frequentado. Ao ver a decadência do seu negócio, o investidor privado que administrava a piscina a devolveu ao poder público em 1989. A decisão do Ministério da Cultura francês de tombar o prédio, no entanto, impediu sua demolição. Enquanto políticos brigavam sobre qual seria o destino ideal do prédio, grafiteiros o invadiam. Em pouco tempo, o Molitor tornou-se uma espécie de templo da arte de rua, completamente tomado pelas cores urbanas do grafite. Festinhas ilegais se tornaram comuns por lá, até que investidores da Capital Colony e da gigante hoteleira Accor ganharam o direito de explorar o local, sob a condição de que arcassem completamente com a sua reconstrução. Os preços para conferir o resultado: a diária custa, em média, €300; a anuidade do clube, €3.300, e quem quiser dar um mergulho sem compromisso na piscina deve desembolsar €180. Seja como for, o fato é que a nova fase do Molitor promete render boas e novas histórias. Fonte: http://ela.oglobo.globo.com
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2015/03/Piscine-Molitor-Paris-16th-Life-of-Pi1.png307503Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2015-03-19 07:17:212015-03-18 22:23:03Viagem CarasBlogs no Hotel MGallery Molitor em Paris
Prezados, retornei de viagem da Turquia e só posso dizer que foi maravilhoso. Voar com a Turkish Airlines foi excepcional e só posso dizer coisas boas da classe executiva onde voei, atendimento, refeições, poltrona tudo impecável, fora o wifi que funciona muito bem e o chef de cozinha que fica disponível o tempo inteiro do vôo. Não posso deixar de citar o carinho da comissária de bordo que fez minha cama e ainda apalpou o travesseiro para eu dormir. Com certeza fiquei fã da empresa e agora só quero viajar de Turkish Airlines e estou contando minha experiência para todo mundo. Queria comentar que a sala VIP de embarque da Turkish no aeroporto de Istambul é algo surreal, dois andares, cinema, sala de tv, biblioteca e até sala de bilhar, da vontade de chegar cedo ao aeroporto somente para tentar curtir tudo. Deixa explicar um pouco sobre a empresa, a Turkish Airlines é a transportadora aérea nacional da Turquia, que foi fundada em Ancara em 20 de Maio de 1933 com a designação de “State Airlines Administration”, sob a dependência do Ministério da Defesa. Em 1955 foi reorganizada, passando a designar-se “Turkish Airlines”. Em 2007, a Turkish Airlines tornou-se numa das empresas com crescimento mais rápido entre as companhias aéreas europeias, em termos de capacidade e de aumento de tráfego. Foi igualmente designada como a primeira empresa aérea com o menor número de volumes de bagagem perdida nesse período. A Skytrax, uma empresa de consultoria, cuja principal atividade é a análise do mercado de aviação, com o objetivo de eleger a melhor companhia aérea e o melhor serviço de bordo, entre outras, classificou a Turkish Airlines como uma companhia aérea de primeira qualidade, dando pontuação máxima de estrelas. Em 2008, com uma frota de 132 aeronaves, a THY transportou 19,65 milhões de passageiros através de uma rede que hoje, já com mais de 170 aeronaves, voa para 145 destinos internacionais e 42 destinos domésticos na Turquia. Complementando o seu serviço de passageiros, a Turkish Cargo fornece um serviço de carga aérea rápido, confiável e de elevada qualidade, respondendo às exigências dos clientes e ambicionando tornar-se a companhia aérea preferida para onde quer que voe. Das quase 70 companhias aéreas a operar no mercado turco, a Turkish Cargo possui 50% do mercado total de carga aérea.
Sala VIP da Turkish Ailines em Istambul. Cinema com direito a pipoca:
Muito comum no dia a dia esquecermos onde deixamos nossa carteira, pensando nisso um projeto na plataforma Kickstarter chamado Woolet vem responder a esse desejo de nunca esquecer sua carteira.
Esta é possivelmente a carteira mais “inteligente” presente no mercado e desde que não perca a sua carteira e telemóvel ao mesmo tempo, nunca mais terá esse problema.
A carteira Woolet é na sua essência uma carteira que poderá sincronizar com o seu smartphone Android, garantindo assim, que nunca deixará nenhum deles para trás. Com apenas 9,9 centímetros de espessura, dura muito tempo, devido ao material de pele de grande qualidade que é confeccionada a carteira.
Além de uma simples carteira, a principal funcionalidade da Woolet é permitir uma ligação constante com o seu smartphone e configurar a distância máxima permitida entre 6 e 25 metros entre os dois gadgets, recebendo um alerta sempre que a distância é ultrapassada.
Tem um sistema de rastreamento incorporado que permite visualizar no seu smartphone se está a se aproximar ou afastar da sua carteira, com uma precisão de 0,4 metros. A aplicação também consegue apresentar qual o último local onde a carteira foi detectada. No caso de ter a sua carteira no bolso e se afastar do seu smartphone, a carteira também irá ter um alarme que o irá alertar.
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