Definitivamente, homens precisam de bolsas também! A rotina atual tem levado cada vez mais a procura da bolsa certa, de acordo com as necessidades e gostos. Além de ser um acessório bem relevante em relação a praticidade, pode ser sinônimo de um estilo bem desenvolvido.

O nome correto seria PASTA e não bolsa!

Aqui estão algumas das opções mais escolhidas pelos homens hoje:

Backpack

É a nossa conhecida mochila. Encontramos diversas opções de tamanho e material, desde lona ao sofisticado couro texturizado. Compõe um estilo despojado, informal e é bastante ligada ao jovem urbano.

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Marc Jacobs ($2370) | Barneys New York ($239)

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Burberry ($1601)

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Saint Laurent ($1005) | He by Mango ($94)

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Gucci ($1327)

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imagem 2: Diesel ($269)

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He by Mang ($80)

Briefcase

É a tradicional “pasta”. Seu formato não varia muito, pois são bem tradicionais, o que acaba mudando de modelo para modelo são os fechamentos, repartições, alça e material. Compõe um estilo refinado, clássico e formal.

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Chanel($1699) | Salvatore Ferragamo ($1800)

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Bottega Veneta ($3992) | Brunello Cucinelli ($3085)

Holdall

Muitos associam essa categoria de bolsa com o esporte, e, de fato, a holdall é conhecida como a “gym bag” (“bolsa de academia”), mas, atualmente, os modelos transcenderam este termo. Pode-se dizer que é, agora, a “bolsa de uma abertura longa no topo”. São encontradas em modelos mais esportivos e casuais ou até como peças luxuosas, mais clássicas. O estilo que a bolsa remete varia muito com a opção escolhida, o material conta muito neste caso.

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Bottega Veneta ($3014) | Burberry ($1943)

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Givenchy ($2790) | Ted Baker ($251)

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River Island ($80) | Ted Baker ($470)

Satchel

É a bolsa transversal. Também apresenta uma diversidade enorme em tamanhos, formatos e materiais. Compõe um estilo cosmopolita e casual. Sem dúvidas, é a categoria mais escolhida pelos homens quando querem arriscar sem errar no uso de bolsa para o dia a dia.

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Dolce & Gabbana ($1541) | Alexander McQueen ($1467)

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Bottega Veneta ($1750) | Fendi ($1728)

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3.1 Phillip Lim ($1326) | Bally ($1735)

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Rag & Bone ($843) | Bally ($1199)

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No ano 2000 Pauê sofreu um grave acidente, foi atropelado por um trem quando atravessava uma linha desativada em São Vicente, litoral de São Paulo. No acidente Pauê perdeu parte das pernas, o que transformou sua vida numa superação de barreiras e limites.

Surfista desde criança, Pauê queria voltar para as ondas. Para tanto encontrou na natação e musculação um meio de acelerar o processo de reabilitação. Em menos de três meses, com fisioterapia, próteses, determinação e persistência, Pauê não só voltou a andar como também a surfar. Tornou-se o primeiro e único surfista bi-amputado do mundo.

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Confiante em sua capacidade de superação, Pauê sentiu que poderia experimentar o Triathlon – natação, ciclismo e corrida. Começou a pedalar e obter resultados pessoais. Aos poucos, com muito treinamento, Pauê foi se adaptando às competições de Triathlon, obtendo ótimos resultados que culminaram com o título de Campeão Mundial da categoria no ano de 2002 em Cancún, México. Daí em diante, muitos outros títulos.

Em seu currículo, soma o pentacampeontato do Troféu Brasil de Triathlon, bronze no Pan-Americano da modalidade e mais outros títulos em categorias isoladas (natação, ciclismo e corrida).

Em 2005 ganhou um prêmio da ADVB-SC como “case de sucesso”. No ano de 2006, foi reconhecido pelo jornal O Globo, com o prêmio na categoria Educação, resultado do seu trabalho que impactou na mudança de paradigmas na sociedade brasileira.

Atualmente Pauê treina, compete e coleciona títulos. Formou-se em fisioterapia na Unimonte – Santos (2008) , realiza palestras em empresas, é consultor organizacional de inclusão social e procura levar a sua história de superação ao maior número de pessoas possível.

Contato: Pauê

Várias peças e acessórios usados pelas mulheres compõem o que chamamos de lingerie, as conhecidas roupas de baixo. Formada por calcinhas, sutiãs, cintas ligas e espartilhos e algumas outras peças, a lingerie desperta todo tipo de fantasias. Segundo Freud, a relação do erotismo com as roupas íntimas nada mais é do que o fetiche, ou feitiço. Isso acontece quando a satisfação pessoal se dá através de objetos ou ornamentos.

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O cinema e as revistas também ajudaram a criar um clima de sedução e fantasia, despindo as musas de suas roupas e deixando-as apenas com suas roupas de baixo, cada vez mais bonitas e elaboradas.

A lingerie passou por uma série de transformações ao longo do tempo, acompanhando as mudanças culturais e as exigências de uma nova mulher que foi surgindo, principalmente durante o século 20. A evolução tecnológica possibilitou o surgimento de novos materiais, que tornou a lingerie mais confortável e durável, duas exigências da vida moderna.

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Desde o tempo das vestes longas, usadas até pouco depois da Idade Média, passando pela ostentação dos séculos 17 e 18, quando era usado um verdadeiro arsenal de acessórios por baixo das grandes saias femininas, até o início do século 20, a mulher sofreu horrores em nome da beleza e da satisfação masculina.

Os espartilhos, usados por mais de quatro séculos, causava sérios problemas à saúde, além do desconforto e da obrigação de ostentar uma “cinturinha de vespa”. Os seios, foco da atenção por muito tempo, eram forçados para cima através dos cordões apertadíssimos dos espartilhos. Também as calcinhas  , como são atualmente, passaram por drásticas mudanças. No século 19, eram usadas ceroulas, que iam até abaixo dos joelhos. O surgimento da lycra e do nylon permitiu uma série de inovações em sua confecção, que possibilitou até a criação de um modelo curioso nos anos 90: uma calcinha com bumbum falso, que contém um enchimento de espuma de nylon de vários tamanhos e modelagens.

Um acessório sensual muito usado na década de 20 foi a cinta-liga, criada para segurar as meias 7/8. Dançarinas do Charleston exibiam suas cintas-ligas por baixo das saias de franjas, enquanto se sacudiam ao som frenético das jazz-bands. Ainda nos anos 30, a cinta-liga era o único acessório disponível para prender as meias das mulheres, que só tiveram as meias-calças à sua disposição a partir da década de 40, com a invenção do náilon em 1935.

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Espartilhos, meias de seda 7/8, ligas avulsas presas as cintas, continuaram sendo usados por muitas mulheres, mas não mais por uma imposição ou falta de opções, mas por uma questão de estilo ou fetiche, já que esses acessórios se tornaram símbolos de erotismo e sensualidade na sociedade ocidental.

A lingerie atravessou o século 20 sempre acompanhando a moda e as mudanças de comportamento. Quando a moda eram roupas justas e cinturas marcadas, lá estava o sutiã com armações de metal, cintas e corpetes para moldar o corpo feminino. Na década de 60, com a revolução sexual, o sutiã chegou até a ser queimado em praça pública, num ato pela liberdade feminina. Uma geração de mulheres afirmava, em 1980, não usar nada por baixo das camisetas ou de seus jeans, mas os tempos mudaram e a moda trouxe tantas novidades em cores, materiais e estilos, indo do esportivo todo em algodão, ao mais sofisticado modelo em rendas e fitas, que as mulheres chegaram a gastar mais em roupas de baixo do que em qualquer outro item de guarda-roupa ainda durante os anos 80.

A indústria de lingerie, que continua crescendo, aposta agora em alta tecnologia. É possível encontrar no mercado desde o espartilho no mais clássico modelo renascentista até o sutiã mais moderno, recheado de silicone.

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Não consigo imaginar alguém que não goste de escolher suas roupas. É uma expressão poderosa da nossa personalidade e sentimentos – e das mais honestas, diga-se. Escolho as minhas desde que me entendo por gente. No final da minha adolescência, minha mãe ainda teve uma confecção e fui sua Top Model! Senti muita emoção quando me vi em anúncios de revista bacanas, mas não era o que queria para minha vida profissional.

Tomei outros rumos, mas o mais interessante é que voltei a ser modelo por acaso depois que fiquei tetraplégica. Fiz até um ensaio para a TRIP, que foi capa da publicação, uma campanha para a Du Loren e outra para a Bombril que ficaram bem famosas. Experiências muito boas, porém meu trabalho é outro: sou vereadora em São Paulo e presido uma ONG. Minha vida é bem agitada e corrida: compromissos de manhã até a noite, que muitas vezes requerem uma vestimenta mais sofisticada.

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Sempre me preocupo com o que vestir, sem exageros ou neuras. Meu guarda-roupa é do tipo que podemos chamar de clean, com alguns toques de cor. Assessórios são importantes: colares, echarpes, anéis. Mas a atenção especial vai para os sapatos. Adoro botas! Devo ter pares de todas as cores. E os sapatos e sandálias precisam ter sola de borracha em baixo senão qualquer trepidação na cadeira de rodas, lá se vão meus pés, escorregando um para cada lado.

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Posso dizer também que meu estilo é extremamente feminino porque, há cerca de cinco anos optei por usar somente saias por um motivo simples: a praticidade que me dão. Fica mais fácil de vestir e basta levantar quando sinto vontade de ir ao banheiro, já que é sempre alguém que movimenta o meu corpo por mim sem que eu precise participar. Por isso, quando encontro roupas com aberturas, botões ou fechos estratégicos, compro sem pestanejar. Os estilistas não imaginam o quanto esses detalhes facilitam a minha vida e o quanto tachinhas, pedrinhas e outros adereços podem machucar, e muito.

Nos desfiles estas estratégias de praticidade são sempre lembradas pra ajudar a troca para as modelos que correm contra o tempo. Elas sabem bem o que isso, sem a parte do pensar qual roupa vestir. Ainda bem que eu penso já que não posso ajudar nem com pequenos movimentos no vestir. Pareço uma boneca Barbie gigante! Uma vez, em Maresias, estava sentada num daqueles chuveiros de praia sob o fluxo da água. A cena inusitada – um misto de bagunça com atividade de risco – despertou interesse em algumas crianças que se prontificaram a me ajudar. Não demorou dois minutos para elas comandarem as tarefas: “Passa o sabonete no braço”, “Cuidado com o pé dela!”… Virei brinquedo!

Além das facilidades para que o vestir seja uma tarefa e não uma briga, outro fator importante para quem fica muito tempo sentada como eu, é o tipo de tecido. A lycra, por exemplo, não permite a respiração da pele. O algodão é mais adequado. Hoje, há uma infinidade de opções de tecidos que facilitam a transpiração e não amassam – outro item importantíssimo. Sou carregada para entrar e sair do carro. A roupa tem que agüentar e não ficar parecendo que foi tirada de dentro de uma garrafa! E, nestas transferências, a prática saia vira vilã: dependendo do corte, o bumbum e as lingeries bem escolhidas pra combinar com a roupa (não consigo não fazer isso!) são de todos!

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Também não gosto que a roupa seja muito folgada senão fico parecendo um saco de batatas jogado na cadeira. Gosto de mostrar o corpo. Uso cinta, pois além de preservar a coluna reta e a musculatura do abdômen, ajuda na postura e facilita a respiração, já que tetras como eu possuem a respiração basicamente diafragmática.

Não é porque quebrei o pescoço que não me preocupo em me vestir bem. Assim como as pessoas cegas não querem sair com uma meia de cada cor ou sem combinar a calça e a blusa. Somos cerca de 18 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência no Brasil. No mundo são 600 milhões. Não dá para ignorar um público desta magnitude que deseja consumir. Por isso, vale a pena prestar atenção nos inúmeros elementos alternativos e trazer todo mundo pra sua grife.

Mara Gabrilli, 42 anos, é publicitária, psicóloga, ex-secretária municipal da Pessoa com Deficiência e Deputada Federal. Preside o Instituto Mara Gabrilli, ONG que apóia atletas com deficiência e fomenta pesquisas científicas. Há 22 anos sofreu um acidente de carro, passou cinco meses internada – dentre os quais dois em respirador artificial – e recebeu uma nova condição para a vida: a impossibilidade de se mexer do pescoço para baixo. Foi Trip Girl na Trip#82. Ainda escreve uma coluna para a revista TPM e comanda o programa de rádio Derrubando Barreiras: acesso para todos na Eldorado AM.

Seu site: www.maragabrilli.com.br

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Direto da Cartier de Paris o gemólogo Rafael Lupo Medina escreve uma matéria para o Blog Alexandre Taleb:

Alexandrita, uma gema muito rara…

Uma vez um cliente entrou na Cartier e pediu para ver o brinco de esmeraldas da vitrine. Como eu, pessoalmente, cuidava da vitrine, sabia que não havia nenhum brinco de esmeralda exposto e, intrigado, pedi que me apontasse a peça que interessava. O brinco era de rubis, e o cliente, daltônico ! Dai a confusão. Ocorreu-me então mostrar a ele um anel com uma alexandrita…

Segundo a historia, em 1831 a primeira alexandrita foi descoberta nos Montes Urais – Russia. Batisada em homenagem ao csar Alexandre II, esta pedra da familia dos Crysoberilos, possui uma caracteristica muito peculiar : sob a luz natural é verde e sob luz artificial  é  vermelha.

O czar era conhecido pela sua rapida mudança de humor e as cores da Russia Imperial eram o verde e o vermelho.

Quando o fenomeno é bem intenso, pode-se dizer que é como um farol de trânsito…O cliente adorou !

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Foto: Grão Duque Mikhail Alexandrovich, neto do czar Alexandre II.

Em 1903 em St Petersbourg, houve um baile a fantasia no palacio de inverno  e os convidados deveriam-se vestir-se em costumes tradicionais russos do século XVI.

A pedra que ele usa no chapéu é, provavelmente, uma alexandrita herdada do avô.

Breve c.v.:
O araraquarense Rafael Lupo Medina obteve seu diploma de gemologo no renomado GIA (Gemological Institute of Amercia) de Nova York.

Rafael vive ha mais de 22 anos na capital francesa, trabalhou na joalheria Bulgari da Place Vendôme e atualmente é conselheiro em alta joalheria da Cartier Paris.

Para falar com ele e tirar duvidas, e-mail:  [email protected]