Continuando a série sobre chapéus do site (veja “Vamos usar chapéu! parte I” aqui), hoje finalizaremos apresentando duas opções bem distintas, sendo uma tipicamente de dias quentes e a outra uma alternativa de estilo para o inverno.

O primeiro é o famoso chapéu Panamá. As pessoas sempre acabam se referindo a outros modelos por este nome, mas o Panamá legítimo leva algumas características próprias marcantes.

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Sua origem é do país sul-americano Equador, especialmente das cidades de Cuenca e Montecristi, onde é conhecido por “El Fino”. A fabricação deste chapéu é, tipicamente, artesanal, feita com a palha da planta Carludovica palmata, encontrada no próprio Equador e em países vizinhos, e tecida em trama fechada.

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O nome pelo qual é abertamente conhecido hoje, teve seu marco, em 1906, quando o presidente estadunidense, Theodore Roosevelt, o usou durante uma visita ao Canal do Panamá, desde então, sua popularidade só aumenta com o passar dos anos. Contudo, há uma fonte, o Dicionário Oxford, que registra o uso do termo desde, pelo menos, 1834.

vamos-usar-chapeu-parte-ii-estilo-masculino-alexandre-taleb (1) - CopiaPresident Theodore Roosevelt

Seu emprego foi exclusivamente masculino por um bom tempo, mas a segregação de gêneros foi acabando, tornando uma repetida escolha entre as mulheres.

Vogue_Models panama hatFoto: Vogue

O chapéu Panamá é um modelo que favorece os dias quentes de sol forte, pois sua trama fechada protege com melhor eficácia os raios solares de encontrar o rosto, mas ao mesmo tempo, é leve e fresco devido a sua matéria prima.

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vamos-usar-chapeu-masculino-estilo-alexandre-talebAlexandre Taleb no evento São José Copa Ouro – Polo Indaiatuba | Intagram @alexandretaleb | Foto: site Glamurama – André Ligeiro

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É um modelo muito charmoso e fácil de ser usado com peças casuais ou até as mais formais de tecidos condizentes ao aspecto artesanal do chapéu. Uma dica de estilo é personalizar as faixas que incrementam o Panamá, diversificando as cores e a textura do tecido.

FDR in Panama, July 1934.

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vamos-usar-chapeu-parte-ii-estilo-masculino-alexandre-taleb (7)Mick Jagger, cantor

O segundo modelo que apresentaremos aqui é o beanie, conhecida aqui no Brasil por gorro ou touca.

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Suas variações são incríveis, vão de modelos mais simples, lãs mais finas, acabamento liso até modelos mais rebuscados, lãs mais espessas e texturizadas.

Denis Colomb ($613) Diesel ($39)
Denis Colomb ($613) | Modelo mais urbano em moletom da Diesel ($39)

Giorgio Armani ($362) Dolce & Gabbana ($127)
Giorgio Armani ($362) | Dolce & Gabbana ($127)

Emporio Armani ($107)Werkstatt; münchen ($429)
Emporio Armani ($107) | Werkstatt; münchen ($429)

Thom Browne ($151)Lanvin ($201)
Thom Browne ($151) | Lanvin ($201)

É o acessório mais confortável e adequado para a proteção da cabeça contra o frio, pois seus materiais consistem em uma diversidade de lãs tricotadas em pontos mais largos ou fechados, de acordo com a proposta do modelo. Ainda é uma marca do estilo despojado e com referências esportivas, muito visto nos clicks de street style pelo mundo.

David and Victoria Beckham with their children. Santa Monica, CA.vamos-usar-chapeu-masculino-estilo-alexandre-taleb (3)
David Beckham e sua filha, Harper

Justin Timberlake Takes A Stroll!
Justin Timberlake, cantor

Engana-se quem acredita que o beanie é uma opção para o público mais jovem. Como é possível ver nas fotos abaixo, vários homens, conhecidos por seus estilos elegantes e maduros, são adeptos do uso do gorro em trajes bem confortáveis e casuais, destituindo de ar moderno e urbano.

vamos-usar-chapeu-masculino-estilo-alexandre-taleb (5)Jude Law, ator

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David Beckham, jogador de futebol

* Foto de capa: Tobey Maguire no filme “The Great Gatsby”, 2013.

O filme da tradicional casa italiana, Gucci, “Men’s Tailoring“.

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O vídeo conta a história de um jovem que uma vez foi a um alfaiate fazer um terno, e quando foi acertar o serviço, não havia dinheiro para lhe entregar, pagando, assim, com algumas ações, que não eram rentáveis na época. Anos depois, as ações que “pagaram” o serviço haviam valorizado e, agora, valiam uma fortuna. Então, o alfaiate, muito grato ao garoto, sai em busca deste antigo cliente desconhecido para lhe agradecer. Ao final do filme, descobrimos que o tal jovem anônimo não era inglês, como chegamos acreditar durante a história, mas sim um legítimo italiano.

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Men’s Tailoring é uma produção pequena e de altíssima qualidade, apresentando o melhor da essência sofisticada de uma tradição em alfaiataria, que a grife italiana carrega em seu porte.

O filme é estrelado pelo modelo Clement Chabernaud, escrito por Sascha Ring, Patrick Christensen e Anja Plaschg, e dirigido por Remi Paringaux.

Assista ao vídeo aqui.

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www.gucci.com

Desde sempre o site Alexandre Taleb divulga e dá dicas sobre o uso de chapéus masculinos. Voltamos agora com uma série de posts com referências de modelos e estilos diferentes, famosos que vivem sob a aba deste acessório e algumas opções de compras.

O chapéu é um acessório funcional e de estilo. É muito bem vindo em dias de sol, ajudando na proteção contra os raios ultravioleta B – principal causador do câncer da pele – e ainda agrega personalidade ao look. Os cuidados ao usar um chapéu são básicos, como usá-lo em ambientes ao ar livre ou comuns (públicos), saber os momentos de retirar o acessório para o bom uso da etiqueta, segurá-lo de forma correta, entre algumas outras regrinhas que são comentadas neste vídeo, do quadro sobre moda masculina Alexandre Taleb para o programa Okay Pessoal (SBT) do Otávio Mesquita.

Hoje iremos apresentar chapéus clássicos que caem bem com um belo costume.

O chapéu bowler teve sua origem na matade do século XIX, mas foi no século seguinte que acabou sendo imortalizado pelo ator Charlie Chaplin. Nos dias de hoje, é referência de um estilo retrô, jamais perdendo seu símbolo de elegância e certa masculinidade. É uma opção clássica para ser usado com ternos ou costumes.

vamos-usar-chapeu-masculino-estilo-alexandre-talebPríncipe Willian e Príncipe Harry, da família real inglesa Windsor

Outro clássico bem conhecido dos homens é o chapéu homburg. Ele lembra o bowler por causa da aba circular e curvada para fora, mas a diferença está na coroa, que é dividida por uma cavidade em seu centro. É especialmente fabricado em feltro.

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Jude Law em dois looks compostos por paletó, calça social e chapéu homburg, mas completamente diferentes

Brooks Brothers ($241)
Chapéu Brooks Brothers ($241)

O boné tradicional, popularmente chamado de boina, também é um modelo certeiro para ser usado com o traje social. Encontramo-o em vários tecidos e padronagens diferentes, o que faz dele uma escolha versátil, podendo ir do vintage ao contemporâneo, do estilo conservador ao divertido.

Black.co.uk ($133)
Boné Black.co.uk ($133)

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Ian Somerhalder, ator | Boné River Island ($30)

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Brad Pitt, ator | David Beckham, jogador de futebol

The United Nations Presents An Advanced Screening Of "Darfur Now"vamos-usar-chapeu-masculino-estilo-alexandre-taleb (6)
Brad Pitt

E para finalizar nossa apresentação, falemos do famoso chapéu fedora. Um modelo de aba oval/circular, com coroa caracterizada por uma cavidade central e dois “pinches” (aperto/pressão) nas laterais.  É charmoso e proporciona um ar mais casual, dando leveza à imagem quando combinado a um costume.

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Gregory Peck, ator

vamos-usar-chapeu-masculino-estilo-alexandre-taleb (7)Johnny Depp adere ao fedora para dar vida ao criminoso John Dillinger, nos anos 1930, no filme de Michael Mann, “Public Enemies” (2009)

Emporio Armani ($174)
Chapéu Emporio Armani ($174)

vamos-usar-chapeu-masculino-estilo-alexandre-taleb (6)CAMO ($337)
Brad Pitt incorporou leveza ao look social com o uso do chapéu fedora | Chapéu CAMO ($337)

Não deixe de acompanhar as próximas matérias sobre chapéus e dicas de estilo!

Tratar do assunto moda para os Blogs e revistas muitas vezes é falar de celebridades, desfiles, tendências, entre outras coisas. Não que isso não seja importante. É sim!

Contudo, muitas vezes nos esquecemos de pequenos detalhes. Detalhes esses, culturais, de educação, de sentimento ou de comportamento, que influenciam nosso modo de pensar e de agir. Estou falando de conceitos, padrões e mitos que criamos sobre determinadas coisas.

Na moda, isso não é diferente. Sei lá quem foi, mas um dia convencionaram que homem não usaria saia, que rosa era coisa de mulher, que certas cores não combinam e que há peças que não se casam.

Vou falar especificamente aqui da breguice. Temas abstratos como esse não são fáceis de falar. Não são mesmo nem fáceis de compreender. Ouso-me aqui a tentar discorrer sobre o tema. Espero que consiga.

Primeiro, o que é ser brega? Muitas vezes ouvimos isso na rua, “Fulano é brega ou cafona”, “Olha o vestido de cicrana que brega”.

Pelo pouco que vejo, pessoas são taxadas como bregas por estarem fora do dito padrão do momento.  Padrão esse que pode em virtude de peças, combinações ou cores. Ou seja, elas usam peças que não estão sendo usadas no momento, combinam cores que a imensa maioria não combinaria ou usam peças que hoje ninguém mais usa. É como usar laranja com verde limão, usar calça big de antigamente ou combinar sapato social preto com meio branca à La Michael Jackson.

A segunda coisa a ser questionada, é brega na concepção de quem?

“X” está brega na minha, na sua ou na concepção do estilista, da marca, do stylist, da loja etc.? Isso é muito relativo, o que pode ser bom para mim pode não ser bom para você. Logo, ao considerar alguém brega ou cafona, partimos do olhar do nosso umbigo, que contém informações de cultura, educação, meio e momento histórico nossas. Partimos do pressuposto que apenas a nossa maneira de se vestir é boa.

Logo, a breguice está nos olhos de quem vê. A breguice é um estado mental. Um estado mental de puro sentimento de superioridade e de pré-conceito com relação ao outro.

Em pleno século XXI, cada vez mais pregamos a liberdade e suas variantes (pensamento, expressão e ir e vir), a igualdade de direitos e a defesa das minorias. Mas na hora de pensar com relação ao próximo, agimos diferente. Sempre queremos que ele esteja próximo à gente, compartilhando dos nossos mesmos desejos.

Na moda, vivemos em muitas ocasiões esse momento inverso. A necessidade de vender, lucrar e trazer rotatividade ao mercado faz com que existam coleções, tendências, peças do momento e que cada vez mais ousamos falar em fast fashion. Tudo muda tão rápido que o quê ontem era moda, hoje é brega e depois volta a ser moda novamente. O pior de tudo isso, é que há tanta gente tapada por ai que não se dá conta disso. Atônitos a tudo isso, limitam-se apenas a seguir e estar dentro do padrão, criticando e vendo com maus olhos aqueles que estão fora do contexto.

Por tudo que já foi explanado vemos que a breguice na realidade não existe, que ela é nada mais é que uma parte da intolerância humana e que um dos princípios norteadores da moda é criar, inventar e mudar, daí a necessidade de se termos pessoas que não a seguem, já que justamente da sua reinvenção é que surgem novas peças, novos tecidos, novas combinações e novas tendências.

Isso é o legal das coleções. A diferença está no diferente e nunca paramos para notar e pensar sobre isso. O mundo fica melhor com mais cores, sabores e valores diferentes. Temos que aprender a conviver com o diferente e a prender a respeitá-lo.

Na realidade fica uma lição aqui, não há certo nem errado. Cafona ou não. O que há são diferentes gostos. Cada um com o seu. Cada um com a sua maneira de se vestir. E a nós cabe apenas respeitar. Concordemos ou não.

È claro que ninguém é obrigado a concordar com nada. Ninguém é obrigado a ver uma blusa verde limão de bolinha roxa com calça dourada e achar lindo. Mas ninguém tem o direito de olhar para aquilo e achar brega, porque isso inferioriza não apenas a roupa, mas a pessoa.

Lembrem-se um dia o que era brega virou moda e vice e versa. Por isso, assim como pregamos liberdade e respeito em muitos outros campos, na moda não poderia ser diferente. Breguice é algo que está na sua cabeça, nada mais.

Diogo Rufino Machado.

Advogado, blogueiro em vários portais de moda (Homens com Estilo, Trend Coffee e Opiratastyle), ariano, amante de Moda e de música eletrônica

Cada vez mais vemos novos ciclistas pelas ruas das grandes cidades brasileiras, mas engana-se quem ache que eles usam tecido fitness e tênis esportivo…

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São os homens modernos apostando em um meio de transporte alternativo para a locomoção nos centros urbanos. A bicicleta, além de ser ecologicamente favorável, é uma opção simples, barata e eficiente para se locomover por distâncias razoáveis no dia a dia. Ela tem entrado na rotina de muitos homens como meio de ir ao trabalho, supermercado e passeios em geral.

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Muitos homens usam a bicicleta como um acessório a mais de estilo. Compõem um look alinhado às tendências de street style, que vão do mais alternativo ao conservador, escolhendo peças chaves como coletes, jaquetas, calças de sarja ou até alfaiataria.

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A maior dica para quem quer aliar a bicicleta à moda é dar atenção aos acessórios.

Chapéus são charmosos e podem trazer um ar de casualidade e elegância.

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Brad Pitt, ator

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Gravatas coloridas ou texturizadas são sempre uma grande aposta do street style contemporâneo. Remetem à sofisticação, mas podem quebrar a seriedade com uma escolha menos óbvia, fazendo dela um curinga para o estilo moderno urbano.

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As bolsas são as mais vistas entre os homens que pedalam, pois acabam sendo uma necessidade básica. Assim, nada mais natural é escolher uma opção notável que ajudará a compor o traje. Como já falamos anteriormente aqui no site sobre os modelos mais interessantes para o público masculino, basta conhecê-los e eleger um que mais tenha a ver com a ocasião e sua personalidade.

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E a última e mais importante referência é a escolha do sapato. Quando você está sob duas rodas, seus pés, mais do que nunca, ficam em evidência, portanto tomar atenção ao decidir o modelo é fundamental. Inúmeros tipos de sapatos para inúmeros tipos de estilo, e não hesite em os combinar de maneiras diferentes, o que pode ser um exercício de descoberta de gosto e personalidade própria, apurando cada vez mais seu senso estético para a moda.

Photographer

Outro detalhe é de extrema importância é o uso (ou o não uso) de meias.

Alguns sapatos são popularmente usados sem meias (ou com meias invisíveis), como o mocassim e o drockside, então tome cuidado caso dobre a barra da calça – cropped pants – pois, quando estiver pedalando, uma grande parte da perna pode aparecer, o que não será elegante se não tiver uma proporção decente.

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Já para o caso de sapatos + meias, a situação da perna aparente é a mesma, só que com calças de caimento reto ou alfaiataria, o que aparece é o calcanhar e, consequentemente, uma boa parte da meia. É interessante ousar neste detalhe, optar por meias coloridas ou de tecidos texturizados pode dar um toque moderno à produção sem, necessariamente, comprometer o resto da roupa.

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Sabemos que expor estas opções de estilo no Brasil ainda é algo exíguo, mas quem sabe já que os homens estão aderindo às populares bicicletas europeias, acabem se libertando para o que a moda pode fazer pelas suas personalidades.

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