Fui convidado pela Men’s Market para ajudar os homens a arrumar mala de viagem.
Evento reuniu os principais patronos das artes em Nova York para homenagear as contribuições de Peter M. Brant para a arte e a cultura
A Montblanc, conhecida pelo requinte de seus relógios de luxo, instrumentos de escrita, jóias, couro, óculos e perfumes , homenageou nesta quarta-feira, em Nova York, o empresário e colecionador de arte Peter M. Brant pelo trabalho de filantropia e apoio ao desenvolvimento das artes e da cultura em Nova York. Ele recebeu o prêmio Montblanc de la Culture Arts, que completa 24 anos.
O evento atraiu alguns dos colaboradores mais ilustres para o mundo da arte, que se reuniram para celebrar a dedicação de Brant às artes. Por mais de três décadas, ele vem doando seu tempo, energia, experiência e inteligência para as causas e organizações culturais norte-americanas.
A lista de convidados incluiu Sienna Miller, Christopher Brant, Dylan Brant, Urs Fischer, Vincent Fremont,Cameron Prata, Patrick Demarchelier, Jonathan Horowitz, Kelly Brant, Gavin Brown, Enoc Perez, Jason Binn, Bob Colacello, Todd DiCurcio, Tobias Meyer, Lawrence Luhring, e Lindsay Pollock. O evento ocorreu no restaurante Kappo Masa, no Upper East Side , conhecido por sua sofisticada experiência de jantar com uma perspectiva contemporânea na culinária tradicional japonesa. O prêmio foi entregue pelo renomado escultor, Urs Fischer, e pela atriz Sienna Miller.
Um elemento-chave do prêmio Montblanc de la Culture Arts Patronage Award é a doação de € 15,000 entregue ao homenageado. Brant recebeu e doou à Fundação Brant, Inc. e The Brand Foundation Art Study.
Através da criação da Fundação Brant, Inc. e The Brand Foundation Art Study, Brant visa promover a educação e a valorização da arte contemporânea e design – além de inspirar as novas gerações de artistas. A Fundação Brant, Inc. faz trabalhos de arte disponíveis para instituições e indivíduos para estudo acadêmico, exame e empréstimo. Brant também foi presenteado com a edição 2015 da coleção Patrono das Artes, dedicada a Luciano Pavarotti, feita no Montblanc Artisan Atelier em homenagem ao ícone ópera, que não só tornou o gênero fascinante para um público maior, como também provou ser um patrono das artes humanitário e comprometido.
Sobre a Montblanc
Por mais de 100 anos, Montblanc tem abraçado as tradições de valor duradouro e artesanato requintado. Princípios intransigentes de design, estilo, qualidade e mão de obra têm permitido à Maison criar coleções de herança que são passados de geração em geração.
O icônico emblema Montblanc é um símbolo de excelência – o auge do luxo em instrumentos de escrita, relógios, acessórios de couro, perfumes e óculos de sol – e a Maison fez um compromisso duradouro para incentivar a excelência por meio do avanço cultural.
Montblanc tem suas raízes na cultura escrita e, portanto, vê uma obrigação especial de seu próprio compromisso cultural. Através de várias atividades internacionais, a Maison faz uma contribuição criativa para a vida cultural moderna: a própria Montblanc escreve um pequeno pedaço da história cultural.
Muitos não sabem, mas o consultor de imagem Alexandre Taleb tem um livro publicado sobre um assunto muito admirável. “Somos todos diferentes” é um livro infantil sobre inclusão social.
Somos todos diferentes – mas nossos direitos são iguais, por Alexandre Taleb |Ilustrações por Ruy Lukon | Editora Caramelo, 2009
Uma gatinha charmosa que gosta de tomar chá, na xícara, de canudinho… Um macaco todo alegre que adora suco de jiló… Um divertido sapo que sempre usa dois relógios… O que esses simpáticos animaizinhos têm em comum com milhões de crianças em todo o mundo?
Eles têm algum tipo de deficiência física, intelectual, visual ou auditiva – e também muita personalidade! As necessidades deles são diferentes, mas seus direitos são iguais aos de todas as crianças: ir à escola, passear, brincar e ter muitos amigos!
Confira o pequeno bate-papo com o Alexandre, que esclarece como o lançamento do seu primeiro livro (e infantil!) surgiu:
Como surgiu a ideia de escrever um livro? Já pensava, primeiramente, que seria para o público infantil?
ALEXANDRE TALEB > A ideia surgiu na época em que eu estava trabalhando com a deputada Mara Gabrilli, que é tetraplégica. A questão era abordar a inclusão social, não tratando como uma diferença; todos nós somos iguais e temos os mesmos direitos.
Na verdade, eu sempre soube que seria um livro infantil!
Lançar um livro requer uma dinâmica de escrita, pesquisa do conteúdo, envolvimento com o tema e o público, e uma parceria com uma editora. Como estas questões foram para você?
ALEXANDRE TALEB > Foram, de certa forma, simples. Trabalhava diretamente com a Mara, que vivia intensamente entre crianças com deficiência, o que me conectou com o tema e o público infantil. Já em relação a editora, assim que apresentei a ideia para a Camelo, toparam na hora!
Depois de 6 anos do lançamento do “Somos todos diferentes”, qual é a relevância que o livro trouxe para você ao longo deste período?
ALEXANDRE TALEB > Escrever um livro sobre inclusão social para crianças, pessoalmente, foi muito importante. Sobre esta questão, vejo que o olhar para o próximo sob as diferenças de cada um é uma característica de adultos com preconceitos e tampões nos olhos; para mim, as crianças veem tudo de uma forma única.
“Quando uma criança concebe seu mundo percebendo que ser diferente é algo normal, ela não forma aquelas barreiras de atitudes que nós adultos tanto lutamos para derrubar. Portanto, contemplar a diversidade é a nossa missão desde os primórdios.”
Vereadora Mara Gabrilli sobre “Somos todos diferentes”
“No mundo de hoje, ser igual é tão importante quanto ser diferente. Diante de Deus todos os homens são iguais e diante dos homens todos são difentes. O que realmente importa é ser autêntico.”
Dorina de Gouvêa Nowill sobre “Somos todos diferentes”
Os clássicos sapatos americanos HUSH PUPPIES, sofreram o Ponto de Virada entre 1994 e 1995!
Vamos saber mais dessa incrível marca….
Eles são confortáveis, modernos e relaxantes. Combinam com qualquer vestimenta, são vistos em pés famosos e anônimos, freqüentando ambientes luxuosos ou simples. Homens, mulheres e crianças, têm modelo para todo mundo, para todos os gostos e para ser usado em todas as ocasiões. Os calçados HUSH PUPPIES, clássicos sapatos americanos de couro nobuck, com solado de borracha levíssimo, são, acima de tudo, ecléticos, se tornando um símbolo no segmento de sapatos casuais.
A história
A história da marca HUSH PUPPIES começou em 1957 quando Jim Muir, supervisor de vendas e representante comercial de calçados da empresa Wolverine (fundada em 1883) localizada no estado do Michigan, estava em um jantar de negócios com um cliente e um fato lhe chamou a atenção: pequenas bolinhas fritas de farinha de milho, que serviam como aperitivo, que se chamavam “Hush Puppies” (cala boca Totó, em inglês). Essas bolinhas eram chamadas assim no sul de Estados Unidos, pois eram utilizadas seguidamente por fazendeiros como guloseimas para que os cachorros parassem de latir. Nos países de língua inglesa tem um ditado que diz: “Um par de pés doendo, incomodam como cachorros que não param de latir”. Daí veio à associação para que Jim pensasse que HUSH PUPPIES ou bolinhas de milho seria um excelente nome para os calçados que a empresa queria lançar para a próxima temporada.
Apresentados para a indústria na Feira Nacional de Calçados de Chicago em outubro de 1957, os sapatos causaram reação imediata dos lojistas, admirados com o estilo casual, o conforto e a sola de crepe do novo calçado. Em 1958, a empresa lançou oficialmente para o público a marca de sapatos HUSH PUPPIES, feitos em couro de porco extremamente flexível e confortável, criando um novo estilo: o casual. O calçado podia “aliviar os pés doloridos”, já que era ideal para o descanso deles pelo seu conforto, argumento muito ressaltado em suas propagandas. Em meados de 1959, a empresa já tinha produzido 1 milhão de pares de sapatos da marca. Ainda neste ano, o produto começou sua globalização sendo introduzido no mercado canadense, e pouco depois no Reino Unido, onde a marca se tornou extremamente popular.
Celebridades do Rock e do cinema, os engravatados de Washington (incluindo o presidente) e até o príncipe Phillip da Inglaterra começaram a usar os confortáveis calçados da marca. O sucesso foi tanto que em 1963, um em cada dez adultos americanos possuía um para de sapatos HUSH PUPPIES. Ainda este ano a marca inaugurou sua primeira loja própria nos Estados Unidos. Neste período a marca HUSH PUPPIES foi apresentada para os consumidores na África, Austrália e Japão, onde fez o mesmo sucesso.
A marca ia bem até o começo da década de 90. Em 1994 modelos de sapatos HUSH PUPPIES quase tinham desaparecido do mercado, as vendas estavam reduzidas a uns 30 mil pares por ano, a maioria em comércio de ponta de estoque do interior do país e lojinhas administradas por famílias de cidades pequenas, e a marca era caracterizada como “sapatos para idosos”. A fábrica estava até pensando em interromper a sua produção. Mas algo estranho aconteceu. Alguns garotos nos descolados bairros de East Village e Soho em Nova York começaram a usar os sapatos pelo simples fato de que ninguém mais os usava. Os tradicionais sapatos subitamente se tornaram última moda nos clubes noturnos e bares do centro de Manhattan. Um estilista de moda achou os sapatos interessantes e começou a apresentá-los como complemento de moda e nos desfiles. Logo outro designer também começou a usá-los.
Fotógrafos de moda consideraram que o sapato era bonito e ajudava nas suas composições fotográficas, e eles foram parar nas notas das revistas de moda. Uma galeria de arte em Hollywood achou bonita a marca dos sapatos e a colocou no topo do seu edifício sob a forma de um enorme cão Basset Hound inflável de 7.5 metros. Em poucos dias esvaziaram-se os estoques de calçados HUSH PUPPIES na Califórnia. O sucesso foi epidêmico, no ano seguinte a empresa vendou 430 mil pares do modelo clássico, no outro ano a produção foi a dois milhões de pares. A empresa não fez nada para este sucesso acontecer. Tudo começou com um grupo de garotos e um boca a boca que reconquistou o país.
Após esse episódio, a marca passou por um rejuvenescimento, transformando sua linha de calçados em produtos mais modernos e atraentes. O fortalecimento da marca e o reposicionamento do produto para o mercado jovem recuperou a imagem da HUSH PUPPIES, tornando-a novamente surpreendentemente popular – com apresentações em eventos de grande repercussão como a entrega do Oscar, filmes como Forrest Gump, e uso do produto por personalidades da televisão. Nos anos seguintes, lançou no mercado uma enorme variedade de linhas e modelos direcionados para homens, mulheres e crianças, todos produzidos com tecnologia de ponta, além de ingressar em outros segmentos ao lançar acessórios, incluindo sandálias, mochilas, relógios e meias. A HUSH PUPPIES estava novamente na moda, mantendo sua principal qualidade: o conforto e a casualidade.
A mascote
O famoso “Basset Hound” da marca foi introduzido logo após o lançamento da marca no mercado. Não era apenas o nome, ou o reforço das características da marca como diversão, irreverência e otimismo, mas também pela clara associação, que esse orelhudo da raça Basset Hound e de nome Jasonian of Westchester, vulgo JASON, se tornou a mascote da HUSH PUPPIES. Ele foi à estrela das campanhas publicitárias da marca nos anos 80 e se tornou símbolo do logotipo, transformando-se em um dos ícones mais conhecidos da publicidade americana.
Os slogans
The world’s most comfortable shoes. (2002)
We Invented Casual. (1995)
Shoes you can live in. (1994)
So comfortable anything goes. (1983)
Comfort is our style. (1983)
Anything goes with Hush Puppies. (1982)
Make the sidewalk softer. (década 60)
Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Lançamento: 1 de julho de 1958
● Criador: Wolverine World Wide
● Sede mundial: Rockford, Michigan
● Proprietário da marca: Wolverine World Wide Inc.
● Capital aberto: Não
● CEO & Presidente: Blake Krueger
● Faturamento: US$ 400 milhões (estimado)
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 200
● Presença global: 120 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 4.139 (Wolverine)
● Segmento: Calçados e acessórios
● Principais produtos: Sapatos, sandálias e mochilas
● Mascote: O cachorro chamado Jason
● Slogan: The world’s most comfortable shoes.
● Website: www.hushpuppies.com
A marca no mundo
Os produtos HUSH PUPPIES são comercializados em mais de 120 países em todo o mundo, sendo a marca de sapatos de maior sucesso da indústria de calçados. Os produtos da marca são comercializados em lojas especializadas, além de 200 lojas próprias, e mais de 650 store-in-store localizadas dentro dos maiores varejistas do mundo como Harrods, Macy’s e Takashimaya. Perto de 40 mil pares dos calçados HUSH PUPPIES são vendidos diariamente em todo mundo, 1 par a cada 2 segundos. Em 2010 foram vendidos mais de 22 milhões de pares dos sapatos HUSH PUPPIES.
Você sabia?
● Durante uma apresentação da banda Rolling Stones no mês de dezembro de 1965 na cidade americana de Sacramento, o guitarrista Keith Richards recebeu uma descarga elétrica depois que sua guitarra tocou em um microfone. O polêmico guitarrista caiu inconsciente e segundo os médicos o que salvou sua vida foi um simples par de sapatos HUSH PUPPIES com suas solas de borracha.
Fonte: mundodasmarcas.blogspots.com.br
Novembro Azul é uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro dirigida à sociedade e, em especial, aos homens, para conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata.
Apesar do apoio de várias entidades não governamentais, o movimento, em especial no seu aspecto relacionado ao câncer de próstata, é repudiado pelo Ministério da Saúde brasileiro e pelo Instituto Nacional do Câncer , devido à ausência de indicações científicas para a realização do rastreio. Outras entidades que se colocam contra esta atividade são a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, o United States Preventive Services Task Force, o Canadian Task Force on Preventive Health Care e o United Kingdom National Screening Comittee.
O movimento surgiu na Austrália, em 2003, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado a 17 de novembro.
No Brasil, o Novembro Azul foi criado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, com o objetivo de quebrar o preconceito masculino de ir ao médico e, quando necessário, fazer o exame de toque, e obteve ampla divulgação. Em 2014, o Instituto realizou 2.200 ações em todo o Brasil, com a iluminação de pontos turísticos (como Cristo Redentor, Congresso Nacional, Teatro Amazonas, Monumento às Bandeiras), adesão de celebridades (Zico, Emerson Fittipaldi, Rubens Barrichello), ativações em estádios de futebol, corridas de rua e autódromos, além de palestras informativas, intervenções em eventos populares e pedágios nas estradas.
Em vários países, o Movember é mais do que uma simples campanha de conscientização. Há reuniões entre os homens com o cultivo de bigodes (ao estilo Mario Bros), símbolo da campanha, onde são debatidos, além do câncer de próstata, outras doenças como o câncer nos bagos, depressão masculina, cultivo da saúde do homem, entre outros. Na verdade, novembro azul é mais tradicionalmente dedicado ao diabetes mellitus. Em 14 de Novembro, data do nascimento do Dr. Banting, descobridor da insulina, comemora-se o dia mundial do diabetes (a data foi instituída pela Federação Internacional de Diabetes – IDF e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1991, e conta com o reconhecimento e apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), que em dezembro de 2006 assinou uma Resolução reconhecendo o diabetes como uma doença crônica e de alto custo mundial), e no mundo inteiro, ações são desenvolvidas para que o diabetes seja mais divulgado, seus modos de prevenção, diagnostico precoce e manejos. Em muitos locais do mundo, instituições são iluminadas de azul, caminhadas são propostas, ações em ruas movimentadas, etc.
Há também o agosto azul, mês dedicado à prevenção das causas gerais de mortes masculinas, incluindo a violência urbana com mortes por armas de fogo e armas brancas, mortes no trânsito, câncer de próstata, etc, mas sem menção ao diabetes. Portanto, classicamente, novembro azul é o movimento mundial para o diabetes. a IDF- Federação Internacional de Diabetes estima que haverá 410 milhões de diabéticos em 2025, hoje há mais de 230 milhões de diabéticos, uma doença que traz inúmeras complicações, mortes cardiovasculares, incapacitações e amputações, cegueira, etc.
Alexandre Taleb
Alexandre Taleb foi o primeiro homem no Brasil a ser contratado como blogueiro da empresa Caras Blog, do grupo Editora Caras. É palestrante, escritor, consultor de imagem e professor.
Já palestrou na Bloomingdale’s e diversas empresas nacionais e internacionais.