Pesquisas feitas por Thomas Gilovich, do Departamento de Psicologia da Cornell University, demonstram que as pessoas têm a tendência a se focar em excesso em seu comportamento e aparência e superestimam quanto esses são óbvios para os outros. Muitas vezes nos achamos o centro das atenções, quando, na verdade, os outros reparam em nós muito menos do que imaginamos.
Isto vale tanto para situações negativas, como quando cometemos uma gafe ou num dia que não conseguimos acertar o penteado, quanto para situações positivas, como quando sentimos que tivemos uma boa performance em uma reunião. É uma grande ilusão acreditar que todos perceberam aquilo que achamos que perceberam. Da mesma forma, as pessoas não percebem facilmente nossos estados emocionais como nervosismo ou insatisfação. No entanto, acreditamos que sim, comportamento ao qual ele deu o nome de “ilusão de transparência”.
Nossa tendência é sermos muito mais exigentes conosco do que somos com outras pessoas. Por este motivo, acreditamos que seremos julgados com o mesmo grau de exigência – no entanto, não é assim que acontece. Como conseqüência, muitas pessoas acabam se preocupando de forma exagerada com sua imagem. Cuidar da imagem profissional é fundamental, mas sem exageros. Ações sem consistência, com o único objetivo de “parecer bem na fita” tiram toda a espontaneidade – e isto não é bom gerenciamento da imagem.
A dica aqui é “confiar no seu taco”, ter consciência e segurança da reputação que construiu e não se deixar abalar por detalhes pequenos, que como vimos, são meros detalhes, imperceptíveis para os outros.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2016/05/curso-centro-europeu.jpg10541536Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2016-05-27 06:47:552016-05-26 00:54:06Workshop de Imagem Masculina no Centro Europeu em Curitiba
São Paulo – Assim que chegou ao Brasil, em outubro de 2008, para presidir a divisão da Volvo Cars, o executivo sueco Anders Norinder marcou uma entrevista para conhecer o diretor financeiro da companhia, o economista paulista Luis Rezende, então com 28 anos. Durante a conversa, perguntou onde Luis gostaria de estar dali a três anos.
“Em seu lugar”, respondeu o economista, sem pestanejar. Diante da surpresa de Anders, Luis emendou: “Mas nós vamos construir isso juntos”. Em janeiro deste ano, o economista cumpriu seu objetivo e assumiu a presidência da Volvo Cars no Brasil, aos 33 anos de idade.
Luis é um dos mais novos representantes de uma safra de presidentes que chega ao topo da hierarquia corporativa antes dos 40 anos. Esse grupo ainda é pequeno, mas não para de crescer. Segundo a consultoria de recursos humanos Hay Group, em 2010 só 3% dos CEOs das companhias no Brasil chegavam ao posto com menos de 40. Hoje, já são 9%.
“Os jovens erram muito, mas aprendem mais rápido também e têm menos problemas em mudar processos que não estão funcionando”, diz Yves Moyen, sócio da área de bens de consumo e varejo da Korn Ferry, consultoria especializada na contratação de executivos para o primeiro escalão.
A habilidade para fazer mudanças rapidamente pode ajudá-los num período em que o mandato dos CEOs está cada vez mais curto. “Hoje, a média de permanência de um presidente em uma empresa é de quatro anos. Nem sempre esse tempo é suficiente para encerrar ciclos, entregar projetos e mostrar resultados”, diz Fernando Andraus, diretor da Page Executive, divisão de recrutamento executivo do Page Group.
Os jovens líderes são mais frequentes em companhias de setores como varejo, alimentos, bebidas, internet, tecnologia da informação e telecomunicações. O mesmo não acontece em setores tradicionais, como metalurgia, papel e celulose, indústria farmacêutica, engenharia e construção.
“A presença de presidentes jovens varia segundo o perfil da indústria. As mais antigas, como a de base, tendem a privilegiar executivos com maior experiência, que fizeram carreira na área”, diz Daniela Simi, diretora do Hay Group.
“Organizações que estão crescendo e precisam acelerar ainda mais esse crescimento tendem a contratar presidentes mais jovens. Por outro lado, aquelas que passam por situações complicadas vão procurar um profissional mais experiente e cauteloso”, diz Fernando Andraus, da Page Executive. Uma pesquisa da Universidade da Pensilvânia em parceria com o Massachusetts Institute of Technology, publicada em maio, concluiu que empresas que têm executivos-chefe mais novos têm maior probabilidade de inovar.
Para os especialistas em gestão, a presença crescente de jovens executivos no topo da hierarquia é facilitada pela criação de programas de sucessão mais estruturados. “Trinta anos atrás, quando um presidente saía, o departamento de RH tinha de se virar e buscar no mercado.
Hoje, os jovens já têm suas habilidades de gestão testadas quando fazem o processo de trainee”, diz Yves Moyen, da Korn Ferry. “Os jovens já são preparados desde cedo para assumir cargos altos”, afirma.
Decisões consistentes
Mas o que faz com que alguns profissionais tenham a carreira mais acelerada do que outros? Em busca da resposta para essa pergunta, VOCÊ S/A entrevistou oito presidentes que chegaram ao cargo antes dos 40. É possível identificar pontos em comum nas decisões de carreira desses profissionais. Todos disseram não fazer um planejamento profissional com base numa ascensão vertical.
Em muitas ocasiões, eles recusaram promoções ou optaram por trilhar um caminho que, em princípio, parecia sinalizar um crescimento mais lento.
“Quando ainda era gerente de planejamento estratégico da Whirlpool, eu tinha muita ansiedade de crescer e me sentia pronta. Surgiram convites para assumir a diretoria de planejamento estratégico em duas outras companhias. Tive muitas conversas com João Carlos Brega [atual CEO da Whirlpool], que foi um de meus mentores.
Percebi que não fazia sentido mudar. Ter apostado na companhia que apostava em mim, pensando não só num crescimento de posto, valeu a pena”, diz a engenheira química Claudia Sender, de 39 anos, desde 2013 presidente da TAM.
O engenheiro mecânico Rodrigo Kede, de 42 anos, que assumiu seu primeiro cargo gerencial aos 23 e chegou à presidência da IBM no Brasil aos 40, aprendeu desde cedo como fazer seu planejamento de longo prazo. “Para todas as minhas decisões na vida imagino os próximos cinco e dez anos. Já recusei uma promoção em um cargo ótimo porque achava que poderia virar diretor financeiro mais adiante, e consegui”, diz.
Aprendizado concentrado
O que pauta os movimentos desses executivos de carreira acelerada é a opção por experiências que possam lhes render uma aprendizagem rápida e intensa e capacitá-los para desafios maiores.
É o que mostra a experiência da engenheira mecânica carioca Ana Zambelli, que, aos 39 anos, já acumulava no currículo duas presidências de companhias do setor de óleo e gás e hoje é diretora global de operações submarinas da Transocean.
“Uma de minhas decisões profissionais mais acertadas foi ter aceitado trabalhar, no começo da carreira, na operação de Aracaju, quando a maioria de meus colegas preferia ir para Macaé, que é mais perto do Rio de Janeiro e onde o trabalho era mais glamouroso. O salário era menor e o trabalho era maior, mas ganhei visibilidade por dois motivos: primeiro, porque eu concorria com menos gente e, segundo, porque aprendi mais em muito menos tempo”, diz ela.
Senso de oportunidade
Os jovens presidentes demonstram um apurado senso de oportunidade para identificar circunstâncias favoráveis ao crescimento na carreira. É o que demonstrou Luis quando se ofereceu para conduzir, no Brasil, a operação de separação da Volvo Cars da Ford, em 2009. “Eu pedi ao líder do projeto na matriz para comandar essa operação. Não esperei ninguém ser nomeado. Eu sabia onde isso ia dar”, diz.
Esse também foi o caminho adotado por Antonoaldo Neves, de 39 anos, presidente da Azul, quando ainda era um consultor da McKinsey e se voluntariou para tocar um projeto de planejamento de 30 anos do setor aéreo brasileiro. O bom trabalho lhe rendeu um segundo projeto na área, para a reestruturação da Infraero.
“Vi ali uma forma de entrar na agenda de infraestrutura do Brasil. Com esse trabalho, em dois anos me tornei um profissional conhecido no setor aéreo brasileiro”, diz Antonoaldo.
Tomada de risco
As movimentações de carreira dos jovens presidentes deixam clara sua disposição para assumir riscos. O engenheiro eletrônico paulistano Leonardo Byrro, de 34 anos, recusou duas ofertas de trabalho em 2009 — uma para trabalhar na McKinsey e outra para trabalhar na Inbev, nos Estados Unidos — para atuar como gerente de negócios da Cremer, fabricante de produtos médicos e hospitalares, da qual hoje é CEO.
“Muita gente dizia que eu estava louco, porque era uma companhia de Blumenau, na época sem escritório em São Paulo, e com projeto ainda muito incipiente”, diz. Leonardo conta que, em suas transições profissionais, nunca perseguiu o crescimento acelerado.
“Eu sempre quis ter orgulho do trabalho feito. Acho que isso está alinhado a tomar riscos. Eu confiava que poderia fazer um bom trabalho se estivesse num ambiente em que pudesse usar minhas competências”, afirma o executivo.
Protagonismo
Em vez de esperar por reconhecimento e promoções, os jovens presidentes criaram oportunidades para crescer. No caso de Rodrigo Kede, presidente da IBM no Brasil, essa atitude proativa veio da decisão de sair da área financeira — onde ele fez carreira. “Foi uma opção de risco. Eu poderia fechar algumas portas em minha área de origem”, diz.
Para Maria Eduarda Kertész, da Johnson & Johnson, esse protagonismo significou reivindicar a presidência da divisão de consumo da companhia no Brasil, hoje ocupada por ela. “Como posso defender protagonismo nos negócios e não fazer isso na carreira?”
Como se vê, o rápido desenvolvimento dos jovens presidentes tem características em comum. Eles assumem totalmente a gestão da própria carreira, não delegando seu crescimento ao chefe ou ao RH — embora tenham neles seus mentores em momentos de dúvida. Essa postura exige arcar com os riscos das escolhas profissionais.
Por último, é importante persistir. Quem traduz melhor essa habilidade é Romero Rodrigues, do Buscapé. “É importante ser consistente e continuar caminhando na mesma linha, mesmo quando tudo está muito difícil.”
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2014/11/homem-elegante-3.jpg564564Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2016-05-26 06:20:012016-05-25 19:10:11Bem-sucedido antes dos 40 anos
Ant Smith tem um pênis menor do que a média: mede dez centímetros ereto, o que alguns chamariam de pênis pequeno. Hoje, aos 48 anos, ele não tem dificuldade em admitir isso –nem mesmo em falar e escrever sobre o assunto–, mas nem sempre foi assim.
“É muito difícil identificar o momento em que comecei a me preocupar. Era um menino muito tímido e nunca me senti confortável nos vestiários da escola”, conta.
Foi quando um amigo fez um comentário jocoso que perguntas começaram a vir à sua cabeça: “Tenho o pênis pequeno? O que significa pequeno?”.
Essas perguntas o perseguiram por bastante tempo, até que enfrentou a situação e passou a tratá-la com bom humor.
Festa
A questão historicamente mobiliza homens e é motivo de piadas –além de assunto de inúmeros e-mails de spam prometendo “consertar o problema”.
Smith diz que o fato de ter um pênis pequeno dificultou seus relacionamentos amorosos “e tornou o sexo um verdadeiro desafio”.
“Sentia-me constantemente envergonhado e por isso nunca ia à academia ou usava banheiros públicos”, fala.
A primeira pessoa com quem Smith falou abertamente sobre o tema foi sua mulher, com quem está casado há 18 anos.
Aos poucos, ele notou que, quanto mais falava sobre o assunto, mais percebia que era “algo menos relevante para os outros do que ele pensava”.
“A maioria das pessoas faz piada com pênis pequeno, por parecer divertido, não por querer humilhar ou constranger”, afirma.
E, em março do ano passado, ele decidiu organizar um evento em Londres: a primeira “Grande Festa do Pênis Pequeno”.
O objetivo era permitir que homens pudessem falar francamente sobre seu corpo sem se sentirem complexados.
Mais de cem pessoas, entre homens e mulheres, participaram da noite de poesia, humor e música em torno do tema.
Tamanhos
Segundo o “British Journal of Urology”, para que um pênis seja considerado “pequeno” deve medir menos de 9,16 centímetros quando em repouso.
De acordo com o médico David Veale, do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Londres, no Reino Unido, e autor de um estudo sobre o tema de 2015, o tamanho médio (mundial) de um pênis ereto é de 13,12 centímetros.
Segundo Veale, cerca de 2,28% da população masculina têm um micropênis (menos de cinco centímetros sem ereção), o que pode ser “devastador para o senso de masculinidade da pessoa”, diz.
Mas isso está longe de ser consenso. O médico Enrique Fabián Bonaño, da Associação Espanhola de Andrologia (ASESA, na sigla em espanhol), defende não haver uma “medida padrão”.
Segundo Bonaño, no caso do micropênis, “existem técnicas cirúrgicas que, em mãos hábeis, podem ajudar”, apesar de ele admitir que não é “muito partidário” desse tipo de procedimento, “por não ter uma constância de resultados realmente satisfatórios”.
Por outro lado, Veale diz que “são muitos os homens que buscam ajuda em consultas com urologistas e sexólogos, preocupados com o tamanho de seu pênis, apesar de terem um de tamanho normal”.
“Esse transtorno é conhecido como a síndrome do pênis pequeno (SPS, na sigla em inglês), e os homens que sofrem dela podem também ser diagnosticados com dismorfia corporal (BDD), uma preocupação excessiva e angústia com o tamanho do pênis.”
O especialista garante que a ajuda psicológica para quem sofre dessa ansiedade é “muito necessária”.
Pressões e reações
De qualquer maneira, o tema é motivo de preocupação para muitos homens.
Graham, de 33 anos, cujo pênis é menor do que o padrão internacional, participou da festa de Smith e conversou com a BBC.
“Acredito que, hoje, (o tamanho) provavelmente importa mais para a própria pessoa do que para o restante do mundo”, disse Graham, que recorda se sentir complexado desde a época da escola.
“Cheguei a um ponto da minha vida pessoal em que quase não saía, evitava qualquer interação. Definitivamente, acredito que sofri. Tive poucas namoradas. Fico nervoso em ter intimidade, não tenho confiança o suficiente”, contou.
Segundo o médico Bonaño, “existem muitos preconceitos sociais com temas relacionados à sexualidade”. E acrescenta: “Talvez ajudasse se houvesse mais informações a respeito desse assunto”.
“Passei muito tempo fingindo ser alguém que não era ou fingindo estar bem”, prosseguiu Graham. “Gostaria de ter sido mais honesto comigo mesmo, mas não necessariamente mudaria, porque gosto bastante de como sou agora.”
Para Ant Smith, no entanto, a questão é muito mais simples. “O sexo vai muito além do tamanho do pênis”, diz ele, apesar de admitir que existem “pressões sociais” e “uma imagem idealizada por parte da indústria pornográfica e dos meios de comunicação”, o que gera uma “visão distorcida do que é o normal”.
A maneira de enfrentar a questão, defende ele, é “ser honesto e franco”. “Deixem de mentir sobre o tamanho de seu pênis. Não contribuam com o mito.”
Não é fácil estabelecer uma forma científica de medir a duração do ato sexual. O que marca o começo? Como cronometrar? O estudo que chegou mais próximo de fazer uma medição confiável determinou qual o “tempo de latência da ejaculação intravaginal”, ou seja, o tempo que demora desde a penetração do pênis até a ejaculação.
O estudo, feito na Universidade de Utrecht, reuniu dados de 500 casais heterossexuais de cinco países (Holanda, Reino Unidos, Estados Unidos, Espanha e Turquia). As mulheres receberam um cronômetro que disparavam no momento da penetração e acionavam novamente quando havia ejaculação. O resultado foi bem variado: de relações de 33 segundos a outras de 44 minutos.
“Tirar a média não resultaria em um número muito fidedigno por causa da grande variação, o mais sensato foi valorizar a mediana. Ou seja, aquele índice em que o maior número de casais concentrou as respostas – que foi 5,4 minutos”, explica Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade da USP (Universidade de São Paulo).
Ela lembra que a mediana foi decrescendo com a idade: homens de 18 a 30 anos tiveram, com mais frequência, penetrações de 6,5 minutos. Entre os mais velhos de 51 anos, a mediana foi de 4,3 minutos.
Ter ejaculação precoce já foi símbolo de virilidade
A importância da pesquisa, segundo Carmita, foi definir o tempo da ejaculação a ser considerado precoce para efeito de pesquisas. Esse tempo foi fixado em um minuto ou menos, depois da penetração. Ela explica que até os anos 1960, o ejaculador precoce era tido como mais viril, justamente por sua rapidez.
A liberação sexual feminina acarretou uma mudança de conceito: para conseguir sexo em sincronia com sua parceira, ser rápido deixou de ser interessante para ele. O homem passou a se adaptar ao tempo dela. Carmita Abdo, coordenadora do Prosex
Ainda não há estudos bem estruturados sobre o tempo de orgasmo da mulher.
Carmita aponta que alguns fatores modificam a duração da penetração, mesmo em homens saudáveis. Isto ocorre quando há maior preocupação com o trabalho, com as finanças, estar vivendo um momento de insegurança no relacionamento ou até estar diante de uma parceira que considera mais experiente. Medicamentos podem alterar para mais essa duração, como é o caso de vários antidepressivos.
Pesquisa coordenada pela pesquisadora em 2008 mostrou que 25,8% dos homens brasileiros estão insatisfeitos com o tempo e o controle de sua ejaculação. Gostariam de mais tempo, antes de ejacular.
E os animais?
Enquanto os felinos realizam penetrações rápidas de 20 a 90 segundos, as serpentes demoram cerca de uma hora – e os machos têm dois pseudopênis (chamados hemipênis).
“Um casal de leões, por exemplo, chega a realizar 300 incursões em dois dias”, diz Carlos Alberts, biólogo e pesquisador da Unesp (Universidade Estadual Paulista). “Isso ajuda a garantir que haja fertilização do espermatozoide no óvulo”, explica.
As serpentes têm pseudopênis porque são estruturas apenas semelhantes ao pênis, mas que possuem outra origem embrionária. Um dos pseudopênis é colocado na cloaca da fêmea e, depois, o outro. Esse sistema é comum em cobras e lagartos.
Maioria dos vertebrados não tem penetração
A maioria dos vertebrados não tem penetração na hora do acasalamento. “Não existe pênis. Em alguns casos, como das aves, a cloaca do macho é colocada sobre a da fêmea. No caso de peixes, óvulos e espermatozoides são liberados no ambiente, o que dificulta a fecundação e oferece mais perigos ao embrião”, diz Alberts.
A penetração é uma vantagem dos mamíferos, o que ajuda a assegurar a reprodução. Nos seres humanos, mais de 80% dos espermatozoides não são aptos a fertilizar o óvulo. Apenas aqueles que são da primeira onda são perfeitos e são lançados para longe a fim de alcançar o óvulo.
Os espermatozoides da segunda, terceira e quarta onda de esperma têm algumas deformações, como o flagelo (cauda) em forma de mola, triplo, etc. e formam uma rede atrás dos primeiros. “Acredita-se que seja para evitar que espermatozoides de outro homem sejam capazes de fertilizar o óvulo”, diz.
Seja por fatores orgânicos ou emocionais, o sexo pode se transformar em um tormento para muitas pessoas. Dor, medo, ansiedade, dificuldade de ereção e outros problemas prejudicam a vida sexual. Especialistas ouvidos pelo UOL Comportamento listaram os dez mais comuns e recomendam: se algum deles está atrapalhando a sua relação, é hora de buscar ajuda. Os tratamentos, para a maior parte dos casos, envolvem consultas com ginecologista ou urologista e sessões de terapia | Por Heloísa Noronha – do UOL, em São Paulo Imagem: Bianca Lucchesi /UOL
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2016/05/casal-sexo-moda-masculina-1.jpg341600Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2016-05-22 06:50:242016-05-18 19:59:46Quanto tempo dura uma relação sexual normalmente?
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