Pessoal sempre tive resistência a ternos e costumes na cor branca, mas aderi a essa nova moda e estou curtindo muito.

Fiz meu costume com meu amigo o super alfaiate Alexandre Won.

Usei com camisa azul marinho Alexandre Won e calçado modelo slipper azul.

Agradecimento a Loja Iódice da Al.Lorena por ceder o espaço e ao fotógrafo Luciano Santos pelas lindas fotos.

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Especialista em marketing no Facebook destaca cinco profissionais que podem aproveitar as redes sociais para ganhar mais

Camila Porto é a prova viva de que é possível ganhar dinheiro utilizando o Facebook como ferramenta principal de alcançar as pessoas. Autora do livro Facebook Marketing e criadora do treinamento online Facebook Essencial, a especialista sempre reforça a quantidade de brasileiros que acessam a rede social: 90 milhões. “Com tanta gente lá, você certamente vai encontrar público para consumir aquilo que você vende”, explica Camila, que lista cinco profissões que podem encontrar ainda mais facilidade para aumentar a renda na rede social.

Vendedores de roupas

Tanto uma butique com roupas próprias quanto uma loja popular de marcas conhecidas pode utilizar o Facebook e as redes sociais para divulgar seus produtos. “Mesmo que a ideia não seja vender em uma loja online, é possível aumentar as vendas com conteúdo nas redes sociais”, explica. Camila destaca que é importante investir pelo menos um pouco em impulsionar publicações. “Tenha clareza do seu público e delimite o anúncio por região, preferências e sexo, por exemplo, já que anunciar roupas femininas para homens pode não ser uma boa ideia”, ensina. No entanto, a especialista alerta que a rede social não deve ser colocada só para vender e anunciar promoções. “Dê dicas de moda, ensine diferentes combinações, enfim, dê conteúdo ao seu público, pois as pessoas vão valorizar sua marca pelo valor que ela agrega à vida das pessoas”, explica.

Fabricantes de artesanato e bijuterias

Outra área que pode chamar a atenção do público no Facebook é a de produtos feitos à mão. “Geralmente, esses produtos são totalmente únicos, e isso é uma forma de reduzir as chances de ter concorrentes”, conta Camila. Aproveitar o engajamento e a interação do público para entender o que as pessoas mais gostam é uma ótima maneira de aumentar as vendas pela internet. “Faça perguntas e enquetes, assim você aumenta o engajamento e ainda descobre o que vai vender mais”, sugere.

Corretores de imóveis

Quem depende de vender imóveis deve aproveitar as redes sociais para informar e atender bem o cliente, como sugere a especialista. “Ninguém compra imóvel por impulso ou porque achou bonito, por isso o corretor imobiliário pode usar as redes sociais para dar informações sobre o que está à venda, ou responder às dúvidas que o cliente pode ter enquanto se decide sobre qual casa vai adquirir”, exemplifica a especialista. É uma área que pode se beneficiar muito das novidades que o Facebook trouxe nos últimos meses. “Faça vídeos ao vivo de uma visita a um imóvel, mostrando como ele é por dentro, aproveite a opção de fotos 360º que o Facebook liberou, e use a criatividade para agradar quem busca por uma nova casa”, indica.

Professores de idiomas

Já não é difícil de encontrar pessoas que dão aulas de idiomas por Hangout, Skype e outras ferramentas de transmissão. Camila Porto destaca que é muito fácil para um professor anunciar no Facebook para conquistar mais clientes. “Além de ser possível de encontrar alunos no mundo inteiro, é muito fácil de publicar conteúdo que agregue valor ao profissional, como dicas de gramática, por exemplo”, destaca a especialista, que lembra que o professor pode vender tanto aulas particulares presenciais quanto aulas online. “Investir em anúncios é sempre bem-vindo”, recorda.

Cozinheiras e doceiras

Por fim, Camila indica que existem diversos exemplos de pessoas que fazem comida como fonte de renda e aproveitam as redes sociais para divulgar o trabalho. “As pessoas tendem a interagir mais com imagem de comida, por isso vale a pena investir na qualidade das fotos e vídeos”, alerta. A especialista reforça que não se deve usar as redes apenas para vender. “Dê informações que mostrem sua qualidade profissional, como receitas ou dicas para a cozinha, e aproveite para observar a interação dos clientes sobre o que eles mais gostam, para focar no que vende mais”, ensina. Por fim, Camila explica que não tem como fazer entrega de comida para lugares distantes, mas destaca que é possível usar as redes para fazer pedidos. “Determine regras de como as pessoas devem fazer os pedidos, e estabeleça se será feita a entrega ou se os clientes devem ir ao local”, completa, concluindo que é possível ser muito na hora de definir como usar as ferramentas das redes sociais. “Não existe um caminho errado para as redes sociais, o errado é não aproveitar o potencial que elas nos oferecem”.

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Nesse sábado passado tivemos a aula de bike na Loja Iódice da Rua Oscar Freire, foi o lançamento da linha masculina Live Green, com apoio da Volvo Cars Brasil.

Nesse evento teve a participação dos maiores influenciadores masculinos do Brasil, e todos fizeram a aula de bike ao lado de Valdemar, Alexandre e Adriano Iódice e Fernanda Keulla!

Acreditamos que no mundo atual pequenas açoes provocam grandes mudanças.

Indo para a aula de Bike de Volvo:

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Exercita-se mais, ter uma alimentação saudável, aproveitar o momento e apreciar os pequenos prazeres da vida são coisas que realmente importam.

Experiência de dirigir o Volvo até o evento:

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Nosso objetivo, é inspirar e estimular pessoas para uma vida mais GREEN.

Aula de bike na Iódice:

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Por isso, lançamos a linha masculina Iodice com novo conceito, LIVE GREEN que tem uma BIKE como a assinatura deste movimento.

Aula de bike:

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Adriano e Alexandre Iódice, Fernanda Keulla, Valdemar Iódice e Alexandre Taleb:

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Influenciadores masculinos do Brasil todo com família Iódice:

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Hora de voltar para casa, “experiência” com o Volvo XC 90:

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Chegando em casa com o Volvo XC 90 2016:

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A Renner – maior varejista de moda do Brasil – também investe muito no seu departamento de Perfumaria e Beleza.

A marca Qod barber shop chega às lojas renner, e com isso a Renner conta com um portfólio de cerca de dois mil produtos de mais de 100 nomes nacionais e importados, que são referências na indústria de perfumaria e cosmética mundial.

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O mais novo lançamento do segmento é a linha QOD que conta com oito produtos de beleza masculinos. O highlight são as embalagens com estética vintage que remetem as antigas barbearias europeias. Os produtos, bem variados, incluem desde shampoo e condicionar até bálsamo para barba.

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As pomadas para o cabelo também são destaque. A opção Killer possui fixação forte e mantém o penteado por longos períodos, já a Walk é ideal para texturizar e modelar cabelos curtos e médios, além de ser resistente a umidade.

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Os kits são uma ótima opção de presente e vão encantar todos os homens. O Barber Shop Beer vem com um shampoo e um leave-in que contém extratos de cevada e lúpulo, purificando e controlando a oleosidade dos cabelos, barba e pele, sendo um produto multifuncional.

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Toda a linha QOD pode ser encontrada nas lojas físicas da Renner e no site www.lojasrenner.com.br, pela média de R$ 35, 00 cada.

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Ficar desempregado é uma experiência devastadora. Um monstro de várias faces que, primeiro, e evidentemente, arrasa aquele que recebeu a má notícia que, em breve, ou muito breve, engordará uma estatística cruel. O desemprego implode a harmonia do lar, sobrecarrega a preocupação com os filhos, mina a autoestima e, no médio prazo, pode ser um gatilho para inúmeras fobias e doenças ­– entre elas, a depressão.

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Quem já passou ou passa hoje pela experiência da desocupação forçada sabe que um dos questionamentos mais comuns nesta fase é: “Onde estão os amigos numa hora dessas?”

Embora só haja duas respostas para essa pergunta – “trabalhando” ou “procurando emprego” –, o sentimento em relação aos “ocupados”, na maioria dos casos, é um misto de ingratidão e abandono.

Quem está do outro lado não pede nada mais do que alguns gestos simples, como responder a um e-mail, retornar uma ligação, saber ouvir e dar um conselho. Isso, por si só, faria um bem danado.

Só que, no Brasil de 2016, apenas ser um bom ouvinte não basta. E quem está empregado deve saber – ou ser gentilmente informado – de que desempenha um papel preponderante na vida de quem não está.

Se a vontade é ver o País sair da crise, empregados e desempregados precisam se dar as mãos. Se ajudar.

Como?

Reuni 8 sugestões para quem ainda não encontrou uma forma de lidar com o drama alheio ou simplesmente se cansou da mesma fórmula. Algumas dessas sugestões eu aplico ou apliquei; outras, eu li e achei interessantes.

1. Saiba ouvir, saiba receber

Entenda-se por ouvir “prestar atenção, interpretar e fazer uma devolutiva sincera”. Quem está num momento sensível dobra ou triplica suas chances de se magoar com uma recepção morna ou indiferente de um amigo ou conhecido, afinal, aquele bate-papo presencial pode ser o único naquela semana.

2. Ofereça a sua rede de contatos

Buscar recolocação profissional sem uma rede de contatos consistente é impossível. Gestores de pequenas e médias empresas contratam por confiança, quase nunca por competência (essa sim, determinante para o colaborador permanecer na empresa). Sabendo disso, deixe seu amigo escolher e faça a introdução. Atenção: se não tiver a ver, demova-o da ideia e diga o porquê.

3. Incentive-o a não perder o foco

Para quem está sem emprego, encontrar recolocação deve ser a missão principal. O tempo ocioso, contudo, pode fazer mais mal do que bem. Incentive seu amigo a usar as horas livres para também pensar em aprimoramento pessoal e profissional. Indique cursos gratuitos, leituras, livros e aplicativos.

4. Treine-o para uma entrevista de emprego

Entrevistas de emprego são dramáticas por natureza. Agora imagine em pleno momento de escassez de vagas. Pois é. Aqui, o melhor a se fazer é simular um bate-papo honesto com o seu amigo, focado nas capacidades dele. Faça pegadinhas típicas das entrevistas. Pontue sobre o jeito de falar, de vestir, em como ele deve conhecer a empresa com quem irá falar. Levará pouco tempo para você e fornecerá insights preciosos para ele.

5. Fique atento às oportunidades

Por mais incrível que possa parecer, aquele que está empregado cruza com mais oportunidades de vaga do que o contrário. O segredo, nessas horas, é pedir ao seu amigo um texto de cinco linhas sobre ele, com formação acadêmica, por onde passou, idiomas, habilidades e guarda-lo. Ao se deparar com a oportunidade, avise-o da vaga ou apresente-o a quem a colocou no mercado.

6. Seja sutil nas abordagens

É muito fácil falar quando não é debaixo da sua porta que as contas a pagar se avolumam semana a semana. Ao orientar, sugerir ou criticar, escolha uma comunicação positiva ou não-agressiva. Uma palavra mal empregada pode chatear e até traumatizar seu interlocutor. Tente se colocar no lugar de quem aceitou ser auxiliado. Não resolve o problema, mas ajuda.

7. Seja amigo e não só coach

Amigo de verdade desce do muro, opina, critica, lamenta e oferece o ombro, quando precisa. Quer ser um bom amigo? Chame quem está sem ocupação para curtir um pouco a vida, jantar na sua casa, fazer um esporte, assistir a uma peça ou jogar conversa fora no bar. Dar uma pausa em uma busca tão estressante faz bem, oxigena a mente e gera insights positivos.

8. Nunca, jamais, em hipótese alguma, finja estar ajudando

Comete um crime quem ilude um amigo ou conhecido em uma situação limite como o desemprego. Como escrevi acima, a pessoa deposita suas esperanças em um bate-papo sincero, mas os dias se passam e a ajuda prometida nunca chega. Se não pode ou não quer ajudar, aja com honestidade e respeito.

E lembre-se:

Para tornar-se desempregado, basta ter um emprego. Portanto, colocar-se no lugar de um amigo ou conhecido é humano, é vital. Morre a cada dia quem está empregado e não mantém uma boa rede de contatos, não atualiza seus perfis em redes sociais, ignora fornecedores e parceiros e não dá suporte aos colegas.

Quando se está perdendo, e na crise todos perdemos, ninguém é insubstituível.

Escrito por:

Sócio-diretor na Tawil Comunicação
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