Tive o privilégio de passar meu Natal e Reveillon a bordo do novo Jeep Compass Limited!

Fui passar o ano novo vom minha esposa e filhas em Campos do Jordão, adoro subir montanhas, adrenalina e esportes radicais. Fiz inúmeras trilhas com o Jeep e ele passou no teste em todos.

Ao meu ver é um carro lindo, prático e aconchegante para cidade e um “trator” para as montanhas. Minha nota foi 10!

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‘Coração’ novo
O Compass é o primeiro carro da FCA no Brasil com o motor 2.0 TigerShark flex, que entrega 166 cavalos e 20,5 kgfm. A transmissão escolhida é a mesma automática de 6 marchas do Renegade e da Toro, fornecida pela Aisin.

De acordo com a Jeep, apesar de ser aspirado, 86% do torque já está disponível na faixa de 2 mil rotações por minuto. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 10,6 segundos, com velocidade máxima de 192 km/h, também segundo dados de fábrica.

Este motor foi lançado nos Estados Unidos em 2013. Para poder receber o etanol brasileiro, foram feitas modificações nos pistões, velas, válvulas de admissão e escape, bronzinas e chicotes. Como é de praxe, a potência com o combustível vegetal aumentou de 160 cv para 166 cv.

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Como anda?
O maior temor de “Auto Esporte” antes de iniciar o teste drive era que o desempenho fosse semelhante ao dos outros veículos flex feitos em Goiana. É difícil embalar com os modelos, principalmente em rodovias.

Felizmente, a história é outra com o Compass. O 2.0 Tigershark dá conta dos 1.541 kg. Não tem a agilidade de um tigre ou de um tubarão, como sugere o nome em inglês. Mas passa longe de desapontar.

O câmbio automático é o mesmo dos “irmãos” do Compass. A caixa da Aisin trabalha bem no SUV recém-chegado. Ela faz trocas suaves e sem trancos.

Apesar da diferença no desempenho, acerto de direção, suspensão e posição de dirigir lembram bastante o Renegade. E isso faz do Compass um modelo gostoso de dirigir.

Bom gosto
A cabine mescla elementos do próprio Renegade com o Grand Cherokee. Toda a porção central do consolo parece tirada do modelo maior, inclusive o acabamento. Toda a superfície do painal e as laterais das portas são de plástico emborrachado.

A central de 8,4 polegadas é fácil de usar e permite o controle de praticamente tudo dentro do veículo, desde a ventilação até a distribuição do som na cabine.

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Bem equipado
O Compass Longitude tem bom nível de equipamentos, que justifica os R$ 106.990 cobrados pela Jeep. Há ar-condicionado digital de duas zonas, acesso sem a chave e partida por botão, central multimídia com tela de 8,4 polegadas, câmera de ré, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, rodas de 18 polegadas e freio de estacionamento elétrico.

É possível adicionar teto solar panorâmico (R$ 6,8 mil) e dois kits. O Segurança custa R$ 3 mil e inclui airbags laterais, de cortina e de joelho para motorista. O Premium é um pouco mais caro, de R$ 3,5 mil, e conta com sensores de luz e chuva, retrovisor interno antiofuscante, bancos de couro e som da marca Beats.

Mercado

Na comparação com os três SUVs médios mais vendidos do país, esta configuração do Compass tem ampla vantagem em equipamentos diante dos rivais coreanos nesta faixa de preço. A dupla da Kia e Hyundai fica devendo em itens de segurança, ao oferecer apenas os dois airbags obrigatórios por lei e não contar com controles de tração e estabilidade. Já o ASX tem tudo isso, mas carece de modernidade no projeto.

Conclusão
A Jeep escolheu apostar na receita clássica nas versões que serão as mais populares do Compass. Não arriscou “estragar” um bom carro com o fraco motor 1.8.

2016 Jeep® Compass

O APARTAMENTO DE GUILHERME É A NOSSA “RUE CAMBON” DE MADEMOISELLE CHANEL, DEVERIA SER TOMBADO COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO TAL E QUAL ELE ESTÁ

Ele padecia de câncer no fígado. Maior ícone ainda vivo da alta costura brasileira, a alta costura que fez História, com quase seis décadas de atividade, aos 76 anos. Guilherme vestiu as grandes divas da sociedade, quando o high society de fato pontificava e servia de referência na moda. Carmen Mayrink Veiga foi sua maior admiração na elegância. Mas teve outras, como Thereza de Souza Campos, atual dona Thereza de Orléans e Bragança, Elisinha Moreira Salles, Lucia Flecha de Lima, Christiana Neves da Rocha.

Entre as clientes muito amadas, que se tornaram grandes amigas, destacou-se Yara Andrade, que o acompanhou até o último momento das providências para sua cremação. Carmen Mayrink Veiga e sua fiel escudeira Eliane, entre as amigas que buscaram dar conforto a Guilherme em sua doença. Ilde Lacerda Soares, mesmo longe, em São Paulo, jamais o abandonou, com seus quase diários telefonemas.

Guilherme tinha suas musas. Uma delas era Danuza Leão, que ele vestiu no filme de Glauber Rocha, “Terra em transe”. Outra, era Tônia Carrero, cujos guarda roupas de teatro assinou várias vezes. O mais importante foi o da peça “Constantina”, que lhe rendeu inclusive prêmios. Outras estrelas foram vestidas em cena por ele, como Simone, Gal Costa, Marília Pêra, Rosita Thomáz Lopes, Célia Biar, Vera Fisher, e também astros, como Paulo Autran.

Ele brilhou nos salões, no teatro, no cinema, e também no exterior. Seu primeiro desfile em Nova York foi em 1962, aos 22 anos. Depois vieram outros nos Estados Unidos. Com elogios dos exigentes editorialistas de  moda. Chegou a ter uma loja em Nova York, mas por breve tempo. O desapontamento foi logo substituído por uma vitória: o convite para ser o homem da Christian Dior no Brasil, selecionado para isso pelo próprio Marc Bohan . Fixou-se em São Paulo onde criou para todos os segmentos da marca Dior.

Ousou no prêt-à-porter, para a Vila Romana, nos anos 1970, e foi bem sucedido. Lançou seu jeans com metais GG no bolso posterior, antes de Humberto Saade lançar o dele, com Luiza Brunet. E a modelo de Guilherme foi Antonia Mayrink Veiga. Um jeans “justérrimo”, ele dizia, mas composto, sem vulgarizar a mulher.

Passou a vida cultivando a beleza, a elegância, o refinamento, Jamais se envolveu em intrigas, escândalos. Jamais teve seu nome vinculado a qualquer ato que pudesse ser considerado condenável por quem o conhecia ou o desconhecia. Era sensível, cultivava a leitura, viajar era sua alegria, selecionava muito os amigos, sobretudo pela inteligência e a confiança que pudesse depositar neles. Era divertido, bem humorado e espirituoso na intimidade, entre verdadeiros amigos. Un homme du monde. Perfeito para os salões. Impecável em seu próprio salão de moda.

Cada atelier seu era um cenário espetacular, que refletia seu momento de vida, sua personalidade. Ele pessoalmente decorava, viajava, garimpava antiquários pelo mundo afora, e montava seus universos particulares. Decorar era seu passatempo preferido. Chegou a decorar três endereços ao mesmo tempo: um apartamento no Rio, um em São Paulo, um em Nova York. Foi seu período de êxtase. Grande fase de sua vida.

O apartamento-atelier da Praia do Russel do costureiro (que era comparado por alguns colegas à Mademoiselle Chanel, pois, como ela, interrompeu 15 anos a atividade e retornou com glórias ao ofício) é a nossa “Rue Cambon”. Lindo, sofisticado, um deslumbramento, um luxo só em beleza e em representatividade histórica de um ícone insubstituível. Deveria ser tombado pelas autoridades da cultura, como Patrimônio Cultural, tal e qual ele está.

Guilherme sempre soube cobrar muito bem por seu trabalho. Sua agenda manteve-se sempre cheia, e ele, mesmo nos momentos finais, ainda era procurado por noivas querendo fazer encomenda, porém, neste último ano, já enfraquecido, pouco trabalhou. Como não tinha plano de saúde, os recursos foram se esvaindo.

Nos momentos finais, Guilherme, que tinha um particular apego pelos pobres, e isso está em seu livro “Memórias de um costureiro”, que estou concluindo junto com Ruth Joffily, e pretendíamos lançar com ele ainda vivo, precisou recorrer à rede pública de saúde. A querida Cecília Dornelles foi providencial. Assim, pude conhecer muito de perto o Hospital da Lagoa, obra de Oscar Niemeyer. Uma ironia caprichosa do Deus das Artes, que deve saber que a imprensa americana comparou os vestidos de Gui-Gui aos traços de Oscar Niemeyer.

O Hospital da Lagoa é bem superior a vários hospitais da rede privada, onde se internam famosos e coroados. Seus quartos, corredores, todos os espaços são limpíssimos. A enfermagem é carinhosa e competente. Nada falta. Os equipamentos para exames vão até os leitos dos pacientes. E o serviço médico é o do mais alto nível.

Deixo aqui o agradecimento a todos do Hospital da Lagoa e, como não sei seus nomes, vou destacar o dr. Marcio Ribeiro, que recebeu Guilherme na internação com todo o interesse. Agradecimentos extensivos às dedicadas enfermeiras particulares, Márcia e Kátia, que desde junho se revezaram acompanhando o tratamento do costureiro.

Sabem, eu estou muito triste, tristíssima. A moda brasileira perdeu um dos maiores talentos que já teve. O Brasil perdeu um grande artista. O Rio de Janeiro, um de seus mais ilustres personagens. A Academia Brasileira da Moda perdeu um membro importante. Eu perdi um amigo.

Fonte: http://www.hildegardangel.com.br/morreu-guilherme-guimaraes-o-maior-icone-da-moda-brasileira/

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As altas temperaturas anunciam a chegada do verão e com isso, a cidade já se prepara para oferecer o que há de melhor em programação e entretenimento. As vésperas da virada do ano, a Party Industry aumenta o clima festivo e anuncia sua Temporada de Réveillon 2017. Serão 5 eventos que marcarão o final de 2016 e a abrirão com muito agito o novo ano que se inicia. Confira a programaçãoo abaixo:

Abrindo os trabalhos, no dia 28 (quarta-feira), a FunkFunk sacode o Picadeiro da Hípica, com o tradicional gênero musical da Cidade Maravilhosa: o Funk Carioca. Nas atrações, nomes como Cidinho & Doca, Andinho e Sany Pitbull, e ainda os DJs Mary Lou e Gigga. Premium Vodka Drinks, Santa Dose Shots e Cerveja serão liberados para todos até as 22h.

Cadê Teresa?, a festa mais aguardada da temporada, vem logo em seguida, na quinta-feira (29). Para curtir o pôr do sol em uma das vistas mais belas do Rio de Janeiro, direto do bairro histórico de Santa Teresa. O Samba de Santa Clara sobe ao palco pontualmente as 20h, com seu repertório em homenagem ao mestre Jorge Ben Jor. A surpresa da noite fica por conta do Francês Faul & WAD AD com um set especial de Tropical House, incluindo seu hit “Changes”. Os DJs Juliano Junot, Felipe Guga e Gigga completam o line up.

A última noite de 2016 traz a icônica Last Night – The Party, no Morro da Urca. Esse será o “esquenta” para o clima de virada. Com dueto das grandes Lendas do samba Arlindo Cruz e seu filho Arlindo Neto e ainda The BlackHaus, Roman Cleiss, João Brasil, Gigga, WineHausDJs, Marie Bouret e Etto. O Premium Open Bar fica liberado até as 23h30.

Começando 2017, a novidade do Carnaval: Republica Livre de Ipanema apresenta seu penúltimo ensaio em um dos hot spots do verão, o Jack Daniels Rock Bar. Em um dos cartões postais mais lindos do Rio, considerado o coração da cidade, a Lagoa Rodrigo de Freitas, o novo bloco traz muito samba rock em seu setlist e promete ser o grande sucesso do Carnaval de rua.

Finalizando as boas-vindas a 2017, o Fica Comigo abre os trabalhos com o seu tradicional Terraço do Amor, no primeiro sábado do ano. Usando o Terraço Lagoon como locação, o evento traz uma vista incrível para a Lagoa Rodrigo de Freitas, mega estrutura confortável e a tão esperada roda de samba do vocalista Delão e banda. Além disso, a festa oferece serviço Open Bar Premium das 15h às 17h. O line up conta ainda com DJs Mary Lou, Rafa M, Gigga, Rapha Lima e João Brasil.

Serviços:

FunkFunk
Data: 28 de Dezembro, quarta-feira
Horário: 20h
Local: Rua Jardim Botânico, no 421 – Lagoa
Ingressos: Feminino R$ 50 Masculino R$ 60
ONLINE : www.newticket.com.br

Cadê Teresa?
Data: 29 de Dezembro, quinta-feira
Horário: 18h
Local: Santa Teresa – Local será divulgado no dia do evento.
Ingressos: Feminino R$ 120 Masculino R$ 150
ONLINE : www.newticket.com.br

Last Night – The Party
Data: 30 de Dezembro, sexta-feira
Horário: 22h
Local: Morro da Urca
Ingressos: Feminino R$ 70 Masculino R$ 90
ONLINE : www.newticket.com.br

Republica Livre de Ipanema – Jack Daniels Rock Bar
Data: 01 de Janeiro, domingo
Horário: 17h
Local: Av. Epitácio Pessoa, 1484 – Lagoa
Aberto ao publico

Serviço:
Terraço do Amor – Fica Comigo
Data: 07 de Janeiro, sábado
Horário: 15h
Local: Av. Borges de Medeiros, 1424 – Lagoa
Ingressos: Feminino R$ 120 Masculino R$ 150
Vendas Online: www.newticket.com.br

2017

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Para lançar sua coleção de Inverno 2017, a Mash, referência em underwear masculina, desenvolveu sua nova campanha estrelada por Bruno Gagliasso. O ator foi escolhido pela segunda vez consecutiva como garoto propaganda e diz identificar-se com a marca.

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“Como sempre muito bom e muito divertido, principalmente por que a Mash é uma grande parceira de outros anos, não só a nível de campanha, mas também nos meus empreendimentos. E eu de fato uso Mash, então fica tudo melhor “, conta Gagliasso.

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O local escolhido para o ensaio foi o espaço Belchior Brechó, localizado na antiga fábrica da Bhering – Rio de Janeiro. As fotos da campanha são de André Nicolau. O making of foi clicado por Elvis Moreira. Stylist de Debora Ewbank e Make&Hair por Vicente Lujan.

A inspiração vai de encontro com o “Manifesto Mash”, novo engajamento da marca onde as premissas de ser autêntico e verdadeiro prevalecem.

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