Uma pesquisa da Universidade da Pensilvânia (EUA) concluiu que os carecas são vistos como mais dominantes, confiantes e masculinos do que os homens com cabelo. Eles até mesmo podem ser vistos como pessoas com mais “liderança”.
No entanto, nem sempre são associados à atratividade: geralmente, os carecas são considerados menos atraentes.
O principal autor do estudo, Albert Mannes, resolveu pesquisar o assunto a partir de uma experiência própria: cerca de 10 anos atrás, ele adotou a aparência raspada, e estranhos começaram a lhe tratar de maneira diferente. “Eles eram um pouco mais distantes e, em alguns casos, respeitosos. Fiquei surpreso com isso”, conta Mannes.
O fator dominante
Uma série de estudos já analisou as características que levam as pessoas a perceberem “domínio”, de altura a postura a cor dos olhos (castanho, aparentemente, leva a uma percepção mais dominante do que azul).
A maioria destes traços é fixa (você não pode mudar), mas o cabelo é particularmente interessante porque é maleável. Esse não é o primeiro estudo em que homens com a cabeça raspada são classificados como mais dominantes que os cabeludos. Ainda assim, a pesquisa é interessante porque confirma esse achado.
Os estudos
O resultado foi baseado em uma série de três estudos. No primeiro, Mannes pediu para os participantes classificarem homens em uma série de características diferentes, como dominação, atratividade, idade e força física.
59 estudantes universitárias viram fotos de 25 homens, tanto negros quanto brancos. Dez dos homens tinham a cabeça raspada, enquanto os outros tinham cabelo de comprimentos diferentes, sem sinais visíveis de calvície.Os homens carecas foram consistentemente classificados como mais dominantes.
No segundo estudo, 367 adultos avaliaram oito fotografias dos mesmos homens do primeiro estudo. Metade dos participantes viram fotos originais da pessoa com seu cabelo, e a outra metade viu fotos que haviam sido modificadas para que os homens ficassem carecas.
As características dominância, masculinidade, idade, altura, força física e confiança foram classificadas mais altamente nos homens com as fotos modificadas, ou seja, nas versões raspadas. Na verdade, os homens carecas foram vistos como quase um centímetro mais altos e 13% mais fortes do que seus colegas com cabelo. Eles também foram vistos como menos atraentes, no entanto.
No último estudo, Mannes dispensou as fotografias e 588 adultos leram uma descrição de um homem normal. Em uma versão, o homem foi descrito como tendo muito cabelo. Em outra, ele tinha cabelo naturalmente em queda (estava ficando careca), e em uma terceira versão, ele tinha a cabeça raspada.
Mais uma vez, o homem careca por escolha foi visto como mais dominante, mais masculino e mais forte, enquanto o homem ficando naturalmente careca foi mais mal classificado em características desejáveis.
Traço cultural
Mannes acredita que essa percepção – do homem careca ser mais masculino, viril – provavelmente tem a ver com estereótipos culturais. Não só nos EUA, onde a pesquisa foi feita, como no Brasil, o visual raspado tem se tornado mais comum e é predominante em profissões tradicionalmente masculinas, como militares, policiais, atletas, etc.
Sem contar que atores de filmes de ação hollywoodianos, como Bruce Willis, aumentam a fama do “careca corajoso e forte”.
Por fim, a cabeça raspada também pode sinalizar que um homem é confiante o suficiente para “desistir de seu cabelo”. A escolha de se barbear voluntariamente sugere que a pessoa é segura o suficiente para não precisar de um traço tão comum quanto o cabelo. “Eles estão dispostos a dispensar este símbolo de beleza e poder”, explica Mannes.
Seria o equivalente a mulheres usando roupas e acessórios ou cortes de cabelo extravagantes: isso demonstra o quanto ela é confiante.
O pesquisador alerta que em outros lugares e países, como no Reino Unido, por exemplo, o visual careca pode ser mais associado com a cultura skinhead e, portanto, ser menos desejável.
A sugestão do pesquisar é: se você ainda quiser parecer bonito, mantenha seu cabelo. Mas se quiser parecer mais confiante ou masculino, raspe. E, se seu cabelo estiver caindo naturalmente, pode ser melhor raspá-lo, ou você corre o risco de ficar sem duas características desejáveis: atratividade e dominância.[HuffingtonPost,Guardian, LiveScience]
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2014/02/jason-1.jpg12001600Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2014-02-25 12:37:282014-02-25 12:37:28Dos carecas que elas gostam mais
Sempre falo em minhas aulas que a pior coisa é um homem na rua segurando na mão um monte de objetos e em cada bolso da calça algo diferente, como celular, rádio, carteira e chaves!
Um homem que usa uma pasta ou bolsa consegue organizar tudo dentro e ainda faz bonito por onde passa.
Hoje tem diversos modelos e De todos os preços.
Aqui em Londres vejo a maioria dos homens nas ruas usando, sendo executivos ou não andam com algum tipo, vão desde peças clássicas até mochilas de tecido.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2014/02/image14.jpg622640Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2014-02-20 16:23:232014-02-20 16:23:23Pasta e bolsa – sétimo dia em Londres
Londres é conhecida mundialmente como o berço de novos estilistas que impulsionam criatividade e desejo da moda, seja masculina ou feminina. Paralelamente, designers já fundamentados no mercado – ou em ascensão – dão a veracidade necessária e foco à semana de moda britânica. Na foto abaixo o charme e requinte é notório, soube coordenar sapato, calça e sweter pretos, depois paletó, meia e gravata com tonalidades parecidas.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2014/02/image10.jpg509720Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2014-02-19 01:01:332014-02-19 01:02:31Moda – quinto dia em Londres
O slippers nasceu no Reino Unido. As ruas na Inglaterra na Era Vitoriana eram de pedras e vários lugares de terra. Com isto os homens chegam em suas casas com os pés sujos de terra e quando chovia cheio e barro, tirando os sapatos na porta de casa. Entao o slipper foi criado para andar dentro de casa. um sapato refinado, com solado fino e fácil de vestir.
O Príncipe Albert criou o “Prince Albert Slipper”. A parte superior do sapato seria em veludo e que a parte interna seria acolchoada e revestida de seda. Nasceu então uma das peças mais luxuosas do vestuário masculino. Inicialmente ele era reservado para ocasiões especiais e usado pelo anfitrião da festa com apenas o mais formal dos trajes. Com o passar do tempo o estigma do sapato foi diminuindo e ele passou a ser usado em ocasiões menos formais, mais notavelmente pela “Ivy League” dos Estados Unidos. Contudo, os sapatos mantiveram a sua função de conforto e reservados para dentro de casa, ficando muito famosos como a escolha favorita de Hugh Hefner dentro de sua mansão Playboy.
Hoje, este tipo de sapato é uma peça unisex e foi adaptada para o uso no dia a dia em diversas ocasiões. O delicado veludo foi substituido por diversos materiais capazes de aguentar melhor o desgaste do dia a dia e o forro de seda também deu lugar a outros materiais mais capazes de acomodar os pés durante longos períodos de uso.
A Rolex manteve-se como a marca de relógios suíços mais valiosa do mundo, segundo ranking anual elaborado pela consultoria de branding BV4, de Zurique. Avaliada em 5,57 bilhões de dólares, a grife é seguida pela Cartier, que ocupa o segundo lugar com 3,23 bilhões de dólares. A Omega segue de perto e completa o pódio, com valor de 3,19 bilhões.
A imagem dos ateliês relojoeiros suíços originou marcas com identidades únicas e força no mercado de luxo. As integrantes da lista atraem consumidores dispostos a desembolsar em torno de R$ 100 mil em nome da qualidade dos produtos. Confira as 20 marcas de relógios suíços mais valiosas do mundo.
1. Rolex
Valor de marca: 5,57 bilhões de dólares Variação: 11%
A Rolex é a líder mundial de relógios-de-pulso de luxo. Ela está sediada em Genebra, na Suíça, mas se baseia em 4.000 relojoeiros em mais de 100 países. É da empresa a assinatura do primeiro relógio à prova d’água do mundo, lançada em 1926. Alguns dos atletas mais famosos ostentam produtos da marca, como Roger Federer e Tiger Woods. Segundo dados da empresa, são vendidos em média 700 relógios por ano no Brasil.
O Rolex mais caro é o Rolex 6284 “Duas Américas” que é um modelo feito pela marca em colaboração com Marguerite Koch. Deste modelo foram apenas produzidos 6 exemplares em 1950, estes são relógios em ouro amarelo de 18k, os quais revelam no mostrador a América do Norte e América do Sul. Um destes relógios foi vendido em Genebra em 2011 a um preço €197.230,00.
2. Cartier
Valor de marca: 3,23 bilhões de dólares
Variação: 8%
Equilibrando força histórica com visão para o futuro, a Cartier permanece como a casa de luxo que é “conhecida por muitos, de propriedade de poucos, e sonho para todos”. Para ter um relógio Cartier, como o modelo Santos 100 Turbilhão Flutuante (peça feita de ouro branco, com cristais de safiras e pulseira de couro de crocodilo), é preciso desembolsar a partir de R$ 247.300,00.
Um dos relógios mais caro da marca é o Cartier Tank MC 18K White Gold Diamond Watch HPI00623, com um valor R$ 903.605.
3. Omega
Valor de marca: 3,19 bilhões de dólares Variação: 8%
Uma das gigantes da relojoaria, a Omega conquistou um reconhecimento da marca em todo o mundo, e até fora dele. O famoso Speedmaster Professional “Moonwatch ‘acompanhou a tripulação da Apollo 11 à Lua em 1969 e tornou-se o primeiro e único relógio a ser usado na superfície lunar. Os produtos da empresa são conhecidos por seu design icônico e precisão.
4. Patek Philippe
Valor de marca: 1,68 bilhões de dólares Variação: -1%
“Nunca somos donos de um Patek Philippe. Apenas o guardamos para a geração seguinte”, afirma um ditado comumente associado à marca. A Patek não está entre as mais vendidas do mundo no segmento de relógios – prefere a exclusividade para poucos que podem pagar o caríssimo preço de seus produtos. A empresa mantém níveis de produção deliberadamente baixos, e teve entre clientes famosos os cientistas Albert Eistein e Marie Curie.
Um dos relógios mais caros da Patek Philippe é o Patek Philippe Henry Graves Super Complication. O relógio foi adquirido em 1999 por um comprador anônimo em um leilão por US$ 11 milhões, e atualmente está em exposição em um museu dedicado à Patek Philippe em Genebra, na Suíça.
5. Swatch
Valor de marca: 1,18 bilhões de dólares Variação: 10%
Num território dominado por história e tradição, a Swatch acrescentou inovação e modernidade ao mapa dos relógios suíços. Nascida em 1983, a marca associou-se ainda a moda e design contemporâneos. Seus relógios são, muitas vezes, coloridos e utilizam como estampa elementos da cultura pop. Os relógios da marca têm preço médio entre R$ 190,00 e R$ 705,00, muito mais em conta que outros relógios suíços, que custam, em média, de R$ 5 mil para cima.
Valor de marca: 928 milhões de dólares Variação: 11%
Tradicional patrocinadora do automobilismo, a marca conquistou visibilidade global. A TAG Heuer é também a responsável por introduzir o uso de dispositivos de temporização para as corridas da Fórmula 1. Fundada em 1860 na cidade suíça de St. Imier por Edouard Heuer, a marca produz modelos que ultrapassam facilmente o valor de R$ 200 mil, como o Mikrogirder 10000.
7. Breguet
Valor de marca: 801 milhões de dólares Variação: -5%
De Maria Antonieta à Winston Churchill, a Breguet ficou famosa por ser escolha de clientes ilustres. Fundada em 1775 por Abrahan Breguet, a empresa é uma das mais antigas no ramo. É dela a invenção de mecanismo que compensa a influência da gravidade nas peças dos relógios. Seus modelos ultrapassam facilmente o preço de R$ 150 mil.
Um de seus relógios mais caros da marca é o Breguet et Fils No. 2667, foi vendido originalmente em Londres por 5 mil francos no ano de 1814. Mas em 2012, durante um leilão foi vendido por US$ 4,7 milhões.
8. IWC
Valor de marca: 794 milhões de dólares Variação: 4%
A International Watch Company está no ramo desde 1868. Uma das suas linhas mais famosas é a Portuguese Family, com inspiração náutica e criada para homenagear os “navegantes e desbravadores”. O modelo Portuguese Sidérale Scafusia custa impressionantes R$ 1,7 milhão. Feito somente sob encomenda, possui, na mesma peça, uma carta celeste, as coordenadas geográficas, a hora solar, a hora sideral, bem como um mostrador que apresenta o período diurno, noturno e do crepúsculo.
9. Longines
Valor de marca: 790 milhões de dólares Variação: -2%
A Longines tem sido um dos pilares da indústria de relojoaria desde 1832 e é conhecida pelos modelos voltados para o público feminino, com linhas como as DolceVita e PrimaLuna. A marca de relógios foi oficialmente registrada por Ernest Francillon anos mais tarde, em 1880, juntamente com o seu tradicional logotipo, uma ampulheta alada.
E seu relógio mais caro, é uma edição limitada, Longines Lindbergh Hour Angle, com o preço de R$ 3.695.746
10 – Chopard
Valor de marca: 751 milhões de dólares Variação: -5%
Nada melhor para alimentar o glamour do que se tornar um amuleto para o alto escalão de celebridades hollywoodianas, certo? A Chopard ganhou fama de atrair sorte para os indicados do Oscar, que todos os anos reforçam a tradição subindo ao tapete vermelho com relógios e acessórios da marca – e saem com uma estatueta dourada. É o pouco conhecido “Clube de Vencedores do Oscar da Chopard”. Entre os integrantes estão o ator Colin Firth e as atrizes Kate Winslet, Penelope Cruz e Charlize Theron.
Um de seus relógios mais caros é o mais cobiçado Chopard 201 quilates, sendo avaliado em US$ 25 milhões.
11. Audemars Piguet
Valor de marca: 688 milhões de dólares Variação: -1%
Audemars Piguet é um dos gigantes incontestáveis do mundo da relojoaria. A marca começou a produzir relógios mecânicos em 1875, e hoje, é talvez mais famosa por seus relógios desportivos da linha Royal Oak. O original foi o primeiro em aço inoxidável reconhecido como de luxo – uma proposta impensável em 1972, mas agora comum. O piloto Rubens Barichello é um de seus garotos-propaganda.
Um de seus ícones é o Audemars Piguet Royal Oak Grand Complication, que custa em torno de custa US$ 741.000
12. Jaeger-LeCoultre
Valor de marca: 681 milhões de dólares Variação: -4%
Celebrando 180 anos de aniversário ano passado, a grife ficou famosa por modelos, como a linha Reverso, que tornou-se icônica. Inspirada na palavra latina “retorno”, sua mais famosa criação foi anunciada em 1931 como um relógio capaz de sobreviver à choques e turbulências típicas do jogos como o pólo. Considerado um clássico do estilo Art Deco, a Reverso é fabricada até hoje.
Como modelo dessa marca, podemos citar o Hybris Mechanica à Grande Sonnerie, relógio o qual custa 1,47 milhões de dólares.
13. Piaget
Valor de marca: 642 milhões de dólares Variação: -1%
A Piaget é conhecida por suas linhas voltadas ao público feminio, apostando em design delicado e com detalhes em pedras, cristais e ouro. A cantora Rihanna é uma de suas garotas-propagands recentes. Os modelos podem ser encontrados com preços entre R$ 20 mil e R$ 50 mil.
O ícone dessa marca é o Piaget Emperador Temple, apresentando dois relógios em um só. Apenas uma unidade foi produzida e vendida por US$ 3,3 milhões.
14. Vacheron Constantin
Valor de marca: 583 milhões de dólares Variação: -6%
Fundada em 1755, a marca formou, ao lado da Patek Philippe e da Audermars Piguet, um grupo que ficou conhecido como a Trindade dos relógios suíços do século XX. Alguns de seus modelos produzidos no começo do século passado são fabricados até hoje.
O exemplar mais caro da empresa foi o Killista, que foi avaliado em US $ 11 milhões.
15. Tissot
Valor de marca: 556 milhões de dólares Variação: 9%
Com a missão declarada de fazer a excelência acessível, os “inovadores por tradição” da Tissot criaram uma gama de relógios versáteis, para quem procura uma peça suíça de qualidade sem gastar cifras exageradas. A maioria dos itens pode ser encontrado em preços abaixo dos R$ 5 mil.
16. Rado
Valor de marca: 385 milhões de dólares Variação: -2%
Desde 1957, a Rado tem estado na vanguarda do design, e em 1962 apresentou o primeiro relógio à prova de riscos. Desde então, a empresa tornou-se conhecido pela utilização de materiais como cerâmica de alta tecnologia, e também a produção de “o relógio mais resistente do mundo” – o V10K.
O Rado V10k Black custa em torno de R$ 15.014
17. Girard-Perregaux
Valor de marca: 380 milhões de dólares Variação: -7%
No mercado desde 1791, a marca ganhou inúmeros fãs inveterados ao longo dos anos. Seru fundador, Constant Girard, produziu a primeira grande produção comercial de relógios de pulso, feita para oficiais da Marinha alemã.
Um de seus modelos mais caros é o Girard Perregaux Complications Jackpot Tourbillon · Slot Machine, com o preço em torno de R$ 1.508.700
18.Hublot
Valor de marca: 348 milhões de dólares Variação: 10%
A marca, apesar de jovem, conquistou o 18º lugar da lista. Tudo começou em 1980 quando Carlo Crocco criou o primeiro Hublot em ouro e pulseira de borracha natural preta. Pela primeira vez na história da relojoaria, uma matéria preciosa ousou ser combinada à borracha. O “sacrilégio” logo conquistou fãs ardorosos do conforto proporcionado.
Um dos relógios mais caro dessa marca é o Hublot Big Bang, com o valor de US$ 5 milhões.
19. Baume & Mercier
Valor de marca: 344 milhões de dólares Variação: -7%
A Baume & Mercier é uma das marcas pioneiras no conceito de “luxo acessível”, cm a criação de relógios suíços de qualidade que não custam cifras astronômicas. A coleção da marca se concentra em torno de quatro linhas : Capeland, Classima, Hampton e Linea. Este último é uma coleção de peças desenhadas exclusivamente para as mulheres. A empresa adotou a letra grega “Phi” como logotipo no ano de 1964.
20. Breitling
Valor de marca: 332 milhões de dólares Variação: 2%
A Breitling possui ligações estreitas com o mundo da aviação. O logotipo da marca, composto por um par de asas e uma âncora, revela em sua exatidão, quem são alguns dos seus mais fiéis seguidores: os pilotos. O ator John Travolta, que tem como principal paixão a aviação, é o principal garoto-propaganda da marca suíça. Estes “instrumentos para profissionais”, como define o famoso slogan da marca, podem custar entre R$ 2.2 mil e R$ 45 mil, sem contar as edições limitadas e especiais.
Um de seus relógios mais apreciados é o Breitling Superocean Collectors, podendo custar em torno de R$ 650.000
Mas.. Como saber que o relógio é de qualidade?
O Relógio de pulso
Se você quer ser acadêmico, o relógio é uma maravilha da engenharia. Relógios têm centenas de partes minúsculas, meticulosamente encaixadas e criadas por artesãos talentosíssimos. Antes da Primeira Guerra, estes artesãos focavam em relógios de bolso, o acessório de um verdadeiro cavalheiro. Mas durante a guerra, os soldados descobriram que o relógio de pulso era útil nas trincheiras. Quando a guerra acabou, todo jovem queria imitar os galantes heróis da guerra, e o relógio de pulso tornou-se uma peça chave.
Hoje, no entanto, os relógios são negligenciados, e na proliferação de celulares, considerados algo ultrapassado para alguns. Mas um bom relógio é tão mais do que apenas algo para mostrar as horas – é um acessório para todas as ocasiões, é um símbolo de status, um investimento, e se você escolher passar o seu adiante, é um legado.
Peso
O peso é um sinal de confiabilidade para os relógios suíços. A verdade é que um relógio de qualidade deve ser sentido como um relógio de qualidade. Os componentes e peças que fazem um relógio são extremamente complexas e tomam muito espaço e peso. Quando você o coloca, sente o peso de um verdadeiro relógio, não de um brinquedo.
Nome e Tradição
Um relógio que carrega um nome, vale mais que um relógio sem. Tradição e reputação transformam um relógio comum em um relógio extraordinário. Por exemplo, durante a Segunda Guerra, os oficiais britânicos tiveram seus relógios confiscados. Quando o fundador da Rolex, Hans Wildorf descobriu isso, ofereceu relógios para os prisioneiros aliados com base em “peça agora, pague quando vencer a guerra”. Mais de 3 mil relógios foram enviados desta forma, e a reputação da Rolex subiu rapidamente. Um relógio é algo cuja lenda deve ir além de você mesmo. E é bem improvável que no seu funeral alguém discuta quem vai ficar com o seu Casio.
Marca Suíça
A globalização e o marketing fizeram a parte deles para confundir e maravilhar o consumidor, mas o governo Suiço garantiu que apenas relógios que fossem compatíveis com seu padrão fossem marcados como relógios suíços. Legalmente, apenas relógios cujos movimentos são montados, encaixados e inspecionados na Suíça podem carregar a marca de “SWISS MADE”. Enquanto outras empresas, fora da Suíça podem carregar fortes tradições em produzir relógios, o sinal de qualidade mais confiável resume-se em duas palavras “SWISS MADE”.
Precisão
Por mais óbvio que seja, um relógio consegue manter a hora. Eles funcionam com os movimentos precisos de uma série complexa de mecanismos e peças. E continuam funcionando mesmo com os movimentos que sofre durante o dia. Os relógios mais precisos do mundo passam por testes rigorosos e são chamados cronômetros. Os relógios suíços são testados pelo Instituto Suíço de Testes Oficiais de Cronometragem, e são precisos. Certificados como este são a diferença entre um relógio que permanece com o passar dos anos e um relógio que seu neto precisará levar para o conserto sempre.
Falsificações
A triste realidade é que muitos destes sinais podem ser e são falsificados. Até mesmo as palavras “SWISS MADE” são forjadas em falsos Rolex. Você precisa, ter cuidado.
Compre relógios suíços apenas em locais de boa reputação, e leve a um relojoeiro treinado para inspecionar. Ao comprar, verifique bem as marcações na caixa e no relógio para não correr esse risco de ser enganado.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2014/02/relogio-men.jpg317614Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2014-02-02 12:28:112019-12-21 15:30:02As 20 marcas de relógios suíços mais valiosas do mundo
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