A dica do site neste final de semana é sobre livros sobre vinhos!

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Muitos levam o mundo dos sommeliers como estudo ou lazer, assim, belos e interessantíssimos livros sobre vinhos são artigos colecionáveis para os apreciadores amadores ou profissionais.

Apresentamos aqui os exemplares de maior destaque nas livrarias nacionais. Vamos conferir…

A História do Vinho, por Hugh Johnson (R$169,90) Vinhos, por Andrew Jefford (R$52)
A História do Vinho, por Hugh Johnson (R$169,90) | Vinhos, por Andrew Jefford (R$52)

Vinhos, por Andrè Dominé (R$249,90) O Gosto do Vinho, por Émile Peynaud e Jacques Blouin (R$130)
Vinhos, por Andrè Dominé (R$249,90) | O Gosto do Vinho, por Émile Peynaud e Jacques Blouin (R$130)

Dicionário do Vinho, por Rogério de Campos e Maurício Tagliari (R$119,90) Bebo, Logo Existo, por Roger Scruton (R$65)
Dicionário do Vinho, por Rogério de Campos e Maurício Tagliari (R$119,90) | Bebo, Logo Existo, por Roger Scruton (R$65)

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Os Segredos do Vinho, por José Osvaldo Albano do Amarante | Conheça Vinhos, por José Ivan Santos e Dirceu Vianna Junior

Sobre Vinhos, por J. Patrick Henderson e Dellie Rex (R$189) Vinhedos e Vinhos da França
Sobre Vinhos, por J. Patrick Henderson e Dellie Rex (R$189) | Vinhedos e Vinhos da França

O Grande Livro dos Vinhos, por Dorling Kindersley (R$149,90) capa livro do vinho2.indd
O Grande Livro dos Vinhos, por Dorling Kindersley (R$149,90) | O Livro do Vinho, por Vincent Gasnier (R$74,90)

Série Top 10 Vinhos (Volumes; Estados Unidos e Canadá, França, e Itália), por Vincent Gasnier
Série Top 10 Vinhos (Volumes; Estados Unidos e Canadá, França, e Itália), por Vincent Gasnier

Grande Larousse do Vinho Enciclopédia do Vinho, por Hugh Johnson (R$159,90)
Grande Larousse do Vinho | Enciclopédia do Vinho, por Hugh Johnson (R$159,90)

Introdução ao Mundo do Vinho, por Ciro Lilla (R$32) 101 Coisas Que Deve Saber Sobre os Vinhos, por Andrew Jefford
Introdução ao Mundo do Vinho, por Ciro Lilla (R$32) | 101 Coisas Que Deve Saber Sobre os Vinhos, por Andrew Jefford

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O Nomaa – primeiro hotel boutique de Curitiba – completou um ano de funcionamento e tem muito motivos para comemorar. Apesar do pouco tempo, o hotel e o restaurante Nomade têm colecionado reconhecimentos, seja pelos prêmios que já concorreram, seja pelas excelentes avaliações no TripdAdvisor, que coloca o hotel no topo da lista dos melhores da cidade. Importantes revistas internacionais também já reconheceram a autenticidade e qualidade do empreendimento, como a Wallpaper, a AD francesa e a Robb Report americana.

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Para comemorar o primeiro aniversário, o chef convidado Alberto Landgraf irá preparar um jantar especial nos dias 12 e 13 de agosto. Será um menu degustação cujo valor por pessoa será de R$ 195,00 e é recomendável fazer reserva com antecedência. Um pacote especial, que inclui hospedagem e jantar para um casal, também está disponível pelo valor de R$ 888,00.
As noites do jantar serão marcadas também com apresentações musicais. “Fico muito feliz em ver o Nomaa e o Nomade completarem um ano com tantos reconhecimentos. Isso só nos dá mais vontade em continuar fazendo e buscando sempre o melhor”, afirma a diretora e gerente-geral do Nomaa, Carolina Nacli.
Com 42 apartamentos totalmente equipados e uma decoração repleta de peças e móveis assinados por renomados designers brasileiros e estrangeiros, o hotel é visto por muitos como um lugar sofisticado que tem ar de casa. Além disso, o Nomaa é reconhecido por oferecer serviços exclusivos aos hóspedes, a exemplo do iPad Concierge, presente em todos os apartamentos, no qual é possível fazer qualquer solicitação de serviço. Outro destaque é o café da manhã servido até as 17h para hóspedes que desejam dormir até mais tarde. Academia com equipamentos de última geração, spa com massagens relaxantes, mimos como menu de travesseiros e kits de beleza também são oferecidos no Nomaa.
Chefs Alberto Landgraf e Lênin Palhano

Lênin Palhano e Alberto Landgraf
Com 36 anos, Alberto Landgraf é um dos mais talentosos chefs de sua geração. Em Londres, trabalhou para chefs famosos como Gordon Ramsay e Tom Aikens. Em Paris, passou pelo restaurante de Pierre Gagnaire. No Brasil, antes de abrir o Epice em São Paulo, no ano de 2011, trabalhou no La Palette, no Hotel Royal Palm Plaza, em Campinas (SP), e gerenciou as cozinhas do grupo Cia. Tradicional de Comércio. Durante o tempo que passou no Epice, Landgraf foi eleito o melhor jovem chef da América Latina e o restaurante, por sua vez, ganhou uma estrela no guia Michelin, ficando entre os 50 melhores da América Latina.
Especialista em gastronomia internacional contemporânea, Lênin está à frente do Nomade desde sua inauguração, em julho de 2015. Antes disso, o curitibano chefiou as cozinhas de C La Vie e Terra Madre, do grupo Vino!, em Curitiba. Também teve passagens pelo Mocotó, Esquina Mocotó, Epice e Due Cocchi, em São Paulo, Vecchio Sonho, em Belo Horizonte, Central de Lima, na capital peruana, Lasai, no Rio de Janeiro, e no curitibano Manu.

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Confira o Menu Degustação:
Alho-poró com purê de limão e vinagrete de avelãs.
Tomate orgânico com cebola assada e caldo de mariscos.
Robalo marinado com picles de cenoura, rabanete e agrião.
Ovo caipira com canjiquinha e creme de cogumelos.
Costela de boi assada com farinha de milho branco, vinagrete de carne e manteiga de garrafa.
Tapioca com leite de coco e baunilha.
Creme de chocolate com azedinha, burrata e farelo de aveia.

Sobre o Nomaa: Um hotel-conceito intimista, elegante e descomplicado, que combina design, gastronomia, conectividade e serviços personalizados para proporcionar bem-estar e experiências marcantes, tudo isso em um empreendimento 100% acessível e com 42 confortáveis apartamentos, situado no melhor bairro de Curitiba, o Batel.

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Em minha última viagem a New York fui jantar no restaurante Mehtaphor, do chef Jehangir Mehta.

Está fora da rota dos famosos pelos turistas, num ambiente pequeno e acolhedor. A comida é fantástica e vale cada cents gasto.

Fica minha dica para quem quiser conhecer.

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Matéria – New York Times:

130 Duane Street (Church Street), Duane Street Hotel; (212) 542-9440, mehtaphornyc.com.

Jehangir Mehta made his name as a brilliant and contrarian pastry chef, more inclined to shock the palate than to tickle it.

Then he decided to take charge of the whole meal. In 2007, he opened Graffiti, a closet-size spot where he cooks in a 40-square-foot kitchen with two induction burners and a microwave.

Now, after a second-place finish on “The Next Iron Chef” in 2009, he has a new restaurant, the namesake Mehtaphor, but only slightly more breathing room.

The very narrow restaurant is tucked inside the very narrow lobby of the Duane Street Hotel, whose Ikea aesthetic Mr. Mehta has done his best to exorcise, with gauzy cloths, miniature chandeliers and crimson pillows.

Still, the space (which is aggressively underlighted) lacks the exuberance of Graffiti. The attempts at quirkiness — faux burn marks on the menus, for example — don’t square with the lounge vibe.

Neither does the over-attentive service. Cheerful waitresses in mustard-colored blouses and black jeans earnestly extol the virtues of each dish they deliver. You get the sense that they don’t come from New York.

The food seems constrained, too, although for the most part, it is delicious: beef tartare mined with chilies, the heat allayed by guacamole sorbet ($12); an unlikely but happy marriage of crab and truffle goat cheese on a puff-pastry pizza ($12); shaved foie gras with raspberry compote on toast, a grown-up P. B. & J. ($12).

Whose heart does not leap at the sight of perfectly cooked eggs? Here, they come shirred, the yolks shimmying atop tomatoes wanton with cinnamon ($17), smelling like Christmas. One favor, Mr. Mehta: please add bread, for sopping up.

But such straightforward pleasures are not what you expect from a culinary provocateur. The single outré gesture — oysters sprinkled with Pop Rocks — is a dud: when I tried them, the rocks failed to pop. All I got was a synthetic tang.

In Mr. Mehta’s world, cocktails ($7 each) count as dessert. Prosecco is mixed with litchi granita, tequila with lime sherbet — sophisticated slushies.

Among the desserts proper ($7 each), none is as kooky, or as fiendish, as the infamous licorice panna cotta that Mr. Mehta once served at Aix, which some diners likened to eating tobacco. Instead, he offers an orthodox sundae, with three scoops of ice cream (on a recent visit, rum raisin, chocolate chicory and Kahlua) and a scattering of tiny dark malt balls for crunch. If this is an apologia, I’m not complaining.

Has Mr. Mehta mellowed? The best dishes here are the kinds of things you crave at midnight, when you have collapsed in your hotel room after a day lost in the twilight of flying coach and a hair-raising cab ride from J.F.K. They do not demand thought. They just please.

Perhaps, after years of wooing our minds, Mr. Mehta is settling for our hearts.

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Estou hoje participando do Global Wellness Day Brasil, evento para a celebração do bem-estar que acontece em mais de 100 países concomitantemente dia 11 de junho.
O evento oficial do Brasil é em GRAMADO com uma programação bacana das 9h00 às 14h00.

Hoje sábado, dia 11 de junho, está marcando o 5º ano das celebrações do “Global Wellness Day”. O Dia Mundial do Bem-Estar (em português) é um projeto social mundial, sem fins lucrativos, que visa conscientizar e motivar as pessoas a viverem melhor através de uma reflexão de como podem ter uma vida mais saudável e com mais significado. No Brasil, as irmãs Rochele e Mariela Silveira, sócias diretoras do Kurotel – Centro Médico de Longevidade e Spa são as embaixadoras pelo segundo ano consecutivo, engajando pessoas e promovendo ações com esta finalidade.

O Global Wellness Day é um movimento social, sem fins lucrativos, lançado na Turquia em 2012, por Belgin Aksoy.
Visa alertar as pessoas para uma vida mais saudável modificando pequenos hábitos diários, através do MANIFESTO DE 7 PASSOS:


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Este ano temos o apoio de diversas empresas na área de comunicação, educação, saúde, alimentação, atividade física e bem-estar.
E em Gramado teremos a comemoração oficial do Brasil, a partir do apoio da Prefeitura Municipal.

Ontem dia 10 de junho, abriram as comemorações do GWD com uma aula de Meditação/Yoga para os servidores municipais e a tarde teve uma palestra sobre bem-estar para os grupos que fazem parte da Secretaria de Saúde (pessoas com diabetes, hipertensão, tabagistas, obesos e bariátricos).
Hoje dia 11 de Junho, DIA MUNDIAL DO BEM ESTAR realizaremos um evento aberto ao público junto às secretarias de Turismo, Cultura, Agricultura, Educação, Administração, Saúde, Comunicação e Damas de Caridade.


PROGRAMAÇÃO EM GRAMADO:

SEXTA-FEIRA | 10 DE JUNHO
08h30 – Aula de Meditação/Yoga | dedicada exclusivamente aos servidores municipais.
Local: Prefeitura de Gramado: Av. das Hortênsias, 2029 – Centro, Gramado – RS
14h00 – Palestra sobre saúde e bem-estar | dedicada exclusivamente aos Grupos: diabéticos, hipertensos, tabagistas, obesos e bariátricos.
Local: Secretaria de Saúde | Rua Ernesto Volk, 300 – Centro, Gramado – RS

SÁBADO | 11 DE JUNHO
Grande evento dedicado para a comunidade e turistas.
09h00 – Concentração | Praça das Etnias – Feira Orgânica e Espaço de Artesanato local.
10h00 – Início da caminhada | Presença da Banda Marcial da EMEF Senador Salgado Filho | Saída Praça das Etnias em direção à Rua Coberta.
11h00 – Meditação/Yoga | Atividade na Programação da Feira do Livro | Rua Coberta.
11h30 – Momento com o autor | Bate papo sobre bem-estar com o Dr. Luís Carlos Silveira autor do livro “A Ciência da Cura” – Feira do Livro | Rua Coberta.
12h00 – Intervalo | Utilize esse momento para ter uma boa refeição com a família ou amigos.
13h00 – Atração Musical | Fechamento do evento.

* Teremos ainda diversas ações e manifestações na área da educação e bem-estar dos servidores da Prefeitura Municipal de Gramado-RS.

O dia 11/06 foi instituído legalmente como data letiva em Gramado, para termos o engajamento de todos os alunos e professores das redes municipais. São 3 mil alunos do ensino fundamental, 2 mil alunos do ensino médio, 502 professores de 26 escolas, juntamente com suas famílias.

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José Barattino, ex-chef do elogiado restaurante do Hotel Emiliano, é um dos pioneiros da incorporação da sustentabilidade na gastronomia. Ele usa ingredientes orgânicos, de agricultura biodinâmica, produzidos por pequenos agricultores que tocam suas propriedades localizadas nos arredores da cidade, como explica seu cardápio.

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Em uma entrevista no bar do moderno e minimalista do hotel, Barattino conta que, em um primeiro momento, a política verde pouco tinha a ver com o que ele procurava: “Eu não pensava em comida sustentável. Queria apenas comida boa. Mas, quando começamos a ver de perto de onde vinham os produtos, percebemos que precisávamos nos aproximar dos nossos fornecedores”, diz.

Poucos anos depois, o resultado é o projeto Sustentabilidade da Cadeia de Produção, que reúne 700 pequenos produtores. A interface pública desse projeto, Família Orgânica (www.familiaorganica.com.br), entrega comida orgânica para todo o estado, com o apoio do Emiliano. Foi organizada uma feira de pequenos produtores, o Emiliano Market Day, dentro do sofisticado hotel na rua Oscar Freire, nos Jardins.

Quando José nos encontrou, percebemos que estávamos lidando com uma equipe que realmente se importava com os produtos orgânicos“, conta Dercilio Pupin, o representante do produtores rurais. “Daquele ponto em diante, todos os produtores da Família Orgânica começaram a trabalhar intensamente, não apenas para vender produtos e desenvolver novas sementes e ingredientes, mas também para tornar viável um comércio justo.

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Ainda que Barattino diga que o Brasil está muito longe dos países do norte do globo, quando se trata de movimento sustentável e slow-food, essa parceria fez com que os produtores lucrassem mais do que em quatro anos servindo apenas Campinas, cidade mais próxima de onde a maior parte dos pequenos agricultores está.

Barattino espera que, mostrando os benefícios da sustentabilidade para a vida dos produtores e para a qualidade da comida, possa ajudar a cultura culinária de São Paulo. “No Brasil, não temos uma cultura culinária forte. Na verdade, os brasileiros se preocupam muito pouco com o que comem. Gostaríamos de vê-los pensando um pouco mais sobre isso.

José Barattino, chef de cozinha do Hotel Emiliano.

A sustentabilidade, diz ele, precisa se espalhar pelo país para se tornar realmente importante. “Há três aspectos: econômico, social e ambiental. No social, temos que nos certificar de que as crianças das famílias produtoras não estejam trabalhando e frequentem a escola. No aspecto econômico, precisamos garantir um mercado, para que as pessoas possam viver dele.

Algumas coisas, entretanto, não podem ser sacrificadas. “Tenho que ser sincero: não se pode dizer que fazemos comida inteiramente sustentável no momento“, diz. “Nosso salmão, por exemplo, vem do Chile, e não posso chegar amanhã e dizer aos meus clientes que não haverá mais salmão. É impossível. Há muito espaço para o movimento da comida natural crescer, mas não podemos fazer tudo de uma vez só“, diz.

* Esta entrevista foi realizada por Vincent Bevins e está disponível no site Time Out.