Monte Verde é um distrito do município de Camanducaia, no estado brasileiro de Minas Gerais. Fica no extremo sudoeste do estado, na Serra da Mantiqueira, a 484 km da capital, Belo Horizonte, a 164 km de São Paulo e a 459 km do Rio de Janeiro. Tem acesso pela Rodovia Fernão Dias, parte da BR-381, com os 30 km finais (da sede do município ao distrito) em estrada íngreme. Outra opção de acesso é a estrada de terra que liga Monte Verde ao distrito de São Francisco Xavier, no município de São José dos Campos, estado de São Paulo, com acesso pela Rodovia Monteiro Lobato (SP-50).

Monte Verde está a 1554 metros de altitude. Seu clima é tropical de altitude (Cwb, segundo a classificação climática de Köppen-Geiger), com características de clima subtropical devido a seu relevo montanhoso. Mesmo em baixa latitude, 22º51’47” S, sua temperatura atinge valores negativos no inverno (Julho). Seus verões são amenos e chuvosos e seus invernos são frios e pouco secos.

Em sua paisagem se destacam árvores da Mata Atlântica, como o ipê e o carvalho,[carece de fontes] mas também possui vegetação de áreas subtropicais, como o pinheiro-do-paraná (araucária), cedros e outros.

Se fosse um município, Monte Verde seria o segundo do Brasil com sede mais alta, atrás apenas de Campos do Jordão, no estado de São Paulo (a 1628 metros de altitude[carece de fontes]). Seu acesso é difícil para quem vem dos estados do Norte ou do Rio de Janeiro, não havendo estrada direta para o distrito. Somente cruzando o estado de São Paulo, ou vindo de Belo Horizonte, a Rodovia Fernão Dias fornece o melhor acesso (a partir de Camanducaia).

Com vocação turística e ótimas pousadas, Monte Verde tem como característica principal a natureza exuberante e o frio na temporada de inverno. Se Campos do Jordão é a Suíça do estado de São Paulo, Monte Verde é a do estado de Minas Gerais, tendo recebido significativo afluxo de imigrantes europeus. A altitude contribuiu para que se estabelecesse um elo climático e cultural com a origem desses imigrantes.

Uma curiosidade é que apesar de estar na região intertropical, Monte Verde e Extrema apresentam climas semelhantes ao temperado, sendo Monte Verde, a que detém a maior latitude e altitude mesclada a proximidade das massas atlânticas e de sua vegetação rica, o que favorece uma umidade maior, tornando essa estância climática a mais fria do estado, com frequentes fenômenos como a geada e até a precipitação de neve podem ocorrer no mês de julho (esporádico). Atualmente, Maria da Fé é considerada a cidade mais fria de Minas Gerais, porém se Monte Verde se tornar município, Maria da Fé poderá perder seu status.

Já que Monte Verde ainda não se emancipou do município de Camanducaia, quem toma o seu lugar como o segundo município mais alto do Brasil é a cidade de Senador Amaral, também localizada em Minas Gerais e na mesorregião do Sul e Sudoeste de Minas.

Monte Verde é conhecido pelo seu clima frio e temperaturas abaixo da média da região. Isso dá-se pelo fato de estar localizada em um dos pontos mais altos da Serra da Mantiqueira. Em certas épocas como maio, junho e julho, a temperatura em Monte Verde pode estar até 4 graus célsius mais fria do que em regiões próximas apenas alguns quilômetros.O recorde da minima absoluta e de -5°C

Dica para quem adora peixe:

Nesses dias em Monte Verde provei um dos melhores Badejo com molho de camarão, no Restaurante Talismã

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Nesta nossa primeira matéria com conteúdo especial para o fim do ano, apresentamos a nova iniciativa da Moët & Chandon. A marca preparou um guia de dicas de inspiração para as festas de final de ano naquele estilo “de A à Z”.

Confira a seguir algumas das mensagens publicadas até agora!

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A is for Achievements | trad: A é para as conquistas
“Here’s the first of our tips for a year full of style & success!”

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C is for Cheers | trad: C é para os brindes
“Prepare to spread the joy of Moët Impérial!”

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D is for Dress Code | trad: D é para o dress code
“Always on time and always in style”

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E is for Elevating the moment | trad: E é para engrandecer o momento
“Helping you create long-lasting memories”

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H is for Happy times | trad: H é para os momentos felizes
“Spread happiness around you with Moët Impérial”

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N is for Nightlife | trad: N é para a vida noturna
“A dash of gold & bubbles will illuminate your nights with Moët & Chandon Impérial!”

A campanha publicitária está sendo divulgada através das redes sociais da Moët & Chandon. Siga a marca e inspire-se para mais um fim de ano em alto estilo!

Instagram: @moetChandon | Facebook: Moët & Chandon

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O paladar do brasileiro para bebidas tem se sofisticado ano após ano. De agosto de 2013 ao mesmo mês deste ano, o consumo local dos rótulos de uísque mais caros, por exemplo, com preços superiores a R$ 200, cresceu 95%. As vodcas de luxo também viram os indicadores de compra subirem 25% para as garrafas a partir de R$ 50. Os dados são do Instituto Nielsen e chamam a atenção para o potencial do mercado brasileiro para produtos upscale.

E é de olho neste segmento que a multinacional francesa Pernod Ricard tem justificado seus investimentos no portfólio de bebidas de luxo. Chamado de Le Cercle, ele reúne rótulos prestigiados. No Brasil, fazem parte deste círculo os uísques Chivas, Ballantines e Royal Salute; o single malt The Glenlivet; as champagnes Mumm e Perrier-Jouët, a vodca Absolut Elyx e os cognacs Martell, entre outros.

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Karen Ehrlich, Group Manager do Le Cercle no Brasil, acredita que o brasileiro tem buscado diferenciação e reconhecimento de status à mesa. Ao escolher o uísque para receber os amigos, ou o champagne para a festa de aniversário, os consumidores locais têm mirado nas marcas mais identificadas com a “ascensão social” implícita ao consumo. De imediato, eles também almejam conhecer mais das nuances de cada bebida, sedentos que estão por mais conhecimento.

Eles têm mais dinheiro, mas querem se sofisticar intelectualmente também” – afirma Karen.

À seguir, a executiva fala sobre este novo approach junto ao consumidor de bebidas premium, o novo código de sucesso identificado com os mais jovens e as estratégias da Pernod Ricard para o novo ciclo 2014/15, começado em junho passado.

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Confira!

Como avalia esse crescimento no interesse do brasileiro por bebidas premium?
Karen Ehrlich: Existe uma grande tendência de premiumização em várias categorias de bebidas, mesmo com o País crescendo em uma velocidade não tão grande. Uísques que classificamos como 12 anos +, por exemplo, tiveram consumo 20% maior do que em 2013. Como é uma categoria que envolve status, quando há uma melhora econômica no bolso do consumidor, a tendência é que ele premiumize. Mesmo o consumidor de classes B e C procura estas bebidas, principalmente no final do ano, com o recebimento do 13o salário.

Qual o perfil deste novo consumidor? Há um denominador comum?
KE:
Temos grupos de consumidores de alta renda, mas também aqueles que aspiram a isso. E não são, nem um, nem outro, necessariamente experts da bebida que estão comprando. São pessoas que começam a entender um pouco mais, a aprimorar o paladar e a buscar um status diferente pela bebida.

De que forma a Pernod Ricard tem buscado atingir a este novo cliente?
KE: Temos uma estratégia de criar uma experiência diferenciada, que chamamos de brand education: levar um pouco mais de informação da marca aos consumidores fora do eixo Rio-São Paulo. Jantares harmonizados com uísque, por exemplo, com o master destiller Eduardo Rotella, para grupos destes novos consumidores. Eles têm mais dinheiro, mas querem se sofisticar intelectualmente também.

Quais as regiões de maior apelo das marcas Le Cercle?
KE: São Paulo e Rio de Janeiro são os pólos de consumo deste portfólio. Já Nordeste consome mais uísque, inclusive os de maior valor. O Centro Oeste também vem crescendo em vendas. E nestas regiões, quando você faz aulas ou degustações, o público recebe bem e responde imediatamente. É um consumidor carente de mais informações sobre os produtos e suas histórias.

A champagne Perrier-Jouët se tornou referência de bom gosto em eventos pelo País. Como este resultado foi alcançado?
KE: A Perrier-Jouët é uma marca-boutique, que não quer estar em qualquer lugar. Temos este cuidado grande com a distribuição, ativando a marca com públicos bem nichados. Então, por exemplo, sabemos da afinidade dela com o público de arte, começando pelas garrafas, desenhadas por Emille Gallé e, recentemente, por Vik Muniz. Então, essa conexão interessa a marca, e efetivamos a presença da Perrie-Jouët em diversas vernissages.

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O mercado de champagne é mais desafiador no Brasil do que o de uísque, por exemplo?
KE: Sim. É um mercado que não cresce em volume desde 2012, e quem não investiu em construção de imagem, teve de deixar as gôndolas. O brasileiro ainda compra muito mais pela marca do que pelos diferenciais do produto. As pessoas não conhecem o champagne em detalhes, não sabem diferenciar do espumante, entender a qualidade. Por isso, decidimos ter uma sommelier no time, a Fabíola Soares, que faz o trabalho de promoção da marca e, ao mesmo tempo, entrega um pouco de conteúdo.

Quais as metas da companhia para o ciclo 2014/15?
KE: Esperamos um aumento de 10% no faturamento interno. Porque este é um dos países que o segmento luxo, com classes A/B expandindo o seu consumo, cresce em ritmo forte – independente dos indicadores econômicos.

E qual bebida será estratégica para se alcançar esta meta?
KE: O Chivas 12 anos. A ideia é investir na marca e sua relação com o sucesso pessoal. Nosso alvo é o novo consumidor entre 25 e 35 anos para quem o sucesso deixou de ser acumular dinheiro. É um desejo de empreender muito forte, mas com impacto social positivo. Isso está no DNA de Chivas. Hoje, este é o símbolo do sucesso, muito mais do que olhar para alguém que virou CEO de uma empresa e sua vida de resume a isso. A campanha será global e contará histórias de empreendedores com este perfil mundo afora. O ator Marcos Palmeira, que se destaca por sua fazenda de alimentos orgânicos, foi o embaixador escolhido no Brasil.

A Pernod acredita no incremento do consumo por esta associação?
KE: Acho que tem uma questão de identificação. A marca que se coloca na mesa é a que você se identifica e que projeta os seus valores de alguma maneira. Para esta geração jovem, o empreendedorismo é muito relevante. No final, estamos projetando pessoas de sucesso neste modelo atual. E essa identificação acaba gerando resultados positivos no consumo.

É uma estratégia ousada de atração de novos clientes, não?
KE: Sim, porque não queremos construir uma marca se alavancando na tendência de show off: ‘agora que tenho dinheiro, vou usar produtos com logo brilhantes’. Sempre procuramos trazer experiência e conteúdo junto ao consumo de nossas marcas de luxo.

* Entrevista realizada por Fabiano Mazzei para o portal B|Luxo

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Acaba de ser inaugurada a primeira flagship da rede The Fifties, em São Paulo. A casa trará um novo conceito: além do menu já conhecido, haverá drinks preparados pelo mixologista Beto Ferreira, milkshakes alcoolicos, cervejas especiais, entradinhas gourmet e mesas compartilhadadas.

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Clássicos da casa se mantêm, mas há novas opções como o American Double Bacon Cheeseburger (R$34), feito com dois hambúrgueres, pão de brioche, cheddar inglês, maionese, mostarda, alface, tomate, picles, toasted onion e peppered bacon, e o Chicken Bacon Avocado (R$28), que leva hambúrguer de frango, pão de brioche, Garlic Rosemary Mayo, alface, tomate, cebola roxa, picles, peppered bacon e avocado. Para acompanhar, agora também existe a opção de Truffle Fries (R$27), que são fritas com um toque de azeite trufado, queijo Grana Padano e cebolinha.

Não deixe de conferir o espaço exclusivo da flagship The Fifities, experimentar as novidades do cardápio e desfrutar da experiência desta velha conhecida hamburgeria premium!

flagship-rede-the-fifities-vila-olimpia-sao-paulo-gastronomia-burger-hamburgueria-restaurante-lancamento-mercado-luxo-consultoria-imagem-novidades-dicas-caras-blogs-alexandre-taleb (5)The Fifities

Rua Funchal, 345 – Vila Olímpia, São Paulo

www.thefifties.com.br

@thefifitiesburger

Neste sábado (29/nov), o projeto de decoração inovador, Casa 284,  será inaugurado no charmoso bairro Itaim Bibi. À frente da última novidade paulistana estão os sócios Victor Bigelli de Carvalho, Marcelo Duque e Silviane Neno, que comemoram a parceria em um sofisticado coquetel de estréia amanhã.

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A Casa 284 é uma proposta singular, a qual uma grandiosa casa ganha décor sofisticado e assinado por um profissional renomado a cada três meses. Tudo na Casa está à venda ou pode ser devidamente encomendado.

Quem assina a primeira ambientação é Michel Safatle, apontado como uma das revelações da arquitetura, que garimpou peças da Casual Interiores, da linha Butik de Beto Galvez e Nórea De Vitto, antiguidades da loja Cardeal, de Guto Otaviani, e até uma bicicleta da Trousseau. Silviane Neno, uma dentre os sócios, assina também a curadoria das obras de arte expostas nas paredes da Casa.

Um homem viaja o mundo em busca do que precisa, mas só encontra o que procura na volta para casa” – citação do romancista irlandês George Augustus Moore escolhida por Silviane para caracterizar o projeto.

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crédito foto: Romulo Fialdini

A conquista da moradia perfeita não para por aí! No segundo andar da locação está instalada a Special Properties, uma boutique de imóveis de alto padrão, que auxiliará na busca e compra do imóvel ideal do cliente. Com o imóvel comprado, então, o staff da Casa 284 entra em ação e compõe os ambientes de acordo com o lifestyle do comprador.

Para fechar as novidades, jantares mediante reserva poderão ser feitos na biblioteca do local. Alta gastronomia e boas bebidas ficam a cargo do chef Frederico Jayme, com experiência no reconhecido restaurante Noma, em Copenhagen.

Casa 284

Rua Iguatemi, 284, casa 3 – Itaim Bibi, São Paulo

(11) 3071 0569