Espaço, localizado em Pinheiros, oferece urban food, drinques especiais e músicas inspiradas na vida e obra do artista americano

Considerado um dos artistas mais importantes do século XX, Jean Michel Basquiat é o grande homenageado do bar Le Basquiat, localizado no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Comandado pelo restauranteur Cássio Machado, em parceria do coletivo “SAMO”, de seis jovens empresários, o espaço de 400 m² traz toda a influência do neo-expressionista em seu conceito.

Fotos em molduras em estilo provençal contam um pouco da história do artista. No bar, um grande painel colaborativo de sete brasileiros traz referências do estilo de uma arte rebelde com os engenhosos jogos de desprezo por qualquer tipo de unidade visual tradicional. Entre os destaques está o paulistano Ricardo AKN, que assina a arte central da peça e é conhecido por trabalhar com elementos como a sobreposição, a saturação de cores e a tridimensionalidade, onde figuras, símbolos e padrões geométricos surgem de linhas meticulosamente entrelaçadas, resultado de sua técnica consistente e madura.

A cidade de Nova York, onde Basquiat passou sua vida, dá o tom do cardápio gastronômico da casa, centrado em comidas típicas de rua como o Saco de Pipocas Basquiat (R$ 9) e os Mini burgers de Filet (R$ 27) e de Salmão (R$ 31). Os sanduíches como o Bronx Hot Dog (R$ 17) feitos de salsicha, queijo e molho apimentado; e o Brooklyn Burger (R$ 33) com 160g de hambúrguer, picles e queijo cheddar incrementam menu com o charme de serem servidos em estilizados sacos de papel. Para a sobremesa, Cássio Machado traz de volta a clássica Banana Split (R$ 23).

Com a fama adquirida, Basquiat tornou-se artista internacional de vanguarda e amigo de pessoas influentes, que deram origem aos sete drinques exclusivos que a casa paulistana traz com exclusividade. Andy Warhol, com quem compartilhou forte amizade, tornou-se uma bebida à base de vodka, marrasquino, limão siciliano, curry e raspas de siciliano servido em uma taça de Dry bem gelada (R$ 25). Já a cantora Madonna, affair do artista, é servida em uma taça de vinho com gim, licor de rosas e espumante com pétalas de rosas (R$ 29).

Aberta de segunda a sábado, a partir das 19h, o Le Basquiat contará com algumas programações fixas como as segundas-feiras de Jazz e quartas de música brasileira, pensadas com a ideia de apresentar novos artistas da cena underground paulistana. Sextas e sábados terão o DJ residente da casa também levando a aura do artista para o lounge-bar.

Segundo Machado, a ideia é que o espaço seja um ponto de encontro que preza pela música, artes plásticas e drinques que trazem o sabor de uma época ilustre da arte. “Teremos um espaço com exposições de obras que tenham o conceito da casa”, explica. O primeiro expositor é o artista SNACKS conhecido por seus pôsteres lambe-lambe, estilo que faz parte das novas linguagens da arte urbana contemporânea.

O Le Basquiat abre as portas no dia 6 de fevereiro e para informações e reservas, o telefone é (11) 3082-7904 e o site é http://lebasquiat.tumblr.com/.

Serviço:

Bar-Lounge Le Basquiat
400 pessoas
Endereço: Rua Lisboa, 191- Pinheiros
Horário de funcionamento: Segunda a sábado, a partir das 20:30h
Telefone: 3082-7904
Site: http://lebasquiat.tumblr.com/
Facebook: https://www.facebook.com/lebasquiat
Instagram: http://instagram.com/le_basquiat
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Monte Verde é uma cidade que faz muito frio, mas sorvete é o queridinho dos brasileiros.

Um dos melhores sorvetes de capim santo que provei até hoje fica em monte verde e com calda de physalis.

No restaurante Villa Donna Bistrô.

Nada melhor do que associar um delicioso sorvete de capim santo.
Popularmente conhecida, o capim santo, capim limão ou erva sidreira trata-se de uma erva medicinal com propriedades febrífugas, sudoríficas, analgésicas, calmantes, anti-depressivas, diuréticas e expectorantes, além de ser bactericida, hepatoprotectora, antiespasmódica, estimulante da circulação periférica e estimulante estomacal e lácteo.

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Physalis L. é um género botânico, nome comum físalis ou camapu, pertencente à família Solanaceae. A Physalis angulata, é uma planta herbácea de hábitos perenes e reproduzida por sementes. O género Physalis destaca-se, na família Solanaceae, por apresentar cálice frutífero acrescente, vesiculoso e intumescido, envolvendo completamente o fruto. Pode chegar aos dois metros de altura.

A Physalis é nativa das regiões temperadas, quentes e subtropicais de todo o mundo. O género é caracterizado por um fruto alaranjado e pequeno, semelhante em tamanho, forma e estrutura a um tomate, mas envolto parcial ou completamente por uma casca grande que deriva do verticilo.

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Monte Verde tem ótimos passeios, entre eles trilhas exóticas:

Pedra Redonda (Monte Verde): é uma das trilhas mais populares de Monte Verde, das 4 “pedras” mais altas da cadeia de montanhas que adorna a cidade. Apenas no último trecho fica mais íngreme.
Pedra Partida: um pouco mais longe que a trilha da pedra redonda e com acesso pelo mesmo lugar, destaca-se por permitir nos dias mais abertos a visualização da Pedra do baú, localizada em São Bento do Sapucaí.
Platô (monte verde): no sentido oposto da trilha que vai para a pedra partida, esse passeio é um pouco mais longo do que o da pedra redonda, mas é igualmente fácil, uma vez que não têm partes muito íngremes. Fica também no meio da trilha de quem vai para o pico do selado, ponto mais alto de Monte Verde.
Pico do Selado: considerada por alguns a melhor trilha da região. Trilha de grande distância, mas com uma vista de tirar o fôlego. O cume do Selado é restrito a escaladores e estes têm o privilégio de deixar sua mensagem no livro do cume, que fica dentro de um tupperware.
Chapéu do Bispo: trilha mais fácil da região. A maior parte do trajeto é plano. A trilha chega até a base da Pedra do Chapéu do Bispo. Já para subir no cume há duas formas, e ambas não são muito fáceis. Para os mais corajosos, vale a pena todo o esforço. A vista é ainda mais bela e ampla.

Falando agora de cozinha, o melhor Apfelstrudel é o da CASA DA LUCIA, tem mesinhas em uma varanda super charmosa.

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O Apfelstrudel (significando folhado de maçã) é uma sobremesa tradicional austríaca, nascida em Viena, tendo-se tornado popular internacionalmente. É a receita mais conhecida com a massa folhada da Europa central, conhecida em Alemão por Strudel. Pensa-se que tenha sido influenciada pelas cozinhas do Império Bizantino, da Arménia e da Turquia. Em Viena, é possível encontrar vestígios destas três cozinhas.

É também possível encontrar o Apfelstrudel no sul da Alemanha e em muitos países que outrora fizeram parte do Império Austro-Húngaro, com a Croácia, a Hungria, a República Checa, a Eslováquia e a Eslovénia.

Consiste num invólucro oblongo de massa de strudel, recheado com maçãs cortadas em quadrados pequenos, canela, passas e migalhas de pão. Por vezes, é utilizado rum para intensificar o sabor. Outros ingredientes possíveis são os pinhões, as nozes e as amêndoas. A arte da preparação consiste em fazer a massa muito fina e elástica. Diz-se que cada camada deve ser suficientemente fina para se conseguir ler um jornal através dela.

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O strudel recheado é cozido no forno e pode ser servido quente, normalmente polvilhado com açúcar em pó. A tradição sugere que seja servido ainda quente, com açúcar a gosto, apesar do gelado de baunilha e do chantili serem bastante populares. Outra forma agradável de o comer consiste em regá-lo com molho de baunilha, conhecido por Kanarienvogelmilch, na Áustria.

Para que o Apfelstrudel seja o mais sumarento possível, as maçãs devem ser de boa qualidade para serem cozidas e devem possuir um bom aroma ácido.

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Janeiro mês de férias e pós natal e reveillon é uma ótima pedida chamar aquela gata que conheceu no final do ano para jantar em sua casa. A preparação dos pratos principais segue, normalmente, determinadas tradições regionais ou familiares, o que faz com que alguns vinhos tintos se adaptem melhor do que outros. Longe vão os tempos em que a escolha de uma garrafa de vinho era uma opção rígida: vinho branco para o peixe e vinho tinto para a carne. Hoje em dia, a escolha de vinhos é muito mais flexível e um bom tinto tanto pode acompanhar um prato de carne como um de peixe. Nesse sentido, saiba quais são os 10 melhores vinhos tintos para servir e conheça os pratos que melhor combinam com eles.

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1. Herdade das Servas 2008

Este é um vinho tinto alentejano que combina muito bem com o bacalhau cozido e os legumes que são servidos na ceia de Natal. Ele é composto por uvas das castas Aragonês, Touriga Nacional, Alicante Boushet e Syrah e apresenta um teor alcoólico de 15%. Trata-se de um vinho forte de cor rubi escura, tem um aroma a frutos vermelhos e um paladar final agradável e persistente.

Preço médio: 10 euros/30 reais

2. Dom Divino Dão 2005

O Dom Divino 2005 da região do Dão é um vinho tinto muito suave e acessível que acompanha muito bem qualquer tipo de refeição. Escolha o Dom Divino de cor rubi com teor alcoólico de 12,5%, uma vez que se trata de uma excelente opção para os palatos mais ou menos exigentes. Ele tem um aroma suave a frutos vermelhos, não deixa um sabor forte na boca e acompanha muito bem os pratos de bacalhau e/ou de peru.

Preço médio: 2 euros/6 reais

3. Mundus 2007

O Mundus 2007 é um vinho tinto da região da Estremadura com um teor alcoólico de 13,5%. Trata-se de um néctar excecional com um sabor distinto a compota, fruta e tabaco, o que faz dele uma ótima escolha para acompanhar um prato de peru no forno com ameixas.

Preço médio: 4 euros/12 reais

4. Serras de Azeitão 2008

Este vinho tinto é proveniente das terras do Sado e apresenta o selo da qualidade da bacalhoa. Trata-se de um vinho tinto muito sofisticado, harmonioso e com forte aroma a frutos silvestres. Ele combina muito bem com pratos de carne, especialmente com assados.

Preço médio: 4euros/12 reais

5. Rapariga da Quinta 2008

A Rapariga da Quinta 2008 é um vinho tinto robusto com um teor alcoólico de 14,5%. Ele é constituído pelas principais castas Touriga Nacional, Trincadeira e Aragonês e combina muito bem com pratos mais compostos como por exemplo o Bacalhau à Zé do Pipo ou o Bacalhau à Gomes de Sá.

Preço médio: 9 euros/28 reais

6. Grão Vasco Dão 2006

O Grão Vasco Dão 2006 é um vinho tinto excecional que combina muito bem com qualquer tipo de refeição. Tem um teor alcoólico de 13%, apresenta uma cor rubi e um aroma a fruta vermelha madura. Trata-se de um vinho equilibrado com um sabor final suave e delicado.

Preço médio: 3 euros/9 reais

7. Monte Velho

O Monte Velho é um vinho tinto alentejano que dispensa apresentações, uma vez que se trata de um néctar que pode ser usado em todas as ocasiões. Ele é composto pelas castas Aragonês, Trincadeira, Touriga Nacional e Syrah e tem um teor alcoólico de 14%. O seu sabor final é ligeiramente robusto graças aos aromas de frutos do bosque envoltos em subtis notas de tosta.

Preço médio: 4 euros/12 reais´

8. Duque de Viseu Dão 2006

O Duque de Viseu Dão 2006 é um vinho bastante aromático com toques de chocolate e de fruta madura. Ele tem um teor alcoólico de 13% e é uma ótima escolha para acompanhar um prato de carne assada ou um peru recheado. Por outro lado, também é de realçar que combina muito bem com as sobremesas e/ou petiscos salgados.

Preço médio: 4 euros/12 reais

9. Periquita

O Periquita é um dos vinhos tintos portugueses mais populares e apreciados em toda a parte. Ele é produzido com as uvas do tipo Castelão, Trincadeira e Aragonês, tem uma cor rubi brilhante e viva e um aroma de frutas vermelhas maduras excecional. Trata-se de um vinho jovem (apesar dos quase dois séculos de vida), equilibrado e intenso que pode ser consumido de uma forma descontraída em qualquer tipo de refeição.

Preço médio: 8 euros/25 reais

10. Mazouco 2007

O Mazouco é um vinho tinto extraordinário proveniente da região do Douro. Trata-se de um vinho jovem e frutado com um sabor muito intenso. Ele tem um teor alcoólico de 13%, apresenta traços de sabor de ameixa preta e cereja, o que faz dele uma boa escolha para pratos de bacalhau compostos, como o Bacalhau Espiritual, e pratos de carne, como os que são feitos no forno.

Preço médio: 4 euros/12 reais

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Fonte clubedevinhos

 

Monte Verde possui um clima Tropical de Altitude tipo Cwb ou literalmente um Clima Oceânico tipo Cwb, apresentando verões suaves amenizados pela altitude da Serra da Mantiqueira e pela alta pluviosidade da estação. Seus invernos são secos e frios, (submetidos a forte geadas),

devido à redução de chuva ocorrida durante o outono entre o fim de março até o fim de junho. O outono e a primavera são estações de transição entre o inverno e o verão e vice-versa.

Vamos falar sobre o melhor fondue de Monte Verde.

São dois restaurantes, o Restaurante do Aeroporto e o Restaurante Mont Vert

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Fondue (fundida) é um prato de origem suíça, originalmente à base de queijo aquecido sobre uma lamparina, também conhecida como espiriteira ou rechaud, ou outra fonte de calor pouco intenso e do qual as pessoas se servem diretamente.

A região de origem da fondue não é totalmente conhecida, mas deve situar-se na região de Jura/Savoie, na fronteira franco-suíça. A receita mais antiga encontra-se num livro de cozinha escrito em Zurique em 1699.

Contrariamente à crença popular, não teria sido inventada por pessoas vivendo nos alpes suíços, pois nessa época o queijo usado na fondue era caro, o que significa que não estaria ao alcance da maior parte das pessoas vivendo nas montanhas. Assim, durante os séculos XVIII e XIX a fondue teria sido uma iguaria desfrutada apenas por pessoas mais ricas, vivendo nas cidades.

Na década de 1950 a fondue entrou nas cozinhas do exército suíço, tornando-se assim conhecida dos soldados, que levaram esta receita para suas casas. Até hoje, a preparação da fondue é considerada como uma “coisa de homem” na Suíça.

A iguaria ganhou fama internacional na década de 50, quando o chefe Conrad Egli, do restaurante Chalet Suísse, em Nova Iorque, passou a servir o prato. Para complementar, criou a fondue de chocolate, que servia de sobremesa.

Dentro da região Jura/Savoie fica a cidade de La Chaux-de-Fonds que diz ser o berço do fondue de queijo. Esta cidade é conhecida essencialmente pela manufactura de relógios.

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