O clássico roteiro gastronômico de Nova York não pode deixar de incluir uma parada para um burger tipicamente americano acompanhado de fritas quentinhas! O local escolhido de hoje foi o Burger Joint, uma hamburgueria simples e tradicional, que tem uma de suas sedes no Le Parker Meridien Hotel (119 West 56th Street).
O Burger Joint tem um espaço descontraído e sem muitas sofisticações, apesar de ser instalado em um hotel de alto padrão, como o Le Parker Meridien, que tem o preço de sua diária mais simples na faixa dos U$400. O ambiente é agradável, o atendimento é ótimo e, ainda, pode-se encontrar muitos turistas no local, sendo uma oportunidade legal de conhecer novas pessoas!
Os turistas realmente fazem a clientela da casa. Cardápios em diferentes línguas (acreditem, até em português!) são um diferencial gentil. Outro ponto a ser destacado sobre o Burger Joint é o preço. Os lanches são muito saborosos e toda a comida é de boa qualidade, o que impressiona é o valor honesto do consumo. Um hamburger pode custar menos de U$8! E todas as outras opções são igualmente baratas, como as fritas que saem por U$3 e o milk shake por U$5.97!
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2014/08/burger-joint-at-le-parker-meridien-new-york-alexandre-taleb.jpg402550Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2016-03-31 07:48:562016-03-28 19:34:08Nova York: Burger Joint, do Le Parker Meridien
Um dos chefs mais conhecidos da cidade de Nova York, Jehangir Mehta, abriu seu segundo restaurante, em 2009, e será ele, Mehtaphor, que apresentaremos agora.
Jehangir nasceu em Mumbai, Índia, e levou suas raízes à gastronomia, fazendo sua carreira promissora nos Estados Unidos. Seu primeiro restaurante, Graffiti, fica em East Village – NYC, possui um ambiente descontraído e aconchegante, oferecendo uma comida de características indianas com a fusão de sabores criadas pelo chef. Como o endereço já havia entrado no badalado tour gastronômico da cidade, e estava sempre lotado com longas filas de espera, Metha inaugurou um novo ponto de personalidade convergente, mas com toques únicos de Manhattan.
O Mehtaphor é igualmente um restaurante de origem indiana, a marca do chef, o que traz singularidade ao novo nome é a sofisticação. A sofisticação está no endereço (Duane Street Hotel – Manhattan), no ambiente e na comida. O menu tem uma ou outra opção trazida do Graffiti, mas sua essência é excêntrica e leva a marca de Jehangir a um nível distinto.
A proposta gastronômica é democrática, disponibiliza dois menus completos – com carne e vegetariano – para seus clientes. Os pratos são delicados em sua apresentação e qualidade, tornando a experiência mais especial, mas não são de forma alguma preciosistas ou extravagantes. Elegância na medida certa.
Truffle Goat Cheese Crab Pizza
Vegetable dumplings
Beef Tartare, Guacamole Sorbet
Banana leaf tofu with coriander chutney and onion-chickpea fritters
Walnut salad with guacamole sorbet and raspberry compote
Os preços são honestos. Há uma diversidade grande de pratos e bebidas, podendo, assim, ser proporcionado tanto valores mais simples, quanto os mais caros. Por exemplo, encontramos pratos na faixa de U$15 e opções de vinhos por $30.
Prosecco Lychee Martini cocktail | Coconut Chili Fizz
Metaphor sundae: chocolate ice cream, topped with chocolate pearls and a lavender marshmallow
Onion Seed Shrimp Kebabs, Green Papaya Raita
Orange ginger shrimp ceviche
O Mehtaphor é um restaurante que, de fato, vale a pena ser visitado. A qualidade do trabalho do chef Jehangir Metha não deixa dúvidas e conquista a todos com suas fusões de sabores autênticos. É um endereço que já foi apontado pelas mais importantes revistas da América, como a New Yorker e a Vogue US, e tem a estrela de reality shows – Iron Chef America e The Next Iron Chef, por exemplo – como seu proprietário e chef principal.
Para quem se interessou pelo trabalho do talentoso Jehangir Metha, pode conferir uma excelente entrevista realizada pelo site Serious Eat – New York no ano passado, revelando mais da personalidade e dinâmica deste gênio criativo de voz singular na gastronomia indiana.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2014/08/restaurant-new-york-alexandre-taleb.jpg300600Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2016-03-30 07:45:232016-03-28 19:30:36Nova York: Restaurant Mehtaphor – o hot spot de Manhattan
A essa altura do campeonato, a gente já tem carta branca pra encerrar aquele papo de que “a internet veio para ficar”. Esse fato já é consumado, e vai muito além da nossa vontade. Mas, mais legal do que ter vontade própria no mundo de hoje, é saber que um simples post no seu próprio Facebook tem o poder de viajar pelo mundo inteiro, influenciando pessoas que você nunca viu, nem nunca verá pessoalmente.
E se até hoje ninguém tinha noção do alcance que uma publicação inocente, em um Facebook “anônimo”, poderia ter, essa história acaba de mudar de rumo.
Um grupo de pesquisadores de Portugal descobriu que as redes sociais, como Twitter e Facebook, nos permitem influenciar pessoas de todo e qualquer lugar do mundo, e não apenas aquelas que nós conhecemos e estamos diretamente conectadas, mas também pessoas absolutamente desconhecidas.
Mas como isso é possível?
Flávio Pinheiro, Jorge Pacheco e seus colegas estavam estudando a recente “regra dos 3 graus de influência”, que sugere que podemos influenciar o comportamento não só de nossos amigos, mas também de seus amigos e os amigos dos seus amigos (por isso “3 graus de influência”), e ficaram surpresos com o que encontraram. Eles descobriram que há um comportamento universal das redes sociais, que é independente do tipo de informação, da forma como ela se espalha e até mesmo do tipo de rede social que conecta os indivíduos.
O estudo – que será publicado na Physical Review Letters e vem do grupo ATP da Universidade do Minho, Instituto Superior Técnico e Universidade de Aveiro, localizados em Portugal – tem implicações não só para a compreensão dos comportamentos, mas também para sua potencial manipulação, e pode revolucionar campos tão diversos como a educação, a saúde, a guerra e, é claro, marketing.
A teoria dos “3 graus de influência” foi identificada pela primeira vez no banco de dados do Framingham Heart Study (um estudo que acompanhou milhares de pessoas por décadas e várias gerações para identificar fatores que contribuem para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares) e, agora, tem sido associada a características tão diversas como tabagismo, níveis de consumo do álcool, obesidade, cooperação e mesmo solidão ou felicidade.
No estudo de Framingham, por exemplo, verificou-se que um amigo obeso aumenta suas chances de ser obeso em notáveis 40% enquanto as chances de um amigo de um amigo, ou amigo de amigo de um amigo, aumentam, respectivamente, 20 e 10%.
Com isso em mente, Pinheiro e seus colegas desenvolveram uma abordagem computacional para estudar a influência dos pares nas sociedades em rede, com o objetivo de investigar a propagação de cooperação, as opiniões e as doenças. Estes exemplos foram escolhidos porque, juntos, em grande parte, representam a forma como as informações/comportamento se espalham em populações em rede. E o que eles descobriram foi justamente que, independentemente do processo estudado, a influência dos pares em qualquer rede social sempre atinge 2-3 graus.
Também surpreendente foi o fato de que não só a regra era válida mesmo quando a estrutura da rede mudava, mas que as únicas excepções pareciam ocorrer quando as pessoas tinham menos contatos e quando seus contatos eram amigos entre si (o que faz sentido).
Embora seja previsível que influenciamos o comportamento dos nossos amigos, esses novos resultados sugerem que nós podemos realmente ter um impacto em muito mais pessoas do que imaginamos, e pessoas espalhadas por todo o mundo – incluindo completos estranhos – desde que de alguma forma estejamos socialmente conectados.
Como explicam os pesquisadores, “em meio a grandes comunidades, todo mundo pode influenciar e ser influenciado por quase todo mundo. Isso é, para muitos, um resultado surpreendente e inesperado, tendo em conta o fato de que, em todos os casos estudados, a transmissão da informação envolve apenas duas pessoas por vez. Não só as nossas escolhas são fortemente influenciadas por um grande número de pessoas que realmente não sabemos quem são, como a nossa influência sobre elas vai muito além do que seria de esperar ingenuamente”.
Os resultados nos levantam também a questionamentos muito interessantes, até mesmo filosóficos, como por exemplo: se somos influenciados por fatores que não conhecemos e jamais poderíamos conhecer, e influenciamos pessoas, o tempo todo e sem se quer saber disso, onde está o nosso livre-arbítrio? O que você acha?
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2014/03/redesocial1.jpg548640Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2016-03-29 07:16:322016-03-28 19:22:34A incrível capacidade de “manipulação” que temos através de redes sociais
Há tempos uma novela não marcava tanto o horário nobre da TV Globo como “Velho Chico”, que nem bem começou e já chama a atenção do público por vários aspectos: direção de arte, elenco, história, além de uma trilha sonora recheada de brasilidade e referências nordestinas. Outro ponto notado pelos telespectadores são os estilos de cabelos diferentes dos personagens.
Um, em especial, já é sensação entre os marmanjos de plantão: as madeixas encaracoladas ostentadas pelo personagem de Rodrigo Santoro. Segundo Rubens Liborio, supervisor de caracterização da novela, a inspiração foi o visual de Caetano Veloso, no auge do movimento tropicalista, em fins dos anos 60, época retratada pela novela.
Mas como os homens podem manter os seus fios cacheados em dia, sem perder o estilo? Falamos com Rober Borsato do Red Salon Homem, primeira rede de salões masculinos do Brasil, que nos deu algumas dicas de como cuidar do visual “à la Velho Chico”.
Sem desleixo: o ideal para os caras manterem o visual em dia é fazer manutenção e acabamento do corte a cada 15 dias, pois os cacheados são mais volumosos e podem acabar dando um ar de desleixo. Além disso, é necessário fazer hidratação que evita que as pontas fiquem quebradiças e ressecadas.
Na rotina: para os cuidados diários, o ideal é usar shampoo e condicionador, além de finalizadores específicos para esse tipo de fio. Em alguns casos, eles poderão ter pontas secas e couro cabeludo oleoso. Nesse caso, o ideal é usar shampoo e condicionador hidratante, intercalando duas vezes por semana com shampoo que trate a oleosidade do couro cabeludo.
Na hora do corte: normalmente, os cortes para cabelos cacheados são feitos para diminuir volume e tamanho. Porém existem cortes para quem possui cabelos cacheados, mas precisam ser analisados caso a caso dentro do perfil e rosto do cliente.
Soltinhos soltinhos: sobre prender os fios, depende de como será preso e por quanto tempo, mas há pesquisas que pedem cautela, pois o uso pode causar queda, calvície e até mesmo influenciar no stress.
Você pode ter um cacheado: existem tratamentos que podem deixar os cabelos cacheados, seja por um dia ou por um período maior. Isso dependerá do tipo e qualidade do cabelo.
Essenciais para os cachos: para quem deseja manter cabelos cacheados, o ideal é ter sempre um ativador de cachos, leave in. Indico misturar uma pomada junto com ele, para manter fixação e modelagem maiores. Para evitar o frizz, o legal é utilizar finalizadores e óleo anti frizz, normalmente alguns produtos para cabelos cacheados já possuem em sua composição esses elementos.
Sabido disso, então pode vai fundo, seja na Tropicália ou em qualquer outro estilo, e deixe os seus cachos amostra. Mais informações no www.redsalonrio.com
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2016/03/rodrigo-santoro-em-velho-chico.jpg8001200Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2016-03-28 19:20:202018-10-11 19:11:26O corte de cabelo de Santoro em Velho Chico
Continuando a série sobre chapéus do site (veja “Vamos usar chapéu! parte I” aqui), hoje finalizaremos apresentando duas opções bem distintas, sendo uma tipicamente de dias quentes e a outra uma alternativa de estilo para o inverno.
O primeiro é o famoso chapéu Panamá. As pessoas sempre acabam se referindo a outros modelos por este nome, mas o Panamá legítimo leva algumas características próprias marcantes.
Sua origem é do país sul-americano Equador, especialmente das cidades de Cuenca e Montecristi, onde é conhecido por “El Fino”. A fabricação deste chapéu é, tipicamente, artesanal, feita com a palha da planta Carludovica palmata, encontrada no próprio Equador e em países vizinhos, e tecida em trama fechada.
O nome pelo qual é abertamente conhecido hoje, teve seu marco, em 1906, quando o presidente estadunidense, Theodore Roosevelt, o usou durante uma visita ao Canal do Panamá, desde então, sua popularidade só aumenta com o passar dos anos. Contudo, há uma fonte, o Dicionário Oxford, que registra o uso do termo desde, pelo menos, 1834.
President Theodore Roosevelt
Seu emprego foi exclusivamente masculino por um bom tempo, mas a segregação de gêneros foi acabando, tornando uma repetida escolha entre as mulheres.
Foto: Vogue
O chapéu Panamá é um modelo que favorece os dias quentes de sol forte, pois sua trama fechada protege com melhor eficácia os raios solares de encontrar o rosto, mas ao mesmo tempo, é leve e fresco devido a sua matéria prima.
Alexandre Taleb no evento São José Copa Ouro – Polo Indaiatuba | Intagram @alexandretaleb | Foto: site Glamurama – André Ligeiro
É um modelo muito charmoso e fácil de ser usado com peças casuais ou até as mais formais de tecidos condizentes ao aspecto artesanal do chapéu. Uma dica de estilo é personalizar as faixas que incrementam o Panamá, diversificando as cores e a textura do tecido.
Mick Jagger, cantor
O segundo modelo que apresentaremos aqui é o beanie, conhecida aqui no Brasil por gorro ou touca.
Suas variações são incríveis, vão de modelos mais simples, lãs mais finas, acabamento liso até modelos mais rebuscados, lãs mais espessas e texturizadas.
Denis Colomb ($613) | Modelo mais urbano em moletom da Diesel ($39)
Giorgio Armani ($362) | Dolce & Gabbana ($127)
Emporio Armani ($107) | Werkstatt; münchen ($429)
Thom Browne ($151) | Lanvin ($201)
É o acessório mais confortável e adequado para a proteção da cabeça contra o frio, pois seus materiais consistem em uma diversidade de lãs tricotadas em pontos mais largos ou fechados, de acordo com a proposta do modelo. Ainda é uma marca do estilo despojado e com referências esportivas, muito visto nos clicks de street style pelo mundo.
David Beckham e sua filha, Harper
Justin Timberlake, cantor
Engana-se quem acredita que o beanie é uma opção para o público mais jovem. Como é possível ver nas fotos abaixo, vários homens, conhecidos por seus estilos elegantes e maduros, são adeptos do uso do gorro em trajes bem confortáveis e casuais, destituindo de ar moderno e urbano.
Jude Law, ator
David Beckham, jogador de futebol
* Foto de capa: Tobey Maguire no filme “The Great Gatsby”, 2013.
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