Já pensou em um óculos de sol feito manualmente durante sete horas usando apenas shape de skates reciclados? A Quiksilver pensou, e lançou o primeiro modelo solar sustentável da marca.Para isso, chamaram os primeiros artistas a desenvolverem um modelo feito a partir de madeira de skates usados: o estúdio Vuerich B., propriedade dos irmãos skatistas.

Desenvolvido especialmente para a Quiksilver em Barcelona, o modelo “The Griffin” é feito com shapes usados. Para isso, ocorre um processo manual que dura cerca de sete horas e exige muita atenção e detalhe, cada óculos é único, pois a madeira reciclada deixa linhas diferentes nos pares. Além disso, os modelos possuem número de série individual e somente 40 serão vendidos no Brasil.

Para completar e fazer o produto ainda mais top de linha, a Carl Zeiss, fabricante de lentes de alta qualidade, também participou do projeto fornecendo lentes Premium CR39 Polarizadas, sinônimo de pureza, estabilidade e conforto.

Ficha Técnica:
Modelo: The Griffin
Preço Brasil: R$ 1.500
Curva base 4
100% U.V.
Tamanho: 54-21-140

Sobre a Quiksilver

A Quiksilver desenha, produz e distribui roupas, acessórios e produtos para praticantes, e todos aqueles que buscam um estilo de vida casual, proveniente de esportes com prancha. A autenticidade da Quiksilver é evidente em seus produtos inovadores, eventos e lojas pelo mundo. Os produtos Quiksilver são vendidos, primordialmente, em surfs shops, skates shops e outras lojas especiais, que proponham uma autêntica experiência de compra aos seus consumidores.

Para saber mais, acesse: www.quiksilver.com.br

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Informações à imprensa:
Mkt Mix Assessoria de Comunicação
Tânia Otranto/ Balia Lebeis / Roberto Ethel

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Sempre falo em minhas aulas que a pior coisa é um homem na rua segurando na mão um monte de objetos e em cada bolso da calça algo diferente, como celular, rádio, carteira e chaves!

Um homem que usa uma pasta ou bolsa consegue organizar tudo dentro e ainda faz bonito por onde passa.

Hoje tem diversos modelos e De todos os preços.

Aqui em Londres vejo a maioria dos homens nas ruas usando, sendo executivos ou não andam com algum tipo, vão desde peças clássicas até mochilas de tecido.

Invista e uma e bom passeio.
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Andando pelas ruas de Londres, observei muitos homens usando o casaco pea coat, mais conhecido como casaco marinheiro.

O peacoat é casaco bico de âncora. Em inglês, “coat” é casaco e a palavra “pea”, além de ervilha, também pode ser traduzida como bico de âncora.
Até o final do século XIX os marinheiros europeus eram conhecidos e facilmente identificados pelo uniforme que vestiam: casacos com golas amplas, bolsos verticais embutidos e exagerados botões frontais. Em sua versão original, o casaco era azul-marinho e tinha a função de manter os marinheiros aquecidos contra o vento e as baixas temperaturas em alto mar, por isso eram confeccionados em lã grossa. O detalhe ficava por conta dos botões, pois eram dourados e com simbolismo navy.
A gola ampla é a inspiração para o nome do casaco, pois caracteriza o bico de uma âncora – ícone que remete diretamente ao cenário náutico, embora depois o casaco também tenha figurado como peça-símbolo de outros uniformes, como o da guarda civil europeia.

 

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Londres é conhecida mundialmente como o berço de novos estilistas que impulsionam criatividade e desejo da moda, seja masculina ou feminina. Paralelamente, designers já fundamentados no mercado – ou em ascensão – dão a veracidade necessária e foco à semana de moda britânica. Na foto abaixo o charme e requinte é notório, soube coordenar sapato, calça e sweter pretos, depois paletó, meia e gravata com tonalidades parecidas.  

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Estava hoje fazendo meu trabalho buscando informações e tendências do que está usando. O sapato de couro com o solado largo em borracha está super na moda, os desenhados com listras coloridas são tendência para momento. Os homens mais ousados usam com calças de alfaiataria e outros combinam com um belo jeans. Um pouco da história do sapato… Sapato é a peça do vestuário (acessório) que tem a finalidade de proteger os pés. Muitos atribuem aos egípcios a arte de curtir o couro e fabricar sapatos, porém, existem evidências de que os sapatos foram inventados muito antes, no final do Período Paleolítico. Existem evidências que a história do sapato começa a partir de 10 mil a.C., ou seja, no final do Paleolítico, pois pinturas desta época, em cavernas na Espanha e no sul da França, fazem referência ao calçado. Entre os utensílios de pedra dos homens das caverna existem vários que serviam para raspar as peles, o que indica que a arte de curtir é muito antiga. Nos hipogeus egípcios, que eram câmaras subterrâneas usadas para enterros, e que têm idade entre seis e sete mil anos, foram descobertas pinturas que representavam os diversos estados do preparo do couro e dos calçados. No Antigo Egito, as sandálias dos egípcios eram feitas de palha, papiro ou de fibra de palmeira e era comum as pessoas andarem descalças, carregando as sandálias e usando-as apenas quando necessário. Sabe-se que apenas os nobres da época possuíam sandálias. Mesmo um faraó como Tutancâmon usava sandálias e sapatos de couro simples, apesar dos enfeites de ouro. Na Mesopotânea eram comuns os sapatos de couro cru, amarrados aos pés por tiras do mesmo material. Os coturnos eram símbolos de alta posição social. Na Grécia Antiga, os gregos chegaram a lançar moda, como a de modelos diferentes para os pés direito e esquerdo. Na Roma Antiga, o calçado indicava a classe social. Os cônsules usavam sapato branco, os senadores sapatos marrom presos por quatro fitas pretas de couro atadas a dois nós, e o calçado tradicional das legiões era a bota de cano curto que descobria os dedos. Na Idade Média, tanto homens como mulheres usavam sapatos de couro abertos que tinham uma forma semelhante ao das sapatilhas. Os homens também usavam botas altas e baixas, atadas à frente e ao lado. O material mais corrente era a pele de vaca, mas as botas de qualidade superior eram feitas de pele de cabra. A padronização da numeração é de origem inglesa. O rei Eduardo I foi quem uniformizou as medidas. A primeira referência conhecida da manufatura do calçado na Inglaterra é de 1642, quando Thomas Pendleton forneceu quatro mil pares de sapatos e 600 pares de botas para o exército. As campanhas militares desta época iniciaram uma demanda substancial por botas e sapatos. Em meados do século XIX começaram a surgir as máquinas para auxiliar na confecção dos calçados mas, só com a máquina de costura o sapato passou a ser mais acessível. A partir da quarta década do século XX grandes mudanças começam a acontecer na indústria calçadista, como a troca do couro pela borracha e pelos materiais sintéticos, principalmente nos calçados femininos e infantis. Atualmente algumas marcas de sapato se constituem enquanto símbolos de status social, assim, os sapatos deixam de ser apenas uma proteção para os pés. Wikipédia

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