Ainda bebê, a DJP é mais uma marca de óculos solares que será apresentada por nós. É um enorme prazer poder anunciar a marca que nasceu em 2013, ou seja, que ainda está iniciando. Estamos falando de mais uma produção de óculos em madeira. Há um novo conceito, um novo público e um novo foco.

O elo aqui é a música. Em especial a música eletrônica. Para mim o clímax maior está ai. Nunca antes o universo da música eletrônica em especial a vertente EDM (Eletrônic Dance Music), de DJs e de festas rave bem como clubes (em especial o Green Valley no Sul) tinham uma marca própria voltada aos seus consumidores.

O próprio nome da marca contém a palavra DJ (Disc Jockey) e isso não é mero acaso do destino.

Vintage Culture usando óculos de sol DJP

Vintage Culture usando óculos de sol DJP

A música eletrônica cresceu muito nos últimos anos, o mercado é promissor e expansivo. Hoje festivais como Tomorrowland, Glastonbury entre outros são o sonho de consumo de muitos jovens e isso não para ai.

Esses jovens ditam cultura, costumes e principalmente moda. São desses eventos que saem a moda jovem.

A sacada da marca foi então genial. Produzir óculos de madeira que estão super em alta devido à conscientização e à preocupação com o meio ambiente. Os óculos são de madeira mapple canadense.

Produzidos para o público jovem com design bem arrojado. Redondos, quadrados ou estilo gatinho. Ainda não temos muitas opções se comparados a outras marcas já existentes. Contudo, o que mais me chama a atenção é a disposição da folhas de madeira. A madeira é disposta como em skates e instrumentos musicais.

DJP óculos de sol

DJP óculos de sol

O visual atingido é fantástico. Óculos listrados, coloridos, em tons agradáveis aos olhos e possibilitando um ar jovem, alegre e diferente ao look. São diversas cores, combinações e lentes. Lentes claras ou escuras, espelhadas ou neutras. Armações coloridas ou crus (simulando matéria-prima bruta),é a madeira em evidência. Para todos os gostos.

O que mais vem nos chamando a atenção é o apoio e o uso por grandes nomes da musica eletrônica. Não raras as apresentações em que os artistas apareceram usando um exemplar. Nervo e Alok levantaram a galera, com sets emocionantes e apresentações de tirar o chapéu, usando os óculos da marca.

Alok com óculos de sol DJP

Alok com óculos de sol DJP

Não é por menos que ela poderia passar despercebida. Estamos falando de algo promissor e com futuro. Claro, só o tempo para nos dizer se ela terá renome.

O que mais a marca tem? O apoio de um dos maiores clubes de música  eletrônica do país. O Green Valley tem uma coleção dedicada ao club e não por menos apóia a causa. Só por ai a gente percebe que o público-alvo será grande.

Ainda não tenho o meu, mas ainda pretendo ter, se você quer saber mais, visite o site  (http://www.djpstore.com.br/oculos-sol/mallorca-07) e ou o instagram da marca (https://instagram.com/djpoficial/) e nos conte o que achou.

 

 

Diogo Rufino Machado.

Advogado, blogueiro em vários portais de moda (Homens com Estilo, Trend Coffee e Opiratastyle), ariano, amante de Moda e de música eletrônica

Tratar do assunto moda para os Blogs e revistas muitas vezes é falar de celebridades, desfiles, tendências, entre outras coisas. Não que isso não seja importante. É sim!

Contudo, muitas vezes nos esquecemos de pequenos detalhes. Detalhes esses, culturais, de educação, de sentimento ou de comportamento, que influenciam nosso modo de pensar e de agir. Estou falando de conceitos, padrões e mitos que criamos sobre determinadas coisas.

Na moda, isso não é diferente. Sei lá quem foi, mas um dia convencionaram que homem não usaria saia, que rosa era coisa de mulher, que certas cores não combinam e que há peças que não se casam.

Vou falar especificamente aqui da breguice. Temas abstratos como esse não são fáceis de falar. Não são mesmo nem fáceis de compreender. Ouso-me aqui a tentar discorrer sobre o tema. Espero que consiga.

Primeiro, o que é ser brega? Muitas vezes ouvimos isso na rua, “Fulano é brega ou cafona”, “Olha o vestido de cicrana que brega”.

Pelo pouco que vejo, pessoas são taxadas como bregas por estarem fora do dito padrão do momento.  Padrão esse que pode em virtude de peças, combinações ou cores. Ou seja, elas usam peças que não estão sendo usadas no momento, combinam cores que a imensa maioria não combinaria ou usam peças que hoje ninguém mais usa. É como usar laranja com verde limão, usar calça big de antigamente ou combinar sapato social preto com meio branca à La Michael Jackson.

A segunda coisa a ser questionada, é brega na concepção de quem?

“X” está brega na minha, na sua ou na concepção do estilista, da marca, do stylist, da loja etc.? Isso é muito relativo, o que pode ser bom para mim pode não ser bom para você. Logo, ao considerar alguém brega ou cafona, partimos do olhar do nosso umbigo, que contém informações de cultura, educação, meio e momento histórico nossas. Partimos do pressuposto que apenas a nossa maneira de se vestir é boa.

Logo, a breguice está nos olhos de quem vê. A breguice é um estado mental. Um estado mental de puro sentimento de superioridade e de pré-conceito com relação ao outro.

Em pleno século XXI, cada vez mais pregamos a liberdade e suas variantes (pensamento, expressão e ir e vir), a igualdade de direitos e a defesa das minorias. Mas na hora de pensar com relação ao próximo, agimos diferente. Sempre queremos que ele esteja próximo à gente, compartilhando dos nossos mesmos desejos.

Na moda, vivemos em muitas ocasiões esse momento inverso. A necessidade de vender, lucrar e trazer rotatividade ao mercado faz com que existam coleções, tendências, peças do momento e que cada vez mais ousamos falar em fast fashion. Tudo muda tão rápido que o quê ontem era moda, hoje é brega e depois volta a ser moda novamente. O pior de tudo isso, é que há tanta gente tapada por ai que não se dá conta disso. Atônitos a tudo isso, limitam-se apenas a seguir e estar dentro do padrão, criticando e vendo com maus olhos aqueles que estão fora do contexto.

Por tudo que já foi explanado vemos que a breguice na realidade não existe, que ela é nada mais é que uma parte da intolerância humana e que um dos princípios norteadores da moda é criar, inventar e mudar, daí a necessidade de se termos pessoas que não a seguem, já que justamente da sua reinvenção é que surgem novas peças, novos tecidos, novas combinações e novas tendências.

Isso é o legal das coleções. A diferença está no diferente e nunca paramos para notar e pensar sobre isso. O mundo fica melhor com mais cores, sabores e valores diferentes. Temos que aprender a conviver com o diferente e a prender a respeitá-lo.

Na realidade fica uma lição aqui, não há certo nem errado. Cafona ou não. O que há são diferentes gostos. Cada um com o seu. Cada um com a sua maneira de se vestir. E a nós cabe apenas respeitar. Concordemos ou não.

È claro que ninguém é obrigado a concordar com nada. Ninguém é obrigado a ver uma blusa verde limão de bolinha roxa com calça dourada e achar lindo. Mas ninguém tem o direito de olhar para aquilo e achar brega, porque isso inferioriza não apenas a roupa, mas a pessoa.

Lembrem-se um dia o que era brega virou moda e vice e versa. Por isso, assim como pregamos liberdade e respeito em muitos outros campos, na moda não poderia ser diferente. Breguice é algo que está na sua cabeça, nada mais.

Diogo Rufino Machado.

Advogado, blogueiro em vários portais de moda (Homens com Estilo, Trend Coffee e Opiratastyle), ariano, amante de Moda e de música eletrônica

Durval Sampaio, desde criança apaixonado por cartolas, sempre gostou de fazer e criar suas próprias coisas. Aos 22 anos de idade, estudante universitário e microempreendedor de sucata industrial,  precisou de um chapéu para uma festa e não encontrou, já que segundo ele: “sua cabeça (nº 62) é maior que o padrão”.

Foi aí que ele teve a ideia de fazer seu próprio chapéu.  A ideia começou a pegar e Durval Sampaio, também chamado de Du-E Holic começou a fazer chapéus para amigos até que ele viu em um simples chapéu o prazer de viver.

Ousadia, coragem, vontade de mudar e a paixão por chapéus fizeram com que ele jogasse para o alto tudo para ser feliz fazendo chapéus.

 

Du E-Holic

Du-E Holic

 

Os primeiros chapéus eram comprados e ele apenas os customizava, com apenas uma ferramenta de trabalho, uma máquina de costura caseira. Após 03 anos de muita vontade e dedicação, ele aprendeu a costurar e começou a fazer seus próprios chapéus.

O começo foi nada fácil, como de costume. Críticas, dificuldades e falta de retorno financeiro não foram suficientes para fazê-lo desistir.

Com o lema “trabalhe no que você ama” e com a fonte de inspiração pautada na música e nas próprias pessoas, o chapeleiro maluco, como é chamado, abriu uma Loja na Vila Madalena e ficou conhecido pelo seu estilo de vida e pelas centenas de chapéus já feitos.

 

Chapéus Du E-Holic

Chapéus Du E-Holic

 

Da boina ao fédora, do preto ao colorido, da cartola ao gorro, do tecido inglês ao saco de estopa, do chapéu de palhaço ao Panamá, dos retalhos aos elaborados bordados. Não havia limites para criação nem mesmo ao Mundo dos Chapéus.

Logo seria preciso mais, tudo aquilo já não satisfazia mais seus anseios. Foi ai que Du-E Holic decidiu ir além. Em 31 de dezembro de 2012, ele resolveu fechar a loja , percorrer o Brasil dentro de um Furgão 1952 e levar suas criações por onde passava, criando os chapéus sem CEP.

Desde então ele vive viajando e percorrendo o Brasil. Seus chapéus são seus cartões de visita e suas moedas de troca.

 

Chapéus Du-E Holic

Chapéus Du-E Holic

Os chapéus sem CEP são bem artesanais e feitos com mistura de tecidos. São também bastante coloridos, variados no formato e no estilo.

Podem ser usados por todos os públicos. E, por serem mais artesanais, eles são praticamente exclusivos, você não irá encontrar um exemplar a todo instante na rua, como acontece com certos modelos que encontramos em lojas de varejo.

Caso você não ligue de chamar a atenção, goste de coisas exóticas, coloridas e tenha um estilo mais vintage, tendendo ao circense, os chapéus sem CEP serão uma ótima opção de composição de look.

Os chapéus confeccionados por ele são uma ótima opção para festas informais, como Festas à Fantasia, raves, carnaval etc., locais onde o colorido e o diferente prevalecessem.

 

Chapéus Du-E Holic

Chapéus Du-E Holic

Os lindos e variados chapéus Du E-Holic não escolhem classe social, lugar ou ocasião. Na realidade eles são para pessoas sem medo ao se vestir, criativas, com estilo e personalidade.

Sempre fui fascinado por chapéus e aliado a esse exemplo de vida, fiquei apaixonado por seus exemplares.

Um chapéu feito por ele não custa caro, pois o preço varia de R$90,00 a R$130,00 em média mais o valor do sedex.

Geralmente ao entrar em contato com sua equipe, você será respondido rapidamente. A única coisa é que muitos chapéus vistos nas fotos não podem ser encomendados porque são antigos e ele já não tem mais o mesmo material  para fazê-lo.

As peças são feitas a gosto do cliente, utilizando os materiais que ele possui e mantendo a descrição e as características requisitadas por quem adquirir o produto.

Para encontrar o trabalho realizado por ele e também adquirir seus chapéus, há uma opção curtir no facebook (Du E-Holic) e há também um site pessoal (www.e-holic.com).

 

Diogo Rufino Machado.

Advogado, blogueiro em vários portais de moda (Homens com Estilo, Trend Coffee e Opiratastyle), ariano, amante de Moda e de música eletrônica

Nova versão está com diversas novidades e melhorias, fazendo do app uma diversão ainda mais interativa e inusitada

Que o app Fyuse tem caído no gosto do brasileiro ao longo de 2015, já é sabido, tanto que o país já é o segundo que mais possui usuários no mundo, atrás apenas dos EUA. Se você já faz parte da rede social, deve ter notado algumas mudanças que chegaram com o lançamento do Fyuse 3.0.

“A experiência que já era inusitada está ainda melhor. Conseguimos obter avanços significativos sobre aquilo que já havíamos criado e que surpreendeu. Mudamos nosso posicionamento e sabemos que estamos contribuindo imensamente para o futuro daquilo que conhecemos como fotografia”, explica Radu B. Rusu, CEO e co-fundador do Fyuse.

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Então, para que fique por dentro e possa usufruir melhor, interagindo e criando fyuses fantásticos, aqui vão algumas das novidades:

Feed completamente redesenhado, que permite que as imagens carreguem com mais rapidez. Além disso, os fyuses agora cobrem a tela inteira, sem cortes;

Interface aprimorada, com visual mais amigável;

Inédito recurso de marcação em 3D, de pessoas, locais e objetos;

Inédita métrica de engajamento. A cada inclinação que um usuário fizer em seu fyuse, é contabilizado, apresentando uma forma transparente e fiel de quantas pessoas visualizaram;

Além de compartilhar pelo Facebook e Twitter, agora Instagram e Tumblr também podem ser conectados para replicar posts (atendendo pedidos dos usuários);

3D touch, que permite visualização deslizando o dedo na tela, sem precisar inclinar o smartphone;

Essas e outras melhorias também foram incorporadas, como o canal de bate-papo, novos filtros, o tutorial mais detalhado e muito mais.

Sobre a Fyusion

Com sede em São Francisco, a Fyusion tem a missão de mudar fundamentalmente a definição de fotografia. Com tecnologia inovadora, a empresa criou soluções que geram imagens profundamente envolventes, que fundem as características de uma foto tradicional, uma panorâmica, a captura de movimento, e o 3D, para criar uma experiência de fotografia mais completa e cativante. Formada por uma equipe de especialistas em visão computacional, robótica e Machine Learning, a Fyusion lançou seu primeiro aplicativo comercial, o Fyuse, para os sistemas iOS e Android. A empresa é financiada pela University of Tokyo Edge Capital (UTEC), pela New Enterprise Associates (NEA), bem como por investidores anjo, entre eles o cofundador da Sun Microsystems Andreas Bechtolsheim, Lior Susan da Lab IX/Flextronics e James Joaquin, o ex-executivo-chefe da Ofoto. Você pode experimentar a magia do Fyuse em: www.fyu.se.
Informações para imprensa:
Trivia Comunicação – www.triviacomunicacao.com.br
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HOMENS NA COZINHA……

Esse final de semana fiz um doce para minhas filhas e esposa, ficou delicioso!

Muito fácial de fazer, e os ingredientes são naturais.

Ingredientes:

120g de óleo de coco

1 xícara de açucar de coco

1/3 xícara de cacau ou whey protein de chocolate

2 ovos

1 colher de chá de baunilha

4 colheres de sopa de creme de leite sem gordura

1 xícara e 3/4 de farinha de coco COPRA

1/2 xícara de leite desnatado

Modo de preparo:

Bater na mão todos os ingredientes e colocar o leite desnatado por último.

Para decorar polvilhe aveia em flocos sobre a massa.

Assar em uma forma, por 18 minutos em um forno pré-aquecido.

Após esfriar manter na geladeira.

Obs: Receita modificada, tirada da Copra Indústria Alimentícia.

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