Matéria site www.guiadasemana.com.br , por Marcus Oliveira.
Os sapatos ditam a moda e quando se trata de uma marca italiana, o assunto fica ainda mais refinado. Brilhantes, foscos, de camurça ou couro, além do material, seus nomes são sinônimos de luxo e elegância. Prontos para aguentar qualquer pisada, estão ali, abaixo de todos, porém não passam despercebidos aos olhos de quem entende do assunto. Tendência nas passarelas mundo afora, marcas como Versace, Prada, Gucci, Dolce e Gabbana, entre outras, estampam vitrines de lojas de requinte e fazem a cabeça de muitos clientes atentos à moda e preocupados com o visual. Conheça mais sobre essas grifes e alguns modelos em alta no mercado.
Gosto refinado
Diferentes de anos atrás, não somente as mulheres são aficionadas em sapatos. O público masculino é hoje uma grande parcela dos consumidores de pisantes em lojas de grifes. “Os sapatos italianos são puro estilo e os melhores do mundo. As marcas demonstram este fato. As novas tendências nascem na Itália e depois se espalham pelo mundo”, afirma o Personal Stylit e consultor de imagem Alexandre Taleb.
Para não errar na escolha do vestuário, a combinar com o acessório, o usuário deve seguir uma linha básica. “No social – com terno ou camisa e calça social – o sapato e o cinto devem ser da mesma cor. Já a meia deve seguir necessariamente a cor do sapato”, alerta Alexandre.
Entrevista do site: http://www.guiadasemana.com.br/Sao_Paulo/Estilo/Noticia/A_cara_do_luxo.aspx?ID=57594
Por Marcus Oliveira.
Conversamos com o empresário Carlos Ferreirinha sobre o mercado high society, crise mundial e dicas para você consumir sem medo.
Comprar, sem dúvida, é um dos hobbys preferidos dos brasileiros. Entre tantas variedades de produtos oferecidos pelo mercado, é comum que o consumidor se atente à marca que ele está adquirindo e, em muitos casos, faz questão de pagar mais caro por isso. Em busca de exclusividade e para ostentar uma assinatura famosa, diversos clientes são motivados totalmente pelo prazer de comprar e em alguns casos, nem se quer avaliam se o produto adquirido será útil para o seu dia a dia.
À frente da marca Louis Vuitton na América Latina por sete anos, o empresário Carlos Ferreirinha é consultor em negócios de luxo e atende marcas renomadas com Abit, Baccarat, Vodka Absolut, entre outras. O administrador é responsável pelo lançamento de um dos poucos MBA de luxo no mundo e guarda em seu currículo projetos como a 1ª Conferência Internacional do Negócio do Luxo, a pesquisa quantitativa do segmento no Brasil e a criação da Abrael – Associação Brasileira das Empresas de Luxo.
Hoje é diretor e presidente da MCF Consultoria & Conhecimento. Nesta entrevista ele nos revelou o que é preciso para uma marca alcançar o sucesso, o impacto da crise na indústria do luxo e, de quebra, deu dicas de como não ser enganado na hora de consumir.
Guia da Semana: O que uma marca precisa ter para fazer parte do grupo das grifes de luxo?
Carlos Ferreirinha: Não existe nenhuma formatação no mundo que defina isso. O que acontece é uma percepção ao longo do caminho que a marca percorre. Claro, estamos falando de marcas que alcançam um patamar de profunda excepcionalidade, sem nenhum tipo de concessão e uma construção de produto e serviço pautada em cima da precisão, seja da matéria prima e mão de obra utilizada. É preciso persistência, investimento contínuo, visão de longo prazo, obsessão por detalhes, comprometimento com a excelência. É importante trabalhar os símbolos como exclusividade, novidade, único. O público que consome o mercado de luxo gosta muito de se sentir assim, ter o único e saber que tem. Para ter sucesso é preciso alcançar patamares de extrema excelência e gerar no indivíduo uma tomada de decisão emocional. Elas despertam vontades. São impregnadas de tradição, originalidade, história, e isso são aspectos relevantes na hora da compra.
Guia da Semana: Quais são hoje os itens mais procurados pelo público de luxo?
Carlos: Segmentos que de uma forma geral, são muito parecidos em todas as partes do mundo. Carros, perfumaria, cosméticos, hotelaria, moda, joalheria, a gastronomia que vem ganhando uma repercussão absurda. Tudo voltado à exclusividade.
Guia da Semana: O que faz com que o consumidor classe A gaste milhões em produtos considerados por parte da população itens supérfluos?
Carlos: Vontades, desejos. Na verdade são muitas vezes produtos supérfluos mesmo, de consumo desnecessário, mas mesmo assim são aventuras totalmente pautadas em cima do prazer de comprar. Algumas pessoas compram em cima do prazer, outras porque conhecem ou sempre estiveram expostas a esses produtos e isso faz parte do hábito de consumo, outras para manifestações de poder em seu entorno social. Cada um tem um motivo e razão que o leve a consumir. Mas sem sombra de dúvida tudo é muito voltado à manifestação da vontade e desejo.
Guia da Semana: A crise financeira mundial caiu direto no setor do luxo?
Carlos: Acabamos de enfrentar uma grande movimentação devido à crise financeira. Ela pautou o consumo absoluto. Afetou exatamente o consumidor que está propenso a fazer aventuras de consumo mais precisas. Nesse sentido, a crise pegou mesmo.
Guia da Semana: E como você analisa o momento atual da economia de luxo no mundo?
Carlos: É um momento de cuidado e atenção. Nos últimos 25 anos, há uma crise pela primeira vez nesse segmento. Ele teve uma interrupção significativa e como se trata de um consumo emocional, sofre com a desaceleração, porém tem uma recuperação mais rápida do que os demais segmentos. O momento é de análise de custos e mudanças de estratégia. Teremos um ano onde grandes economias mundiais sofrerão uma baixa no segmento do luxo, e o Brasil com certeza terá um dos crescimentos mais interessantes.
Guia da Semana: Então, acha que o país tem armas suficientes para fazer parte dos grandes ícones de consumo no mundo?
Carlos: O país tem demonstrado uma capacidade de se manter nessa direção de forma bem interessante. O Brasil não é prioridade, mas nós estamos demonstrando uma capacidade de nos mantermos dentro desse consumo de luxo de forma importante. Acredito que possamos manter um ritmo mais acentuado e nos tornarmos um dos dez principais consumidores do mercado do luxo.
Guia da Semana: E o que falta para o Brasil se tornar essa grande potência?
Carlos: Alguns componentes são bem complicados. O custo aqui é muito alto e isso inviabiliza muito esse tipo de investimento. Aqui é muito caro se trabalhar. Na atividade do luxo, que já tem um custo alto, complica mais ainda. Os impostos aqui são muito altos e quando olhamos um produto internacional, vemos que ele ainda tem uma burocracia de liberação, alfândega. Depois há muita concentração em São Paulo e Rio de Janeiro. É preciso diversificar mais o mercado para garantir crescimento. O empresário brasileiro tem uma cultura empreendedora de muito curto prazo, muito imediatista e na atividade do luxo é totalmente o contrário. É preciso paciência e persistência para fincar esse mercado por aqui.
Guia da Semana: O modo como o público brasileiro se relaciona com as marcas de luxo é diferente do restante do mundo?
Carlos: Considerando em culturas como América Latina, o país está muito alinhado. O brasileiro é muito atualizado e isso chama muita atenção no mundo. Nós queremos sempre o novo. Costumo dizer que somos muito “novidadeiros”, queremos saber o que está rolando de novo no mercado e a característica por aqui é o impulso. Isso faz com que os brasileiros tenham umas das maiores taxas de endividamento. O brasileiro vai gastando sem se programar e isso no ramo do luxo é favorável.
Guia da Semana: Qual é a dica para quem quer adquirir um produto de luxo e está em dúvida?
Carlos: Para quem quer construir uma marca de luxo eu sugiro que esteja preparado para o tempo. O luxo envolve um comprometimento empresarial de longo prazo, de afinidade com o consumidor. A visão imediatista compromete fortemente a possibilidade de estabilidade. Já para quem vai consumir, minha dica é de se interar da origem e associações do produto a ser consumido. Garanta que o preço e o que está sendo dito sobre o produto é certo, a matéria prima é de boa origem, ou ele estará valendo apenas um preço de marketing.
Guia da Semana: O que é luxo para você?
Carlos: É o que eu trabalho há 15 anos da minha vida. É lidar com marcas e empresas que transformam produtos e serviços em desejos, o ordinário em extraordinário e o simples em especial.
200 PROGRAMAS PARA SE FAZER EM SÃO PAULO1. Provar o bolinho de bacalhau e o chope do Bar do Leo, que, desde 1940, sai religiosamente abaixo de zero grau e com colarinho, na rua Aurora, 100, em Santa Ifigênia. Telefone: (11) 221 02472. Experimentar os docinhos de festa da doceira Di Cunto, na rua Borges de Figueiredo, 61, na Mooca (http://www.dicunto.com.br )
3. Devorar uma pizza calabresa no Castelões, na rua Jairo Góes, 126, no Brás, com um bando de amigos. Telefone: (11) 229 0542
4. Almoçar nas bancas de comidinhas das feiras de antiguidades das praças Benedito Calixto, em Pinheiros, e Dom Orione, no Bexiga, que acontecem no sábado e no domingo, respectivamente.
5. Circular pelas bancas do Mercado Municipal, na avenida do Estado, e consumir, sem medo de ser feliz, toda a sorte de guloseimas que encontrar pela frente ( http://www.mercadomunicipal.com.br )
6. Comer uma das especialidades do Bar Sujinho, o frango caipira, a qualquer hora da madrugada. A salada de repolho já faz parte do
couvert. Coma sem preconceitos, é divina. O Sujinho fica na rua da Consolação, 2063. Telefone: (11) 3231 5487
7. Deliciar-se com os irresistíveis sorvetes da Häagen Dasz. A loja mais charmosa da rede fica na rua Oscar Freire, 900, Jardins.
Telefone: (11) 3062 1099
8. Tomar vários copos de mate com leite espuma nte no Rei do Mate da avenida São João, 530. Telefone: (11) 222 7504 (http://www.reidomate.com.br )
9. Comer qualquer item do cardápio 100% árabe do Almanara da rua Basílio da Gama, 70, no Centro – só a decoração anos 50 já vale a
empreitada. Telefone: (11) 3257 7580 ( http://www.almanara.com.br )
10. Ir ao brunch do Empório Santa Maria, na avenida Cidade Jardim, 790, aos sábados e domingos, e sentir-se no Dean&Deluca de Nova York. Telefone: (11) 3706 5211
11. Dar um pulinho no Rancho da Empada, na Rua Sena Madureira, 357, na Vila Mariana. As de camarão e palmito são incomparáveis. Telefone: (11) 5579-5330
12. Provar o penne com melão e presunto cru do Spot, na rua Ministro Rocha Azevedo, 72, em meio ao clima mais ollywoodiano de São Paulo e não dispensar as profiteroles. Telefone: (11) 3284 6131
13. Deleitar-se com os quindins, cocadas e beijinhos da Doceira Modelo, na rua Padre Raposo, 77, na Moóca. Telefone: (11) 6692 3196
14. Res istir, se puder, ao tradicional Bauru do Ponto Chic do Largo Paissandu. Telefone: (11) 222 6528
15. Deixar o regime de lado e atacar os generosos sundaes e bananas splits da Sorveteria Alaska, na rua Dr. Rafael de Barros, 70, no
Paraíso. O chantilly é simplesmente divino. Telefone: (11) 3889 8676
16. Se abastecer de pães, frios e cia. na Padaria São Domingos, na Bela Vista, e sentir-se na Itália enquanto escolhe o que levar entre
os comestíveis que “decoram” a casa. Fica na rua São Domingos, 330.Telefone: (11) 3104 7600 (http://www.bixiga.com.br/telas/padarias.htm)
17. Tomar milk shake com leite maltado no Rocket’s, na alameda Lorena, 2090, enquanto ouve os hits dos anos 50 nas mini-jukebox dispostas sobre as mesas. Telefone: (11) 3081 9466 ( http://www.rockets.com.br
18. Deliciar-se com os bolos e pães preparados pelos monges do Mosteiro de São Bento. O Bolo Santa Escolástica é a melhor pedida.
Telefone: (11) 228-3633
19. Provar qualquer prato absurdamente generoso do Gigetto, na rua Avanhandava, 63, e correr o risco de cruzar com figurinhas carimbadas do circuito teatral da cidade. Telefone : (11) 256 9804
20. Comer muitas empanadas e curtir a muvuca organizada do Bar das Empanadas, na rua Wisard, 489, na Vila Madalena. Telefone: (11) 3032-2116
21. Provar o sensacional filé coberto com muito alho do Filé do Moraes da praça Júlio de Mesquita, no centro da cidade.
http://www.filetdomoraes.com.br )
22. Conferir toda a tradição do Capuano, restaurante italiano fundado em 1912. Fica na rua Conselheiro Carrão, 416, no Bexiga. Telefone: (11) 3288-1460
23. Degustar, sem peso na consciência, a dobradinha pastel de feira com caldo de cana em qualquer feira livre da cidade – de preferência na do Pacaembu, que acontece de segunda a sábado em frente ao estádio
24. Comer um beirute no Joakin´s, que serve os melhores de São Paulo há 31 anos, na rua Joaquim Floriano, 163. Telefone: (11) 3168 0030
25. Passar pela Cidade Universitária só para saborear o cachorro quente do Super Hot Dog. Fica na Rua do Estádio, Travessa C, logo
atrás do Crusp
26. Tomar café expresso com pão de queijo no Café Girondino, nas imediações do Mosteiro de São Bento. Fica na Rua Boa Vista, 365,
Telefone: (11) 229-4574
27. Comer o quanto puder no rodízio da churrascaria Fogo de Chão, na avenida Moreira Guimarães, 964, em Moema. Telefone: (11) 5530 2795
28. Tentar descobrir quem tem a melhor esfiha, o Jáber ou o Catedral. Os dois ficam quase lado a lado, na rua Domingos de Morais, no
Paraíso – o Jáber no número 86 e o Catedral no 54
29. Provar o porpettone do Jardim di Napoli, na Rua Dr. Martinico Prado, 463, em Higienópolis. Telefone: (11) 3666 3022
30. Gastar todas as suas economias num jantar no Massimo. É caro, muito caro, mas vale a pena. O restaurante fica na Alameda Santos,
1826. Telefone: (11) 3284 0311
31. Tomar um breakfast supernatureba no Parque da Água Branca aos sá bados de manhã e aproveitar para visitar a feirinha de produtos orgânicos que rola no local
32. Tentar resistir aos caprichados docinhos da Cristallo. Rua Oscar Freire, 914. Telefone: (11) 3082 1783
33. Correr para a Vila Madalena num sabadão ensolarado para comer (quase ao ar livre) em algum dos pontos mais concorridos do bairro, como o Bar do Sacha ou o Jacaré !!!!
34. Nada mais paulistano que uma boa pizza, certo? O Pedaço da Pizza, como o próprio nome já indica, serve a iguaria em pedaços. O melhor: fica aberto até altas horas da madrugada. Fica na Rua Augusta, 2931. Telefone:(11)3891 2431
35. Surpreender-se com a mesa inacreditavelmente farta do As Mestiças.Nessa casa de chá em Moema, o cliente paga um preço fixo e
tem direito a pães, bolos, salgadinhos, doces, chás, sucos… Alameda dos Aicás, 50. Telefone: (11) 5051 2547
36. Assistir a um concerto na Sala São Paulo, na antiga estação Júlio Prestes, que tem uma das melhores acústicas da América Latina.
Telefone: (11) 3337 5414
37. Assistir a uma peça, um balé ou um concerto no Teatro Municipal e sentir-se no Ópera de Paris. Telefone: (11) 223 3022
http://www.prodam.sp.gov.br/theatro/index.html
=2 0
38. Assistir a qualquer filme na Sala Cinemateca, que fica no antigo matadouro da Vila Mariana, na rua Senador Raul Cardoso, 207.
telefone: (11) 5084 2177 http://www.cinemateca.com.br
39. Peregrinar até o Teatro Alfa, ao lado da Ponte Transamérica da marginal Pinheiros, para curtir qualquer um dos espetáculos
sensacionais que acontecem no local. Telefone: (11) 5693 4000 http://www.teatroalfa.com.br
40. Pode até parecer um programa batido, mas uma visita ao Masp é realmente um programa obrigatório. Avenida Paulista, 1578. Telefone: (11) 251 5644
41. Ir a um ensaio da escola de samba Vai Vai. A quadra fica na Praça 14 Bis, no Bexiga http://www.vaivai.com.br
42. Conferir a programação do Centro Cultural Banco do Brasil, na rua Álvares Penteado, 112, centro da cidade. Telefone:=2 0(11) 3113 3651
43. Pegar um cineminha no Espaço Unibanco, reduto dos cinéfilos paulistanos. Fica na Rua Augusta, 1475, Consolação. Telefone: (11)
688-6780
44. Conferir as obras de arte do MAM (Museu de Arte Moderna), que fica dentro do parque do Ibirapuera ( http://mam.terra.com.br), e do MAC (Museu de Arte Contemporânea), que fica dentro da USP, http://www.mac.usp.br
45. Dar uma passadinha no Museu Lasar Segall, que funciona no imóvel que serviu de residência ao artista até sua morte, em 1932, fincado na Rua Berta – que abriga as primeiras construções modernistas do Brasil( http://www.spguia.com.br/museus/lasarsegall/lasarsegall.html)
46. Visitar o Museu de Arte Sacra, na avenida Tiradentes, 676, e… ( http://www.saopaulo.sp.gov.br/saopaulo/cultura/museus_sacra.htm)
47. …aproveitar o passeio para conhecer a Pinacoteca http://www.uol.com.br/pinasp , também na avenida Tiradentes
48. Conhecer o Centro Cultural do Liceu de Artes e Ofícios, na Rua da Cantareira, 1351, fundado em 1873.
49. Manter-se antenado na programação eclética do Sesc Pompéia (http://www.sescsp.com.br/sesc ), na rua Clélia, 93
50. Procurar preciosidades na biblioteca Mário de Andrade, na Praça Dom José Gaspar http://www.prodam.sp.gov.br/bib/mario
51. Visitar o belo (e pouco conhecido) Teatro São Pedro, construído em 1917. Fica na Rua Barra Funda, 171. Telefone: (11) 3823 9660
52. Levar as crianças na Sala Disney do Cinemark do Shopping Santa Cruz. Lá são exibidos somente filmes infantis, e a decoração vai
fazer a alegria dos pequenos. Rua Domingos de Morais, 2564, na Vila Mariana. Telefone: (11)34718066
53. Conhecer o Teatro Oficina, na rua Jaceguai, 520, epicentro de manifestos vários nos anos 60 http://www.dialdata.com.br/oficina
54. Conferir a biblioteca do Centro20Cultural São Paulo, na ruaVergueiro, 1000 sampa3.prodam.sp.gov.br/ccsp/ccsp/index0.htm
55. Sentir-se num pedacinho do Japão no bairro da Liberdade. O ideal é fazer a visita aos domingos, quando acontece uma animada feirinha ao lado do Metrô Liberdade
56. Dar uma volta na linha de ônibus Machado de Assis – Cardoso de Almeida (408P), que passa por alguns dos pontos mais interessantes da capital. O ponto de partida é na praça da rua Machado de Assis, no bairro da Aclimação
57. Passear pela Praça. Vilaboim, em Higienópolis, no sábado à tarde, com direito a uma parada estratégica na banca de jornal.
58. Conferir a vista privilegiada do Bar do Jockey, na av. Linneu de Paula Machado, 1263, cercado de figurinhas da high society paulistana http://www.hcj.com.br
59. Visitar o Parque da Luz, na av. Tiradentes, que passou recentemente por uma recuperação como poucas realizadas na cidade
http://www.prodam.sp.gov.br/dph/servicos/rotjdluz.htm
20
60. Ir a uma festa de arromba no Bar do Hotel Cambridge, que fica na Av.Nove de Julho, 216 ( http://www.cambridgehotel.com.br )
61. Ver o show dos padres do canto gregoriano no Mosteiro de São Bento, no Largo de São Bento, que acontece aos domingos, às 11h da
manhã http://www.mosteiro.org.br/
62. Ir ao Parque do Ibirapuera, na av. República do Líbano, durante a semana num dia de sol http://www.prodam.sp.gov.br/ibira/historico.htm
63. Tomar chá da tarde na Fundação Maria Luiza e Oscar Americano, na av. Morumbi, 4077, uma das boas coisas do Morumbi
(http://www.fundacaooscaramericano.org.br/ )
64. Suar na matinê de domingo da boate A Lôca, na rua Frei Caneca, 916. Telefone: (11) 3159 8889 ( http://www.aloca.com.br)
65. Conferir como ficou bonita a Catedral da Sé depois da reforma.
66. Matar o tempo no bar do Cinesesc, na rua Augusta 2075, antes do filme começar. Telefone: (11) 3082 0213
67. Curtir o clima “Beverly Hills é aqui” da rua Oscar Freire, na porção mais efevercente dos Jardins
68. Ir às festas gênero “mamma mia” das igrejas Achiropita, na rua 13 de Maio, 478, na Bela Vista (realizada aos finais de semana do mês de agosto), São Vito, na rua Poliana Amare, 51, no Brás (no dia 15 de junho), e São Genaro (no dia 19 de setembro), na Moóca
69. Encostar o carro na Praça do Pôr do Sol, no Alto de Pinheiros, no finalzinho de uma tarde de verão. A vista é fantástica…
70. Checar os últimos lançamentos e tomar um cafezinho na Livraria da Vila, na rua Fradique Coutinho, 915, na Vila Madalena. Telefone: (11) 38145811
71. Testemunhar um casamento nas charmosas capelas São José, na rua Dinamarca, no Jardim Europa, e São Pedro e São Paulo, na rua Pe. José Glieco, 111, no Morumbi
72. Mergulhar no universo paralelo criado pelas habitués da Daslu, a butique mais exclusiva da cidade, fincada na rua Júlio Diniz, 56, na Vila Nova Conceição 73. Visitar o Museu da Imigração e tentar descobrir as suas20origens (http://www.memorialdoimigrante.sp.gov.br/Inicial.html ). Fica na rua Visconde de Parnaíba, 1316, na Moóca
74. Meditar no templo zen da rua São Joaquim, 273, na Liberdade.Telefone: (11) 278 4515
75. Visitar as lojas da livraria Cultura e os cinemas em meio ao clima cinquentinha do Conjunto Nacional ( http://www.livcultura.com.br), na av.Paulista, 2073
76. Embarcar num programa em família no Simba Safári, que agora está menos emocionante, com os animais presos, mas ainda vale uma visita. Av. do Cursino, 6338
77. Dar um pulinho até a Zona Sul para conhecer o Autódromo de Interlagos e suas corridas. Fica na Avenida Senador Teotônio Vilela,
167. Telefone: (11) 5666 8822 http://www.ainterlagos.com
78. Subir até o alto da Serra da Cantareira para conhecer as trilhas do Horto Florestal. Rua do Horto, 931. Telefone: (11) 6231 8555
79. Participar do terror instrutivo do Instituto Butantã, na av. Vital Brasil, 1500. Telefone: (11) 3726 7222 http://www.butantan.gov.br
80. Assistir a um clássico no Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Müller, sem número
81. Fazer um pit stop na boate Nostro Mundo, na Rua da Consolação, 2554 – ponto partida da São Silvestre Gay. Telefone: (11) 3259 2945 9
82. Caminhar pela Avenida Odila, no Planalto Paulista, famosa por suas árvores frutíferas como jaboticabeiras e cerejeiras
83. Ver “relíquias”, como a mala do Crime da Mala, encontradas no Museu do Crime, na Praça Reinaldo Porchat, 219, Cidade Universitária
84. Encarar o clássico da malhação sem frescura: a ACM Norte ( http://www.acmsp.com.br ) , na rua José Amato, 39, Limão. Telefone: (11) 3966-7511
85. Passear de carro pelos armazéns antigos da Avenida Presidente Wilson, entre os bairros do Ipiranga e da Moóca
86. Fugir para algum motel da Marginal Tietê quando a chuva começa a apertar e o trânsito a ficar complicado
87. Encarar uma noitada nostálgica no legendário Madame Satã (http://www.madamesata.com.br )
88. Passar o sábado na feirinha da Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, e depois tomar um drink em um dos bares que ficam nas
proximidades
89. Observar a fúria consumista chic do Shopping Iguatemi, na Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 e, no final, investir num coffee break
estilo primeiro mundo no Gero Café
90. Marcar um programinha entre amigos na tradicional Pizzaria São Pedro, na rua Javari, 333, na Moóca
91. Entrar no embalo das noites regadas a litros de chopp no Bar Pirajá, na rua Nova Faria Lima, 64, em Pinheiros. Telefone: (11) 816
6413
92. Passear de bicicleta em pleno Minhocão. Nos finais de semana, o trânsito de veículos é proibido no local. Se você não tem bicicleta,
épossível alugar uma por lá
93. Enf rentar filas homéricas para brincar nas atrações do Playcenter, na rua Dr. Rubens Meirelles, 380 ( http://www.playcenter.com.br )
94. Curtir o verde do pequeno mas simpático Parque da Aclimação, na rua Muniz de Souza, 1119, na Aclimação
95. Passar a noite de sábado na Vila Olímpia, cujos bares e boates reúnem a maior concetração de mauricinhos e patricinhas da capital
paulista
96. Presenciar um jogo do Juventus no estádio da rua Javari
97. Visitar o Hotel Normandie, na av. Ipiranga, 1187, no Centro, e aproveitar para bebericar alguma coisa no bar (
www.bdh.com.br/hoteis/normandie/indexp.htm )
98. Aproveitar a tranqüilidade do Parque Siqueira Campos, mais conhecido como Trianon, um pedacinho de Mata Atlântica em plena
Avenida Paulista
99. Pegar o trenzinho histórico que parte da estação da Luz, na Pça. da Luz, rumo a Paranapiacaba
100. Dançar bastante no after hours do Susi in Transe, que começa às 8h da manhã. Fica na rua Vitória, 810, centro
101. Se acabar com o samba rock do Green Express, na Avenida Rio Branco, 90, centro. Ainda dá para comprar ótimos vinis no local
102. Percorrer a via-sacra paulistana, na avenida Nazareth, Ipiranga, abarrotada de que igrejas e colégios católicos
103. Observar o pessoal que faz bungee jump/rapel no viaduto da Avenida Doutor Arnaldo sobre a Avenida Sumaré
104. Ir aos jardins do Museu do Ipiranga, na av. Nazaré, s/n, e fazer de conta que está no Jardim de Luxemburgo, em Paris
105. Conhecer a trilha das boates baixo nível e o caos arquitetônico da Amaral Gurgel, bem embaixo do Minhocão
106. Conhecer o prédio do iG, na rua Amauri, 299, no Itaim
107. Andar de bicicleta por bairros mais tranqüilos e arborizados, como o Alto da Lapa ou o Jardim Europa
108. Mergulhar no mar de flores do Ceagesp, na rua Gastão Vidigal, 1946, de preferência na sexta-feira de manhã, quando os preços são bem mais em conta do que no sábado e o movimento, um pouco menor http://www.ceagesp.com.br
109. Dar uma voltinha pelo Parque Burle Marx, na av. Dona Helena Pereira de Morais, 200, no Morumbi
110. Em qualquer passeio de metrô, fazer uma parada estratégica na estação República do metrô para observar os painéis de Antônio
Peticov
111. E já que o assunto é metrô, a estação Sumaré também vale uma visita, pela vista e também pelos painéis de Alex Fleming
112. Fazer um tour histórico pela Ladeira da Memória, que fica na saída da rua Xavier de Toledo da estação Anhangabau do metrô, e que abriga o primeiro monumento público de São Paulo: um obelisco em forma de pirâmide erguido em 1814
113. Conhecer os casarões de Campos Elíseos, na região central – e perceber que, mesmo abandonados e transformados em cortiços, ainda conseguem conservar parte de sua beleza
114. Ficar boquiaberto com os contrastes do Jardim Ângela – que concentra, de um lado, mansões que abrigam parte da nata da sociedade da zona Sul e, do outro, a área considerada a mais violenta da capital paulista
115. Curtir o visual do alto do Terraço Itália (av. Ipiranga, 344, 41º e 42º andar) durante um jantar incrementado com baixelas de prata
116. Aproveitar o clima de praia da represa de Guarapiranga, na zona Sul
117. Encontrar20toda a sorte de folhas milagrosas, utilizadas nos mais variados tipos de chás medicinais, no Largo da Batata, em Pinheiros
118. Ir até o Mirante da Lapa e conferir um visual cinematográfico deitado no gramado
119. Visitar o jardim que fica no alto do prédio do Banespa da Praça do Patriarca, no centro da cidade. A entrada é gratuita, e o local
está aberto para visitação de segunda à sexta, das 10h às 17h.
120. Visitar todas as lojas da Galeria do Rock, na rua 24 de Maio, 62, e aproveitar a viagem para conhecer a galeria vizinha e comprar todos os CDs importados que o seu bolso deixar
121. Comprar coisas absurdas na Galeria Ouro Fino, na rua Augusta, 2690 e, se for o caso, aproveitar para investir em uma tatuagem ou em um piercing
122. Garimpar úteis-fúteis no Promocenter da rua Augusta com a Luís Coelho (http://www.promocenter.com.br )
123. Comprar flores no Largo do Arouche
124. Se entregar a um dia de consumo selvagem no circuito José Paulino, 25 de Março e ladeira Porto Geral
125. Conferir o sortimento high-tech e as baciadas da Galeria Pajé, na rua 25 de Março
126. Comprar revistas na banca da avenida São Luiz com a Ipiranga
127. Vasculhar o acervo de CDs da Pop´s Music, na rua Teodoro Sampaio, 763, loja 4
128. Conferir o acervo do Sebo Messias, o mais tradicional da cidade, com seus corredores estreitos e toda a sorte de relíquias. Fica no centro da cidade, na praça João Mendes, 166 (http://www.terravista.pt/enseada/4538/)
129. Divertir-se com os contrastes da Loja de Velas Santa Rita, na Praça da Liberdade, 248, que, de um lado, oferece santinhos católicos e, do outro, os ícones máximos do candomblé (http://www.srita.com.br/)
130. Conferir as novidades do Sex Shop Ponto G, na rua Amaral Gurgel, 206. Telefone: (11) 223 3011
131. Conferir o universo eletrônico da rua Santa Ifigênia e aproveitar o pas seio para encontrar tudo, tudo mesmo, no quesito eletrônicos
132. Encararar, com um sorriso nos lábios, as promoções imperdíveis do Shopping D, na av. Cruzeiro do Sul, 1100
133. Pechinchar correntinhas, anéis e pulseiras na rua do Ouro, também conhecida como rua Barão de Paranapiacaba, no centro da cidade
134. Fazer o circuito das lojas de decoração da al. Gabriel Monteiro da Silva
135. Ir até a rua das Noivas, ou rua São Caetano, e encontrar tudo sobre o tema
136. Passar a tarde ouvindo CDs e folheando livros na gigantesca Fnac de Pinheiros. Fica na Avenida Pedroso de Moraes, 858. Telefone: (11) 3097 0022
137. Garimpar roupas das melhores grifes do brechó Trash Chic. Fica na Rua Carlos de Carvalho, 95, Itaim. Telefone: (11) 3167 4331
138. Comprar bijuterias e objetos de decoração na feira hippie da Praça da República, que acontece todos os domingos
139. Abastecer-se de produtos importados na Casa Santa Luzia, o supermercado mais chique da cidade. Fica na Alameda Lorena, 1471,
Jardins. O telefone é (11) 3088 0663 http://www.santaluzia.com.br
140. Subir até a sobreloja do número 176 da Rua Sete de Abril, no centro.Lá estão diversas lojas especializadas em vinis. Ótima pedida para enco ntrar aquela raridade
141. Fazer o circuito das lojas de decoração da Alameda Gabriel Monteiro da Silva, no Jardim Europa
142. Passear pelas três unidades da Livraria Cultura no Conjunto Nacional. Fica na Avenida Paulista, 2073
143. Conferir o estilo art nouveau do Teatro São Pedro, na rua Barra Funda, 171
144. Deslumbrar-se com a arquitetura gótica do prédio que abriga a Santa Casa desde 1886. Fica na rua Cesário Motta Júnior, 112, na Vila Buarque
145. Se arrepiar ao avistar o prédio art deco da Secretaria de Esportes e Turismo, na Praça Antônio Prado, nº 9, próximo à rua São
Bento, no centro.
146. Analisar a arquitetura kitsch do Motel Faraós, na entrada da Via Anchieta, enquanto curte uma noite, no mínimo, bizarra
147. Incorporar um caça-vampiros antes de visitar os túmulos grã-finos do Cemitério da Consolação
148. Percorrer a av. Ipiranga para ter a vista mais incrível do histórico Edifício Copan, assinado por Oscar Niemeyer
149. Conhecer um dos mais famosos verticais da cidade, o edifício Treme-Treme, na Rua Paim, Bela Vista
150. Conferir a arquitetura art noveau do Colégio Santa Inês, na Rua Três Rios, 362, no Bom Retiro
151. Visitar o mirante do prédio do Banespa, um dos cartões postais mais populares de São Paulo, na rua João Bricola, 24
152. Surpreender-se com o vão livre do MASP (Museu de Arte de São Paulo – Assis Chateaubriand), na avenida Paulista, 1578
http://www.masp.art.br/
153. Conhecer o mórbido prédio do Dops, vizinho à Estação Julio Prestes, agora transformado em Centro Cultural. Fica no Largo General Osório, 66
154. Percorrer, a pé, a trilha das mansões das arborizadas ruas do Jardim América, um dos bairros residenciais mais charmosos da zona Sul de São Paulo
155. Dar uma espiada na casa de Armando Álvares Penteado, na rua Maranhão, 86, uma das construções mais refinadas da cidade a seguir o estilo art noveau. Atualmente a casa abriga as turmas de pós-graduaçãoda FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo)
156. Visitar o magnífico palacete da Vila Itororó, hoje transformado em cortiço. O acesso é feito pela rua Martiniano de Carvalho, na Bela Vista
157. Conhecer o Pátio do Colégio, no cen tro da cidade, onde tudo começou
158. Fazer o circuito dos prédios estilosos do bairro de Higienópolis, entre as ruas Piauí e Aracaju – os Edifícios Piauí, Bretagne e
Cinderela
159. Não perder de vista o Edifício Santa Elisa em um passeio pelo Largo do Arouche
160. Ter o prazer de conhecer uma autêntica vila napolitana na rua Vitorino Camilo, no coração da Barra Funda
161. Conferir a exuberância da cúpula da Igreja Ortodoxa, ao lado do Metrô Paraíso
162. Tentar descobrir, em um passeio a pé, se os arranha-céus da Avenida Paulista são bonitos ou horrorosos
163. Conferir o chic da Igreja Nossa Senhora do Brasil, na esquina da rua Colômbia com a avenida Brasil
164. Escalar o Pico do Jaraguá para espiar o visual lá de cima
165. “Babar” com a arquitetura anos 50 da casa que, dizem, já pertenceu a Sílvio Santos, na rua Professor Fonseca Rodrigues, no
Alto de Pinheiros, dona de um dos layouts mais atraentes da área
166. Observar o projeto bizarro da Casa Bola, na rua Amauri
167. Conhecer a faculdade de Direito do Largo São Francisco
168. Tomar um café no saguão do Aeroporto de Congonhas e, enquanto espera o seu vôo, apreciar os detalhes da arquitetura dos anos 50 da construção
169. Tirar uma foto do Edifício Esther, na Pra a da República (tombado pelo Condephaat) e do Edifício Viadutos (com arquitetura típica dos anos 50), no final da av. São Luís
170. Visitar o Palácio das Indústrias, sede da Prefeitura, logo ao lado do Parque Dom Pedro II
171. Conhecer o Palácio dos Campos Elísios, que foi sede do governo do Estado. Fica na avenida Rio Branco, 1269
172. Visitar o Edifício Parque das Hortênsias, na av. Angélica, ícone dos anos 50 !
173. Visitar o Prédio da Bienal, no Ibirapuera, de preferência em um dia de evento ( http://www.uol.com.br/bienal/24bienal/fundacao.htm)
174. Ir até a sinagoga Beth-el, na rua Martinho Prado, 175
175. Surpreender-se como o tamanho e a arquitetura impressionante do Tribunal de Justiça, ao lado da Catedral da Sé
176. Descer a famosa escadaria da rua Cristiano Vianna, no bairro de Pinheiros , que desemboca na rua Cardeal Arcoverde
177. Entrar no pátio entre os prédios antigos da PUC (Pontifícia Universidade Católica), na rua Monte Alegre, em Perdizes, para se
entregar ao ócio enquanto observa cada um dos detalhes de sua arquitetura
178. Percorrer as lojas do Shopping Light, no Viaduto do Chá
179. Visitar o Solar da Marquesa , ao lado do Pátio do Colégio, para ver um pouco da arquitetura colonial, típica de cidades históricas
como Parati
180. Circular pelo jardim interno da Universidade São Marcos, que lembra um claustro, na avenida Nazareth, Ipiranga
181. Atravessar o viaduto Santa Ifigênia, agora livre dos camelôs
182. Descer na estação Santa Cruz do metrô só para observar os traços de dois dos colégios que fizeram sucessos nos anos dourados: o
Arquidiocesano e o Madre Cabrini
183. Em um passeio pelo bairro de Perdizes, fazer paradasestratégicas no portão do Colégio Batista, na rua Dr. Homem de Mello, em Perdizes, um dos mais tradicionais da cidade, e na capela do colégio São Domingos
184. Se estiver passando pela rua General Olímpio da Silveira, nas imediações do minhocão, dar um pulo no Castelinho, umas das “pérolas” arquitetônicas da cidade que, vira-e-mexe, é invadida pelos sem-teto
185. Visitar o tradicional Colégio Sion, na avenida Higienópolis, 983
186. Conhecer o Memorial da América Latina, projetado por OscarNiemeyer. A construção foi erguida em 1989 e não caiu até hoje nas graças dos paulistanos – que a consideram pouco convidativ a www.memorial.org.br. Fica em frente à estação Barra Funda do metrô
187. Observar a trilha de palacetes da década de 30 no bairro doIpiranga, na rua Bom Pastor
188. Ir até a Vila Economisadora (com “s” mesmo), na rua São Caetano, para conferir como viviam os operários no início do século XX
189. Ir até o prédio do TRT, na Barra Funda, e verificar até onde a corrupção tem relação direta com a arquitetura
190. Surpreender-se com a atmosfera pós-moderna dos edifícios da Avenida Luís Carlos Berrini, no Brooklin
191. Fazer seus pedidos ao santo das soluções imediatas na Igreja de Santo Expedito, na rua Jorge Miranda, 264, perto da estação
Tiradentes do metrô
192. Admirar a extravagância do Instituto Tomie Ohtake, na Avenida Faria Lima, 201, em Pinheiros
193. Rir um pouco com a estátua totalmente desproporcional de Duque de Caxias (incrivelmente assinada por Victor Brecheret) plantada na avenida Rio Branco
194. Encantar-se com a fachada do Teatro Cultura Artística ( http://www.culturaartistica.com.br ), que ostenta um imenso painel de
Cândido Portinari. Fica na rua Nestor Pestana, 196, centro
195. Tirar muitas fotos da Catedral da Sé, que recentemente foi restaurada
196. Conferir a imensidão do Vale do Anhangabau de cima do Viaduto do Chá
197. Visitar o prédio histórico dos Correios, no vale do Anhangabaú (Hoje é um Centro Cultural)
198. Posar para uma foto em frente ao Monumento às Bandeiras – também conhecido como “Deixa que eu empurro” -, de Victor Brecheret, em frente ao parque do Ibirapuera
199. Visitar a Casa das Retortas, próximo à sede da prefeitura, onde funciona parte da administração municipal. No passado, o local foi um importante centro cultural. Fica na Rua das Figueiras, 77.
200. Ir jantar no Mitsuyoshi ( www.mitsuyoshi.com.br ): Eleito pelo público na Revista Made in Japan de Setembro/09 como o melhor Restaurante Típico Japonês de São Paulo !
Alexandre Taleb
Alexandre Taleb foi o primeiro homem no Brasil a ser contratado como blogueiro da empresa Caras Blog, do grupo Editora Caras. É palestrante, escritor, consultor de imagem e professor.
Já palestrou na Bloomingdale’s e diversas empresas nacionais e internacionais.