São somente 10 peças de cada um dos 5 modelos, totalizando 50 camisas. Cada camisa vem embalada em uma caixa especial de madeira Pinus para colecionador e cada modelo tem um desenho particular com seu respectivo animal e simbologia.

São pouquíssimas peças de cada modelo, todas numeradas. Cada camisa vem embalada em uma caixa especial de madeira para colecionador, com o selo indicando o número da peça.

As camisas podem ser adquiridas através do email [email protected] no valor de R$ 159,00 cada.

Fashion Day no shopping Cidade Jardim.  Varias marcas desfilaram peças das coleções de inverno em duas sessões. O evento foi realizado sob a direção artística de Lorenzo Martone e a estrutura, criada especialmente para o dia, teve projeto cênico da Pazetto Events Consulting, sob a tutela do diretor Carlos Pazetto..

Um estudo divulgado pela revista Journal of Experimental Psychology: General, realizado com 288 mulheres e 25 homens dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e China, revelou que, quando vestidos com a cor vermelha, eles são mais atraentes. O poder da cor, segundo notícia daFolhaOnline, está na sua habilidade de fazer com que os homens pareçam mais poderosos, afirmou o líder da pesquisa, Andrew Elliot, professor de psicologia da Universidade de Rochester, nos EUA.

Conforme Elliot, os homens em vermelho são julgados pelos entrevistados como tendo maior status, maior habilidade para ganhar dinheiro e maior propensão a subir socialmente. Ou seja, são mais atraentes. Nas sociedades antigas, a cor era associada à riqueza e poder. Por exemplo, os cidadãos mais poderosos da Roma antiga eram chamados de “aqueles que vestem vermelho”. E hoje celebridades e dignatários desfilam sobre tapetes vermelhos.

Porém, o efeito do vermelho é limitado a status e romance. Segundo a pesquisa, a cor não fez os homens nas fotos parecerem mais bondosos ou sociáveis, apenas mais poderosos, atraentes e sexualmente desejáveis.

Os mandamentos de etiqueta que regem o mundo corporativo não são claros sempre. Embora existam regras básicas que se aplicam bem em ambientes tradicionais e formais, como é o caso do setor financeiro, e em lugares mais informais, onde uma conduta formal e “certinha” demais pode soar estranho. “Além disso, como no Brasil essas regras de relacionamento e etiqueta são mais flexíveis do que em países europeus, por exemplo, a possibilidade de errar aumenta”, diz a consultora de etiqueta corporativa Licia Egger. Por isso, entender o clima do setor em que você está — ou do meio que tem de circular com mais frequência — sempre ajuda a não cometer errinhos e se adequar ao lugar. Veja o que não fazer.

COMUNICAÇÃO
Mesmo em áreas mais descontraídas, como empresas de publicidade, marketing e comunicação, as regras existem e muitas vezes não são ditas. “O ambiente é mais solto, cumprimentos com beijos e abraços não causam estranhamento, as relações são bastante amistosas”, diz Joice Malavolta, diretora de planejamento da Co+labor+ativos, centro de estudos e diagnósticos de mercado e talentos profissionais. Mesmo assim, não dá para exagerar com brincadeiras e informalidade, principalmente quando se trata de clientes, fornecedores e pessoas que você não encontra com tanta frequência. Nesse caso, opte pelo velho e firme aperto de mão. “É indicativo de uma pessoa séria, ativa e competente. Isso vale para homens e mulheres, principalmente”, diz Joice.

FINANCEIRA
A área financeira tem normas mais estabelecidas e restritas de comportamento, assim como as consultorias. O código de conduta é parecido, mas é b om acrescentar um detalhe que vale para empresas desse mercado, que são mais conservadoras. “Dependendo da companhia, relações muito próximas entre chefe e subordinado, por exemplo, não são bem-vistas. É melhor ser discreto”, diz Luís Abdal, consultor financeiro independente, de Brasília. Antes de agir, olhe em volta e veja o que as pessoas estão fazendo para saber o que é bem aceito, para não destoar dos colegas nem ser visto como puxa-saco.

CONSULTORIA/TREINAMENTO
O meio de consultoria de gestão é um dos mais rígidos em relação a comportamento. Nas maiores consultorias, é comum os profissionais terem aula de etiqueta e seguirem um código de vestir. Em algumas delas há indicações até mesmo de como agir ao encontrar um cliente fora do ambiente profissional. Embora cada uma tenha exigências diferentes, de maneira geral convidar um cliente para almoçar é permitido, mas happy hour ou jantar nem sempre pegam bem. É o que diz Minervino Neto, diretor comercial da Dale Carnegie, empresa de treinamento em Brasília. As roupas devem ser tão discretas quanto o comportamento. Terno cinza ou marinho para os homens e terninho para as mulheres.

COMERCIAL
Profissionais da área de vendas costumam passar boa parte do tempo fora do escritório. O manual para eventos ou reuniões continua o mesmo do ambiente corporativo. O que deve ganhar atenção são os encontros fortuitos com clientes fora do horário e ambiente de trabalho, já que a rede de relacionamentos costuma ser grande. “Cumprimentar a pessoa e sair de perto é de bom tom. Se o cliente puxar assunto, estique o papo um pouco mais. Já falar sobre trabalho… Só mesmo se ele começar”, diz Bob Eugênio, presidente da agência Eugênio, de marketing, de São Paulo.

Fonte: vocesa.abril.com.br