Minha dica, esses casacos da marca Fay ficam ótimos para usar com gravata ao invés do paletó!

Abraços e boas compras

Alexandre Taleb – consultor de imagem

A Zapälla, marca masculina dos sócios José Eduardo Souza Aranha, João Gaspar Bastos e Mario Velloso, fotografa sua campanha outono/ inverno 2012 num cenário inusitado, casas de diversos homens, todos moradores do LOFT São Paulo, no Jardim Guedala.

“Se a Zapälla fosse um prédio, seria o LOFT SP, onde moram jovens formadores de opinião, que armam muitos encontros, festas e jantares. Pessoas com personalidade, bom gosto e que fazem acontecer no dia e na noite de São Paulo.”, comenta José Eduardo Souza Aranha.

O modelo escolhido desta vez foi Felipe Roque. Como em outras campanhas, uma modelo para dar o tom do homem que veste a marca: Drielle Valeretto. Os dois serão clicados por Mario Velloso.

Anuar Tacach, Bruno Setúbal, Helinho Calfat, José Paulo Mota , Mario Velloso, Phelipe Hamoui, Rodnei Riscali, Rodolfo Trussardi vão abrir suas casas para a sessão de fotos. A campanha será feita com fotos que retratem o ambiente vivido pelos moradores, em sua maioria, solteiros cobiçados de SP, que vivem neste prédio.

Clique aqui e confira o vídeo da campanha.

www.zapalla.com.br

Fonte:/www.dropsmagazine.com.br

“Girl you look good won’t you back that ass up…” sings LeBron James, ducking into the studio for his British GQ photo shoot, Beats by Dre cans clamped to his ears. “I’m loving Drake right now,” grins the NBA star, explaining his song choice – Take Care‘s stripper anthem “Practice” – as he perches his hulking 6″8 frame on a chair. The two-time NBA MVP and Olympic gold medal holder is in London to promote his new Nike range, including the Lebron 9 he’s currently wearing. However in addition to his show-stopping performances on the court for Miami Heat, James is increasingly known for his off court style, from wearing custom tailoring to games to front row appearances at New York fashion week. As such we took the chance to talk to him about his new menswear store, his Audemars Piguet collection and where an NBA star finds suits…

Pretty much all of my suits are custom made. I’ve got a few from Ralph Lauren and some Tom Ford suits which fit me really well. I’m a big guy and I like to look good, so getting the right fit is important.

My style inspiration? I like the way like old Mafia mob bosses dressed up. They did a great job of looking sharp in jackets and suits,

The first stylish thing I ever bought? When I was drafted back in 2003, I was 18 years old, so I wore sweatsuits and stuff like that. I didn’t buy nice clothing. I was buying T-shirts and jogging stuff – I definitely wasn’t buying slacks! Now that I’m a bit older I appreciate the benefits of dressing well.

I went to New York Fashion Week to see Michael Bastian. I’ve got a lot of his stuff. I’ve got a nice sweater of his that I wore to the show: it looks like a rugby shirt with the wings on the chest.

My style is all about confidence. If a man has a confidence in himself and what he’s wearing, it makes you look a lot better.

I like Polo shirts… and I like Lanvin shirts. Whatever looks good. Paul Smith does a lot of great stuff.

For jeans? I’ve got some APCs, some Levi’s. Again, all custom.

The last thing I bought was my backpack when Nike took us shopping in Barcelona. They took us to this great shopping area and me and my friends bought a lot of clothes. We like fashion, so we like to go shopping from time to time – but after that trip, I don’t want to spend any more right now! [laughs]

I’ve got a lot of watches. I’m an ambassador for Audemars Piguet, so I wear the Legacy and the Grand Prix. I just got the new Carbon Fibre Royal Oak, which I’m wearing today – it’s nice. I got a little watch case – a watch winder – to put them all in at home.

We recently opened Unknwn, a store in Miami. We sell urban wear, tennis shoes, sweaters, jackets, pants. Maybe even a few watches here and there, so we have a little bit of everything.

My feet are size 15. Is it hard to get shoes? Not really – I get mine ordered in for me.

I don’t really have one style. I can wear shorts and a tank from my Nike collection, I can wear a three-piece suit or I can wear a shirt and slacks. I’m pretty flexible. It’s all about confidence, man!

Fonte http://www.gq-magazine.co.uk/style/articles/2012-03/01/lebron-james-personal-style-interview

Nos últimos anos, o mercado de trabalho no Brasil vive a seguinte situação: com a economia em crescimento, abriram-se vagas e faltou gente qualificada para preenchê-las. A maneira que a maioria das empresas encontrou para resolver essa questão foi promover seus jovens mais bem avaliados internamente para ocupar as novas posições.

Essa solução tem dois efeitos positivos para a companhia que a adota: ela consegue preencher o posto vazio e, ao mesmo tempo, dá um aumento ao funcionário promovido, o que ajuda a retê-lo num momento em que o mercado está atrás de gente. O problema desse processo começa a ser sentido de forma nítida agora: há muita gente imatura em posição de liderança. “Vivemos a fase do profissional em sua primeira vez: primeira vez gerente, primeira vez diretor, primeira vez presidente”, diz Marcelo Cuellar, headhunter da Michael Page, empresa de recrutamento de executivos.

A sucessão dos cargos de gestão sempre aconteceu nas organizações. A diferença é que agora esse movimento se dá numa escala e numa velocidade sem precedentes no país. O resultado da inexperiência dos líderes é uma gestão mais exposta a erros, que são inerentes ao aprendizado, mas se tornaram mais corriqueiros.

“Líder você não pega na prateleira”, diz Marcelo Cuellar. “Se as empresas estão colocando inexperientes em postos de comando, têm de estar dispostas a pagar um preço e a conviver com falhas.”

Obviamente, não é dado aos líderes tempo de maturação na posição, o que faz com que aprender na prática seja a única alternativa para os funcionários recém-promovidos. “As companhias não se prepararam adequadamente para esse crescimento”, diz Janaína Ferreira Alves, coordenadora de pós-graduação do Ibmec, escola de negócios do Rio de Janeiro.

“Os profissionais que hoje estão ocupando pela primeira vez cargos de liderança normalmente tiveram uma ascensão acelerada, o tempo natural da carreira não foi respeitado, e isso tem consequências.” Mesmo com pouca experiência na cadeira de gestor, é possível corrigir as falhas.

A VOCÊ S/A ouviu chefes que assumiram cargos de liderança há pouco tempo e já aprenderam algumas lições. Também foram consultados especialistas em gestão de pessoas, liderança e recursos humanos. Esses profissionais apontaram os dez principais erros (e suas soluções) cometidos por gestores novatos. Confira.

O problema
Baixo foco em pessoas
Um dos principais problemas de líderes jovens é a dificuldade de gerenciar pessoas, segundo todos os especialistas consultados. “É um erro acreditar que ser gestor é ser o técnico dos técnicos”, diz o coach Silvio Celestino, de São Paulo. “Eles se esquecem das pessoas e lideram pela pressão, colocando em risco a questão da qualidade de vida deles e da equipe”, diz Vera Martins, professora do curso Liderança Assertiva da Fundação Vanzolini, de São Paulo.

A solução
Olhe para o lado Para gerir pessoas, dizem os especialistas, a solução é olhar para o lado e prestar atenção no que dizem e querem os subordinados. Tratar todos com respeito e educação é fundamental. Cursos de liderança, livres ou oferecidos por instituições de ensino, abordam o tema gestão de pessoas e até podem ajudar. “Eles amenizam as falhas, mas não resolvem o problema”, diz Marcelo Cuellar, da Michael Page.

O problema
Não ter propósito de carreira
Erram os líderes que assumem o posto por status e salário. “Esse, com certeza, é o pior erro que o gestor pode cometer”, diz Silvio Celestino. Para ele, quem lidera de olho na conta bancária não consegue

A solução 
Defina o que você quer Ter uma meta é importante em qualquer momento da carreira. Se a ideia é ser gestor, veja como alcançar o objetivo da melhor maneira possível para a sua trajetória profissional, avaliando o que ainda é preciso desenvolver para conseguir o que quer.

O problema
Descuidar-se da comunicação
Comunicar-se bem é uma obrigação do gestor. Ele é o responsável por traduzir para a equipe a estratégia da empresa. Quem falha nesse quesito terá problemas de desempenho. “Eu falhei ao tentar fazer mudanças de gestão sem alinhar com meus sócios”, diz Gustavo Gomes, de 33 anos, diretor executivo do Grupo Núcleos, de clínicas médicas. “Teria gastado menos energia se tivesse identificado algumas pessoas-chave para me ajudar nesse processo.”

A solução 
Seja transparente “Ouvir e dar abertura para as pessoas exporem ideias é imprescindível”, diz Taís Amaral, professora de pós-graduação da Trevisan Escola de Negócios, em São Paulo. Comunicar claramente aos subordinados os passos que a organização dá faz do líder uma referência. “Se as coisas não estiverem bem, diga que não estão bem”, diz Janaína Alves, coordenadora de pós-graduação do Ibmec.

O problema 
Comprometer-se demais
Por insegurança ou ambição, o jovem líder pode assumir prazos e outros tipos de compromisso sem saber se pode cumpri-los. No passado, o economista Sacha Dowek, de 32 anos, gerente comercial da Adina, importadora e produtora da indústria têxtil, prometeu a clientes prazos que dificilmente conseguiria arcar. “Foi ingenuidade”, diz. Hoje, com três anos na gerência da área comercial da empresa, Sacha aprendeu o valor de pensar a longo prazo. “Sou menos impulsivo”, afirma.

A solução
Visualize o futuro “Comprometer-se além da conta é um erro quase inevitável e faz parte do perfil do jovem”, diz George Stein, gerente de programas abertos do Insper, escola de educação executiva. Por mais tentador que seja, diga “não” quando não tiver certeza. “Planejando, o risco de errar é menor”, avalia George.

O problema
Comportar-se como um colega
Dois sentimentos distintos podem surgir quando se alcança um posto de liderança: arrogância ou condescendência. O medo de perder a amizade daqueles que, até então, eram seus pares é o que mais acomete líderes jovens, acredita Taís, da Trevisan.

O receio faz com que eles deixem de fazer cobranças mais pontuais para tentar ser vistos como colegas. “Via mais o lado do colaborador do que o da empresa e cheguei a me exceder com um superior por isso”, diz Renata Honorato, de 29 anos, gerente de vendas e marketing há dois anos do E.Group, rede de pousadas e hotéis de luxo.

“Fui solidária demais.” Quando teve de demitir duas pessoas a pedido da empresa, sob a justificativa de corte de pessoal, Renata sofreu. “Fiquei até doente.”

A solução
Equilibre os dois pratos da balança Quando um colega assume um cargo de chefia, ocorre uma mudança na relação de poder, o que pode gerar atrito. O líder deve mostrar que tem seus valores e que eles estão alinhados aos da organização.

Como fazer? Preservando a coerência entra a fala e a ação no dia a dia. Manter o equilíbrio entre as crenças pessoais e considerar as necessidades da companhia e dos subordinados são os principais passos para evitar o estresse pessoal e na relação com a equipe.

O problema 
Focar apenas em resultados
Um líder que fica de olho apenas no fim do processo, que na maioria dos casos são metas financeiras, tende a criar atalhos para alcançá- lo mais rápido.

“Muitas vezes, esses atalhos trazem resultado imediato, mas comprometem a empresa no longo prazo”, diz Stella Angerami, especialista em counselling, de São Paulo. Apresentar resultado de cara é a grande preocupação de uma pessoa nova no cargo. Mas forçar a equipe a apresentar números não dá em nada. “Isso pode levar a equipe a tomar atitudes ilegais ou antiéticas”, diz Silvio Celestino.

A solução
De olho no caminho A conquista de resultados é um processo. Administrar a pressão desde o primeiro dia evita que ela cresça muito no final. Além disso, diz George Stein, gerente de programas abertos do Insper, esse cuidado auxilia o gestor a planejar e distribuir tarefas de uma maneira organizada.

O problema 
Dificuldade em dar feedback
O líder é responsável por explicar a seus subordinados se o trabalho deles está de acordo com o que a empresa espera, se eles estão indo na direção certa. Ao cumprir mal essa tarefa, ele prejudica o desempenho de sua equipe e o seu próprio. “Sem retorno, o funcionário não sabe o valor de seu trabalho”, diz Fábio Saad, consultor da Robert Half.

A solução
Avalie constantemente Sentar com cada membro da equipe, ao menos uma vez por mês, deve ser rotina de todos os líderes. Se a equipe for grande, o líder deve acompanhar o trabalho, orientar e dar o retorno enquanto as coisas acontecem. A avaliação de desempenho é uma ferramenta importante para auxiliar líderes a entender a equipe. Mas o líder deve ajudar a colocar em prática o que foi combinado na avaliação.

O problema 
Falta de controle sobre a ansiedade
“A ansiedade leva a erros, e todas as outras habilidades ficam fragilizadas em momentos de tensão”, diz Janaína, do Ibmec. Allan Sato Horita, de 29 anos, diretor de marketing, negócios e operações da Transit Telecom, empresa de telecomunicações de São Paulo, entrou na empresa como estagiário de direito em 2006 e após um ano já era supervisor. “Eu estava aprendendo a gerenciar pessoas e, por um momento, esqueci um pouco de ser gestor. Na ansiedade, atropelava funcionários para atingir resultados”, diz. “Essa atitude gera desmotivação. É um dos maiores erros que um líder pode cometer”, diz Fábio Saad, gerente da consultoria Robert Half.

A solução
Planejamento ajuda A ansiedade deriva da insegurança ou da necessidade de controle. Uma alternativa para dosá-la é ouvir a equipe também. “Comecei a conversar com pessoas mais experientes e com minha equipe”, diz Allan. “Estou mais informado e menos ansioso.”

O problema
Generalizar a gestão
Tratar a equipe de forma homogênea é uma maneira de facilitar a gestão — para o líder. Para quem está embaixo, isso pode gerar frustração. “Você tem que levar diferenças em conta para garantir a igualdade e a justiça”, diz Marcelo Cuellar, da Michael Page. É um erro dar condições iguais para profissionais que têm experiências e realidades diferentes. “Não dá para uniformizar a gestão”, diz Gianfrancesco Ghiurghi, de 31 anos, gerente de vendas da Sadive, concessionária de caminhões de São Paulo, que se tornou gestor há menos de dois anos. “Uma das principais dificuldades que tive foi aprender a trabalhar a individualidade”, diz Gianfrancesco.

A solução
Estude sua equipe Um bom gestor, acredita Germano Glufke Reis, professor da Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGVEaesp), sabe identificar e ressaltar os pontos fortes e amenizar as falhas de seus subordinados. “É obrigação do gestor estudar a equipe e saber com quem está trabalhando”, avalia Germano. Para evitar injustiças, conheça o que cada membro de seu time tem a oferecer e monitore a evolução de cada um deles.

10 O problema 
Não saber delegar
“Eu queria abraçar o mundo, mas fiquei sobrecarregada e estressada”, conta a administradora Crisleine Pereira, de 30 anos, diretora da Comunika, empresa de negócios por celular, de Porto Alegre, que passou de analista de marketing a diretora em três anos. Os primeiros meses como líder, lembra ela, foram difíceis. “Os meus maiores desafios eram priorizar e aprender a delegar.” A dificuldade de distribuir tarefas é erro comum entre os mais inexperientes, que acabam centralizando e realizando as tarefas dos subordinados com medo de perder o poder. “A pessoa acaba fazendo sozinha, com receio de que os outros não façam direito”, afirma o coach Silvio Celestino.

A solução
Confie na sua equipe A consequência de não delegar é entregar um trabalho atrasado e com erros. Por isso, a solução é ir experimentando aos poucos até adquirir confiança nos profissionais. “Estabelecer relação de confiança e comprometimento com a equipe exige equilíbrio emocional”, afirma Janaína, do Ibmec. “E isso leva tempo.”

Fonte: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/carreira-lideranca-10-erros-lideres-novatos-662806.shtml