Na semana passada fui ao lançamento oficial da Noir, Le Lis destinada somente ao público masculino!
Gostei muito da loja da Rua Bela Cintra e principalmente do conceito, na parte inferior tem uma barbearia com produtos exclusivos e profissionais de primeira.
Abaixo um pequeno release da marca.
Abraços Alexandre Taleb

 Noir,Le Lis

A marca inaugura com uma coleção completa e atual para o homem contemporâneo, com alfaiataria e camisaria especiais. O homem Noir é atual e traz referências clássicas com peças inspiradas na elegância inglesa.

São paletós impecáveis confeccionados em tweeds e veludos, jeans trabalhados em três diferentes fits para vestir bem todos os tipos de corpos, camisas com colarinhos inovadores -­‐ clássicos revisitados e modernos sofisticados -­‐ além das opções de modelagem new classic e slim fit.

A cartela de cores foi inspirada na vida urbana e predominam preto, cinza, marinho, marrom e branco. Para momentos menos formais, a marca elege os tons de camelo, burgundy e o índigo para paletós, malhas e calças lavadas. O mesmo DNA serviu de inspiração para a linha Homewear e Underwear que oferece conforto, qualidade e estilo nos momentos de lazer e descontração.

A coleção de acessórios é completa: shopping bags, malas, nécessaires, carteiras, cintos, gadgets, cachecóis, chapéus, óculos, gravatas, abotoaduras, relógios, entre outros.

Por meio de pesquisas internacionais, a equipe de estilo da marca trouxe as melhores matérias-­‐primas para a coleção, como cashmere, alpaca e algodão Pima, e ao mesmo tempo inovaram ao importar tecidos das mais importantes tecelagens inglesas. São elas: Harris Tweed, Thomas Mason e Liberty London.

As primeiras lojas da Noir,Le Lis estão previstas para abril de 2012, e a flagship estará na Rua Bela Cintra, no quadrilátero mais sofisticado do país -­‐ bairro dos Jardins em São Paulo.

Estava lendo algumas páginas no linkedin e achei muito interessante esse texto.

Boa leitura,

Alexandre Taleb

Ter mais foco acordar mais cedo: vejam quais são as posturas das gerações anteriores que podem inspirar a carreira dos representantes da geração Y.

São Paulo – As diferenças entre as gerações no ambiente corporativo já foram listadas, discutidas e experimentadas. Mas, ambos os lados da trincheira admitem: baby boomers, membros da geração X e Y têm muito a aprender uns com os outros.

Dadas às características econômicas e sociais do país, cada vez mais cedo, à geraçãoY (que nasceu entre meados dos anos 80 e 90) está alcançando a postos mais altos na hierarquia.

Diante dessa ascensão meteórica na carreira, é certo que os executivosmais jovens têm muito a aprender com quem está no mercado de trabalho há mais tempo.

1. Ouvir mais

“Na minha geração mandava quem podia e obedecia quem tinha juízo”, afirma Acacio Queiroz, presidente da Chubb do Brasil Seguros. Hoje, as relações no mundo corporativo estão, digamosmenos rígidas e as chances de contestação são relativamente maiores.

Isso não significa, contudo, que a geração Y está autorizada a subir no salto alto e não se submeter à hierarquia. “Muita gente usa mais a boca do que os ouvidos. Não é questão de ser submisso, mas de ouvir para aprender mais”, diz o executivo.

2.Ser multitarefa com foco

Lidar com várias atividades ao mesmo tempo virou quase uma regra dentro do mundo corporativo. E boa parte das pessoas que estão na faixa etária da geração Y consegueencarar naturalmente esta demanda.

O problema é que há também quem ser perca. “Algumas pessoas acabam não fazendo uma coisa nem outra”, observa Queiroz. De acordo com ele, a ideia de ser multitarefa também exige disciplina. “Se você desempenhar e conseguir assimilar, parabéns. Este é o futuro”.

3.Fugir do imediatismo

“Pelas conexões que eles têm, pelo próprio ritmo do mundo, em que tudo acontece de uma maneira mais rápida, a geração Y não tem muita paciência para esperar”, afirma Patrícia Epperlein, presidente da Mariaca. E isso, muitas vezes, se materializa em planos e ambições de carreira com um elevado grau de imediatismo.

Focar no sucesso meteórico pode ter vantagens no curto prazo, mas, no longo, sua carreira pode ir à ruína. Motivo? Ao apostar em atalhos para chegar ao topo mais rápido,énormal que se pule algumas etapas essenciais para o amadurecimento profissional.

Inspire-se nos mais experientes para se lembrar que “o resultado até pode demorar para aparecer, mas ele aparece. É só preciso persistência e foco”, diz a especialista.

4 Dar sentido ao trabalho

“Para os baby-boomers, o trabalho é a razão da vida. Para a geração X, um meio para pagar as contas. Para a Y, o trabalho é a satisfação do desejo do consumo”, diz o executivo da Chubb Seguros.

Tendo em vista isso, um conselho de Queiroz é mudar a maneira de encarar a própria função. “Como precisamos passar o maior tempo das nossas vidas dentro da empresa, o trabalho tem que significar um pouco a razão da nossa vida”, afirma.

Mas isso não deve servir de pretexto para abdicar totalmente da qualidade de vida, um fator caro aos representantes da Geração Y. “A medida da ambição deve ser diretamente proporcional ao seu bem estar”, diz o executivo.

Fonte: Talita Abrantes, de Exame.com;

http://rhbancos.com.br/dicas_do_site.asp?m=1&codigo=243

PESQUISA MOSTRA QUE UM EM CADA CINCO CHEFES JÁ REJEITOU CANDIDATOS A VAGAS DE EMPREGO APÓS OLHAR PERFIS NO FACEBOOK

O seu perfil no Facebook pode ser um ótimo meio de expressar suas idéias, mostrar sua personalidade e encontrar pessoas com interesses parecidos. Mas, da próxima vez em que colocar mais fotos em seu álbum ou fizer comentários na página de um amigo, lembre-se que pode estar prejudicando sua carreira.

Pelo menos, é isso o que diz um estudo feito no mundo inteiro pela Eurocom Worldwide. Segundo os pesquisadores, um em cada cinco chefes já rejeitou possíveis candidatos a vagas de emprego por causa de seus perfis na rede social.

Uma pesquisa anterior já havia comprovado que mais de 40% dos entrevistadores analisavam os perfis de candidatos na rede social. Essa, no entanto, é a primeira a mostrar que pessoas estão, de fato, sendo rejeitadas por causa deles. “Elas estão aprendendo que cada ação na internet deixa um rastro digital”, diz Mads Christensen, diretor de relacionamentos da Eurocom Worldwide. “No futuro, muitos de nós seremos questionados sobre o que tornamos públicos nas redes”, completa.

A teoria da pesquisa afeta não só os candidatos a um trabalho, mas também quem já têm emprego. O tablóide britânico Daily Mail cita o caso da professora Ashley Payne, que foi demitida do seu trabalho em uma escola na Geórgia após ter postado fotos em que aparecia bebendo cerveja e por escrever palavrões em seu Facebook.

Na ocasião, Ashley se disse surpresa quando o diretor do colégio chamou-a para conversar e perguntou se ela tinha um perfil na rede social. “Eu fiquei confusa com a pergunta, mas respondi que sim”. A ex-professora conta que suas fotos foram vistas pelo pai de um aluno, que mandou uma mensagem para a escola. A diretoria disse que a página de Ashley na rede social promovia o consumo de álcool e continha profanações. Ela agora trava uma batalha judicial contra a instituição de ensino e pede para voltar a ensinar. “Eu só quero voltar a dar aulas, mesmo que não seja naquela escola”, diz.

A publicação fala ainda sobre Stephanie Bon, que foi demitida de seu cargo na área de RH de uma empresa depois de postar um comentário sobre o fato de seu chefe ganhar mais dinheiro do que ela. “O novo CEO ganha 4 mil libras por hora. Eu ganho 7 libras. Isso é justo”, disse, em tom de ironia.

Foto do facebook da professora Ashley Payne, que foi demitida por postar fotos em que consuma bebidas alcoólicas:

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Carreira/noticia/2012/03/como-redes-sociais-podem-prejudicar-sua-carreira.html

 

Ter estilo é sentir segurança

O sapato brogue, e suas variações full brogue, foi um estilo de sapato muito usado no Brasil anos atrás….

Na Inglaterra até hoje, homens usam com seus ternos chiques e impecáveis.

Eu particularmente acho esse modelo um dos mais elegantes e bonitos, recomendo a todos meus clientes e leitores do blog a comprarem pelo menos um par!

“Na realidade não são um tipo de sapato, mas uma característica de alguns sapatos. O que os caracterizam broques são os furinhos que historicamente tinham a função de drenar água quando os ingleses entravam nos lagos para caçar patos. Diversos modelos podem levar esse nome como apêndice, hoje os furinhos são decorativos e dependendo da extensão dos motivos perfurados, fala-se em “brogue”, “semi-brogue”, ou “full-brogue”.”