10 – Sua autoestima aumenta

Para a coach Sherry Mirshahi -Totten, ao trabalhar com o que ama, “sua autoestima irá aumentar porque você se sentirá energizado pelo que faz, e seu empregador estará mais propenso a recompensá-lo pelo trabalho”.

Se gostar do que faz, é quase certo que o fará com mais capricho e, no final, ficará orgulhoso com o resultado.

9 – Você estará motivado

Não importa a área em que você trabalhe: sempre haverá momentos em que a situação vai “apertar”. Contudo, quando você ama seu trabalho, estará mais motivado para lidar com esses problemas, diz a coach Ellen Ercolini. “Ao invés de se sobrecarregar com estresse por causa de um trabalho do qual você nem gosta, o que afeta outras áreas de sua vida, você terá conexão e inspiração para fazer as coisas funcionarem”.

8 – Você se torna um funcionário mais valorizado

Somando motivação e produtividade, você terá mais chances de ser reconhecido, tanto por seus chefes quanto por seus colegas, destaca Mary Hladio, fundadora e presidente do Ember Carriers Leadership Group.

7 – Você será melhor remunerado

“Odiar seu trabalho gera ansiedade e, muitas vezes, afasta promoções, vendas, aumentos etc”, alerta a escritora e coach Karen Garvey. Gostar do trabalho, por sua vez, pode trazer “reconhecimento financeiro”.

6 – Você será mais saudável

O escritor Walter Meyer acredita que os benefícios de se trabalhar com aquilo que ama não se restringem à vida profissional: eles se estendem à saúde também.

Por outro lado, “a tensão e a dor de fazer todos os dias um trabalho que você detesta cobram seu preço: maior pressão sanguínea, dores de cabeça e tudo o mais”, avisa Meyer.

5 – Você será mais respeitado

Com energia extra, quem faz o que gosta acaba “indo acima e além do esperado, ganhando respeito daqueles com quem trabalha”, diz a coach Kathi Elster. Superar expectativas, nesse caso, é menos penoso, quase natural.

4 – Sua vida doméstica melhora

“Ao invés de chegarmos em casa com estresse e dores de cabeça, chegamos à noite com mais energia para nós mesmos e para nossas famílias”, garante a coach Melissa Heisler.

3 – Você será mais produtivo

A elevação da produtividade não é segredo, mas nem por isso deixa de ser importante: “Especialmente quando empregados estão exigindo mais de seus funcionários, amar o que você faz ajuda a estar à altura dos desafios do trabalho”, diz a coach Cheryl Palmer.

2 – Sua saúde mental melhora

O professor Angelo Kinicki, da W. P. Carey School of Business (EUA), garante que os trabalhadores que fazem o que amam costumam ter melhor saúde mental. “É importante trabalhar com o que amamos porque isso nos dará mais significado e propósito, que estão associados à saúde e ao bem-estar psicológico”.

1 – Você poderá ajudar mais os outros

Além de fazer um trabalho melhor, a pessoa que gosta do que faz tem mais chances de atrair mais clientes, aponta o consultor financeiro Derek Olsen. Ou por acaso você prefere entrar em uma loja e ser atendido por funcionário que não queria estar ali?[LiveScience]

FONTE:  http://idhl.com.br/10-motivos-para-fazer-o-que-se-ama/

Por Flavio Farah*

Tempos atrás, quando o e-mail de um conhecido consultor fazia parte de meu cadastro de destinatários, eu distribuí um artigo no qual fazia uma determinada análise ética tomando como ponto de partida os dados de uma pesquisa feita por uma firma de consultoria. Pouco depois, recebi uma mensagem do consultor na qual, para minha surpresa, em vez de emitir opinião sobre o tema central do texto, ele criticava a qualidade dos dados da pesquisa que eu tinha mencionado. Não entendi por que ele se preocupava com algo que, para mim, era secundário e senti-me incomodado com a crítica.

Pouco depois, distribuí outro artigo, para o qual me baseei em dados de pesquisa de outra empresa de consultoria. Novamente ele me escreveu criticando o estudo que eu havia usado como base. Dessa vez meu sentimento foi de irritação. Ele não dava a mínima atenção ao tema principal de textos cuja produção tinha me custado horas de investigação, reflexão e redação. Por que ele procedia desse modo?

De repente, eu entendi. Ele, provavelmente, estava enciumado. Ao mencionar as pesquisas daquelas firmas de consultoria, eu estava, implicitamente, prestigiando concorrentes seus, coisa que ele não podia suportar. Suas críticas, inconscientemente, talvez fossem pedidos para que eu parasse com aquilo. Concluí que a remessa dos artigos estava fazendo mal a seu ego e retirei-o da relação de destinatários.

Há muito tempo li um livro intitulado Do fracasso ao sucesso na arte de vender, de Frank Bettger. O autor tinha sido um jogador de beisebol (ou de futebol americano, não me lembro bem) que, por ter se machucado seriamente, ficou incapacitado para o esporte e foi forçado a mudar de profissão, tornando-se vendedor de seguros. A obra relata a história de como ele, no começo, experimentou fracasso após fracasso para, gradualmente, evoluir e tornar-se um vendedor de grande sucesso.

Em uma das passagens do livro, quando já havia dominado os segredos de seu novo ofício, Bettger relata uma visita que fez ao presidente de uma empresa. O executivo, orgulhosamente, disse-lhe que tinha um seguro contratado com uma companhia concorrente e perguntou à queima-roupa: “Não é uma boa seguradora a minha?”, ao que Bettger respondeu prontamente: “Não existe melhor!”. Qual o efeito dessa resposta? Ao elogiar o competidor, Bettger fez um elogio indireto ao cliente e atraiu sua simpatia.

Suponhamos que um fornecedor faça uma visita a um cliente potencial. Se o cliente lhe comunicar que adquire rotineiramente mercadorias de seu competidor, o vendedor poderá ficar tentado a desqualificar o produto do concorrente por acreditar que, desse modo, conseguirá atrair o cliente para sua empresa. Essa estratégia, todavia, poderá produzir efeitos opostos aos esperados. Primeiro, desqualificar o produto do competidor significa criticar, indiretamente, a própria capacidade de escolha do cliente, e isso poderá ofendê-lo. Segundo, a desqualificação do competidor poderá ser percebida pelo cliente como uma atitude mesquinha, como uma manifestação de inveja e de falta de respeito do fornecedor em relação ao concorrente. O resultado será a deterioração da imagem do vendedor e de sua organização perante o cliente.

Foi o que ocorreu comigo. As críticas daquele consultor a seu concorrente eram inoportunas, impertinentes. Elas me ofenderam e produziram em mim a percepção de que o consultor estava faltando com o respeito a colegas de profissão apenas por inveja. Esse profissional se apequenou aos meus olhos.

Ao ler textos ou entrevistas sobre ética, de autoria de outros profissionais, eu já tive vontade de criticá-los publicamente por considerar que suas idéias eram superficiais ou equivocadas. Não o fiz, porém, porque o julgamento cabe exclusivamente aos leitores qualificados. Eles são os únicos juízes legítimos do que nós, autores, publicamos e, como tais, saberão, quando for o caso, avaliar e comparar a qualidade de produtos intelectuais concorrentes.

Creio que não se deve falar mal do competidor. Afinal, ele é colega de profissão ou de ramo de negócios. Se você tiver ciência de algum ato ilícito cometido por seu concorrente e quiser fazer alguma coisa a respeito, a providência adequada é apresentar uma denúncia ao órgão competente. Evite, porém, criticar de forma leviana os competidores porque, se assim proceder, além de desrespeitá-los, você correrá o risco de perder clientes.

* Flavio Farah é mestre em administração de empresas, professor universitário, palestrante, articulista e autor do livro “Ética na gestão de pessoas”. E-mail: [email protected] .

Nessa época de globalização,  a busca  da exclusividade  esta cada vez mais em alta.

Em setembro, aqui em Paris, aconteceu a Biennale des Antiquaires no Grand Palais. O evento, criado em 1962 pelo Syndicat National des Antiquaires, reúne o que há de melhor no mundo da alta joalheria e antiquarios.

Cenografia de Karl Lagerfeld para a “Biennale” do Grand Palais

Se as antiguidades são o forte do salão, as joalherias garantem o glamour e o interesse da imprensa fashion. Entre os joalheiros presentes nessa 26a. edição se encontram nomes de peso como  Cartier, Harry Winston,Van Cleef &Arpels,  Bulgari e pela primeira vez o chines Wallace Chan. Outro destaque da edição 2012 é a cenografia assinada por ninguém menos que Karl Lagerfeld.

As peças  unicas de “Alta Joalheria “ são cobiçadissimas . Você tem certeza que ninguém no planeta Terra vai ter uma igual  a sua !

Princesa Charlotte de Mônaco, a nova musa da Maison Cartier

A diferença da joalheria “comum” que as joias  são desenhadas e fabricadas  em série , uma peça de Alta Joalheria nasce quando a pedra ja foi encontrada.

Gemas como  rubis da Birmania, esmeraldas  colombianas e safiras do Ceilão são rarissimas. Além do dificil acesso geografico, estas minas  estão praticamente esgotadas.

E a natureza não produz uma pedra do dia para a noite; leva milhões de séculos.

Mas mesmo ja tendo as pedras , o processo de criação e fabricacão pode levar  varios anos .

Colar com uma safira do Ceilão de 115,80 quilates, diamantes e opala (Cartier).

No meu conhecimento , o campeão de “tempo de espera” é  o joalheiro JAR . JAR são as iniciais de Joel Arthur Rosenthal. Monsieur Rosenthal,  recebe apenas com hora marcada na sua loja « escondida » na Place Vendôme.

Ele mesmo desenha suas peças. Não se importa de misturar  platina, aluminio ou  madeira  ( os artesãos ficam malucos ! )  com diamantes cor de rosa , rubis e ametistas – suas 3 pedras preferidas.  O importante é o resultado estético e não apenas o valor intrinseco do material.

Jóias JAR

E não adianta apenas ter dinheiro para poder compra-las … ele so vende suas obras de arte se a pessoa for recomendada por um de seus clientes.

Ha alguns anos , ele fez uma exposição em Londres. As clientes lhe emprestaram mais de 400 peças. A sala era toda escura e com o ingresso ganhavamos uma lanterna, para iluminarmos nos mesmos as vitrines. Ele me disse que a proxima sera em 2013 , mas o lugar é segredo …

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Paulista de Araraquara, Rafael Lupo Medina é gemólogo formado pelo GIA (Gemological Institue of America) de Nova York e vive há mais de 15 anos na capital francesa. Rafael é consultor em joalheria da Cartier Paris e ministra palestras sobre o assunto.

Hoje 01/out estarei com Edgard Picolli as 23h no canal GLITZ !
Dando dicas a homens na faixa dos 50 anos que pretendem parecer mais novos.
Glitz disponível na NET (canal 95) e na Sky (canal 31)!!!

Gabriela Markus, do Rio Grande do Sul, foi eleita Miss Brasil 2012.