Todas as dicas e tipos de sapatos
Estou no minuto 34
Se você comemorou o EasyTaxi, que melhorou o fluxo de motoristas e facilitou sua corrida, é bem provável que você comemore o dobro com a chegada do app de sucesso no exterior, agora aqui no Brasil, o Uber.
O aplicativo é simples, mas revolucionará suas corriqueiras corridas de taxi. Uber é um serviço de transporte urbano, o qual coloca motoristas profissionais cadastrados em contato com clientes, com o objetivo de oferecer um nível de qualidade e acessibilidade superior aos presentes hoje no mercado. O passageiro se cadastra na rede e informa seus dados de cartão de crédito ou de uma conta PayPal – as formas de pagamento aceitas pelo serviço. O valor da corrida é calculado pelo aplicativo – há uma taxa fixa (independentemente do período do dia), acrescida de um valor por minuto e outro por quilômetro rodado, num sistema semelhante ao de taxímetros – e normalmente custa 30% a mais do que um táxi comum; o Uber fica com 20% do valor final. Depois do valor acertado e pago, o cliente informa sua localização (acesso ao GPS) e solicita um carro – é possível rastrear o veículo no mapa em tempo real. Após a corrida, você pode escrever uma crítica ao serviço e avaliar o motorista; os condutores também podem avaliam seus clientes.
Na prática, o serviço é bem parecido ao dos taxis, mas a maior diferença, que vem causando polêmica ao redor do mundo, é o sistema de credenciamento dos motoristas. Ao contrário dos taxistas, para servir ao Uber só é necessário passar na avaliação da empresa, não sendo necessário o alvará da prefeitura. Desde 2011 nenhuma nova licença de táxi é emitida no Rio ou em São Paulo. As prefeituras dizem que não o fazem porque as cidades têm táxis suficientes. São 34 mil em São Paulo (um para cada 285 habitantes) e 33 mil no Rio (um para cada 195 habitantes). A única forma de obter uma licença é por meio de uma doação de um antigo dono, mas não é o que acontece na prática, ocorre, na realidade, a venda ilegal dos alvarás, por valores que chegam a R$ 140 mil e podem triplicar em pontos mais cobiçados, como aeroportos, também há denúncias de que pessoas detêm múltiplos alvarás e os alugam. Toda essa ilegalidade poderia ser extinta com o avanço de sistemas operacionais como os da Uber. Mas, como taxistas detêm a exclusividade do transporte individual de passageiros, segundo a lei federal nº 12.468 de 2011, os motoristas do Uber não poderiam prestar este tipo de serviço.
“O que estão fazendo não é só exercício ilegal da profissão. É covardia.” – diz André Oliveira, da Associação de Assistência ao Motorista de Táxi do Brasil (AAMOTAB) durante um protesto.
Mas a empresa esperava esta reação no Brasil, já que o mesmo ocorre/ocorreu em outras das 150 cidades de 41 países onde está presente. Houve protestos em Londres, Paris, Berlim, Barcelona, Madri, Milão e Taipei. Também enfrenta problemas com autoridades em Bruxelas, Seul, Xangai e nos estados de Victoria, na Austrália, e Virginia, nos Estados Unidos.
“Os protestos não são uma surpresa, porque é comum que uma indústria queira impedir a concorrência. Mas, quando os políticos vêm o impacto positivo gerado pelo serviço, eles nos apoiam para mudar as leis.” – diz Lane Kasselman, porta-voz do Uber, que argumenta não ser uma empresa de táxi, mas de tecnologia.
“Não temos carros ou motoristas contratados. Oferecemos uma plataforma que liga motoristas a passageiros. E a realidade é que passageiros estão insatisfeitos. Querem um serviço mais seguro e confiável.”
O Uber seleciona seus motoristas pela adequação destes às regras exigidas ao formulário da empresa: o motorista deve ter uma carteira profissional e um carro considerado de “luxo” lançado, no máximo, desde 2009; também precisa ter seguro do automóvel e seguro para o passageiro, além de não ter antecedentes criminais. Isto incentivou vários ex-motoristas particulares a se cadastrarem ao aplicativo.
“Era motorista particular, mas os preços desse mercado caíram muito e deixou de valer a pena. Agora, tenho a chance de ganhar mais.” – afirma Marco Aurélio Dória, de 34 anos, que estreou como motorista do Uber.
“Também não daria para virar taxista, porque quem tem uma licença não quer vender e quem tem cobra muito caro por ela. (…) A saída seria alugar um táxi por dia e começar a rodar já no prejuízo. (…) Com o Uber, não preciso correr por aí para pegar o máximo de passageiros e compensar o aluguel.”
Outras exigências de padrão da rede são relacionadas a qualidade do serviço, o que inclui o motorista e o carro. São preferíveis bancos confortáveis de couro, vidros fumês, ar condicionado sempre ligado, água disponível no banco de trás, além de vestimenta apropriada do motorista e recepção devida do cliente com abertura de porta para maior comodidade.
“Sem desmerecer nossos taxistas, mas o serviço do Uber é de outro nível. É como um motorista particular sob demanda. (…) Nem penso mais em pegar táxi.” – afirma o publicitário Walter Motta Junior, de 23 anos.
Lançado nos Estados Unidos há cinco anos, o aplicativo de carona paga veio para o Brasil com um início discreto no Rio de Janeiro, em maio, e, no mês seguinte, em São Paulo. Hoje, avaliada em 18,2 bilhões de dólares, o Uber tenta conquistar os brasileiros com seu alto padrão de “carona com motorista particular sob demanda”. A primeira publicidade em São Paulo ficou por conta da primeira cliente da cidade, a top model Alessandra Ambrósio – “Ela abriu seu app nos Jardins e poucos minutos depois estava indo cheia de estilo para uma festa na Embaixada Britânica”, de acordo com a notícia dada pela empresa em um post em seu blog oficial.
Alessandra chegando ao seu compromisso na Embaixada Britânica – jantar oferecido em homenagem ao Príncipe Harry, que estava de passagem no Brasil durante a Copa
Resta esperar por notícias do futuro do aplicativo por aqui e, claro, por que não testar a novidade o quanto antes?!
* Depoimentos da matéria disponibilizados pela BBC Brasil
Blog oficial da Uber: http://blog.uber.com/
O carro esportivo de alta categoria da Ford, o Edge, está sendo lançado em seu novo modelo: Ford Edge 2015. Mostrado pela primeira vez em 2006, este esportivo passou por sua primeira mudança visual em 2010, adquirindo um estilo mais sofisticado e ofensivo. Quatro anos depois, ganha sua segunda geração com muitas novidades, tanto no estilo, quanto na tecnologia embarcada. O modelo estará disponível para os EUA no início de 2015 e deve chegar no Brasil em seguida. Esta será a primeira vez que o Edge desembarca no Reino Unido, com algumas diferenças mecânicas. Os preços ainda não foram divulgados pela marca.
Em relação ao design, o Edge apresenta uma dianteira de aspecto agressivo, garantido pela grade hexagonal que tem acabamento cromado nas versões SE, SEL e Titanium, e grafite na versão Sport. O para-choque tem traços complementados pelo “triângulo” iluminado por LEDs, e os faróis lembram os da geração atual. A lateral do utilitário ficou mais dinâmica com os novos e bem demarcados vincos, além do contorno das janelas com linhas mais angulosas.
A traseira vem com um design marcante. As lanternas (posicionadas em posição mais alta que o usual) são inspiradas no Fusion, o qual divide a plataforma, porém com o aditivo de se interligarem por um friso vermelho que fica totalmente aceso. Além das lanternas, o rebaixo para placa de licença também subiu, elevando ainda mais a traseira. O para-choque é diferente nas versões Titanium e Sport, sendo que na primeira a dupla saída de escape é redonda e na segunda, retangular.
O console é central flutuante, abrigando a central multimídia, que traz ainda os comandos do sistema Sony e de outras funções do veículo, com botões sensíveis ao toque. O quadro de instrumentos tem dois mostradores digitais e o velocímetro entre os mesmos. O novo Edge também traz sistema de direção adaptativa, auxiliar de estacionamento, piloto automático adaptativo, aviso de colisão iminente com frenagem automática, porta-malas com abertura sem as mãos (apenas passando um dos pés debaixo do para-choque do veículo), cintos de segurança traseiros infláveis, além de uma câmera dianteira de 180º com lavador.
Na mecânica, a direção é elétrica adaptativa, que facilita em manobras (até mesmo para o sistema de auxílio de estacionamento) e torna o grandalhão mais dinâmico. A suspensão ficou cerca de 26% mais rígida em relação à atual geração do SUV. A tração poderá ser dianteira ou integral. Para movimentar o modelo, a Ford oferecerá três opções de motorização: 2.0 EcoBoost de quatro cilindros e 245 cv de potência, 2.7 V6 EcoBoost de 300 cv e um 3.5 V6 aspirado ainda sem potência divulgada. Todas as motorizações serão equipadas com a transmissão automática de seis velocidades.
Vale a pena ficar de olho no Edge 2015, que por enquanto não tem suas informações disponibilizadas no site oficial e nem nas lojas. Mas para se familiarizar com o modelo, no link abaixo pode ser encontrado todos os dados da geração atual.
http://www.ford.com.br/suvs-e-crossovers/edge
A International Watch Co., conhecida também pela sigla IWC, é uma das mais tradicionais relojoarias do mundo.
Fundada por um relojoeiro americano, Florentine Ariosto Jones, vindo de Boston (Massachusetts, EUA), que migrou para a Suíça, na cidade de Schaffhausen, em 1868. Jones queria abrir sua própria fábrica de relógios, com o melhor da tecnologia suíça da época, e exportá-los para os Estados Unidos.
IWC vintage watch, calibre 89 18ct – 1946
Desde 1850, a simplória cidade de Schaffhausen sofria riscos de não acompanhar a inovadora Era Industrial que acontecia na Europa, mas logo viu-se em prosperidade com os investimentos de Johann Heinrich Moser, um industrial e fabricante de relógios, que mudaria completamente a realidade daquela região. Ele construiu a primeira usina hidrelétrica da cidade e lançou as bases da futura industrialização. Muitos dizem que Moser e Jones se encontraram na pequena cidade de Le Locle, na Suíça, e compartilharam seus planos, sendo este o primeiro passo para o surgimento da primeira e única fábrica de relógios do nordeste da Suíça.
IWC Pilots Watch Spitfire Chronograph (figura 1)
A companhia vem crescendo desde sua origem, no século XIX, considerada pioneira em desenvolvimento de tecnologia e qualidade. Atualmente a IWC, que pertence a divisão de relógios do conglomerado de luxo Richemont, e cuja produção anual não passa de 60.000 relógios, está presente em mais de 75 países ao redor do mundo através de revendedores autorizados e aproximadamente 50 lojas próprias, incluindo uma no Brasil. A alta relojoaria produz, hoje, relógios mecânicos e automáticos que custam a partir de US$4 mil e podem chegar a US$124 mil; o alto valor é derivado da sofisticação, tecnologia e, muitas vezes, exclusividade que as peças apresentam. Sem dúvidas, é um símbolo de bom gosto e poder.
IWC Gents 18ct Rose Gold Portuguese Chronograph Watch (£12,500.00) | IWC Gents 18ct Rose Gold Portofino Hand-Wound Watch (£14,750.00)
IWC Da Vinci | IWC Da Vinci Silver Dial Brown Leather 18k Rose Gold Chrono Mens Watch
IWC Big Pilot’s Watch Perpetual Calendar Edition Le Petit Prince
IWC Pilot’s Watch Mark XVII Edition Le Petit Prince
IWC no Brasil:
Shopping JK Iguatemi (Loja 128 – Piso Térreo) – Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041, São Paulo. Contato: (11) 3152-6610
Conheça a coleção IWC 2014-15 no e-book oficial da marca: http://www.iwc.com/brazil/#Catalogue
Assista ao belíssimo vídeo promocional da nova coleção “Aquatimer 2014”: http://www.youtube.com/watch?v=AzxuQySa9Ws
As peças apresentam características técnicas incríveis, uma maior diversidade de calibres, assim como um sistema patenteado de troca rápida da bracelete da IWC. Pela primeira vez, o calendário perpétuo com data digital em grande formato, complicação da Haute Horlogerie, é apresentado nesta família de relógios. O bronze faz igualmente a sua estreia como material de caixa. Com quatro edições especiais, a fábrica suíça de relógios apoia o trabalho da Charles Darwin Foundation e da Cousteau Society.
(Informações técnicas fornecidas pelo site oficial da IWC)
Revista Caras de 11/julho/2014
Blogueiros unidos, nova empresa da Revista Caras vai chamar Caras Blog.
Uma rede de informações com os melhores blogueiros do Brasil.
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Alexandre Taleb foi o primeiro homem no Brasil a ser contratado como blogueiro da empresa Caras Blog, do grupo Editora Caras. É palestrante, escritor, consultor de imagem e professor.
Já palestrou na Bloomingdale’s e diversas empresas nacionais e internacionais.
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