Prestes a virar um astro conhecido no mundo inteiro por interpretar o enigmático Christian Grey em “50 Tons de Cinza”, Jamie Dornan considera que a história criada por E.L James é uma grande história de amor. Durante entrevista à revista Elle Uk, ele ainda rechaçou as acusações de misoginia enfrentadas pela obra.

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“Amarrar uma mulher e dar-lhe palmadas é misógino, mas no mundo BDSM (sigla para práticas como Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), há mais homens submissos do que mulheres. Homens muito poderosos. É algo muito maior do que imaginei. Em praticamente todas as cidades do mundo existem pessoas que querem apanhar com uma tábua cheia de pregos”, declarou Dornan.

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Para viver Christian Grey, Dornan revelou que visitou clubes de sexo e masmorras, porém, disse que esse não é o foco principal de “50 Tons de Cinza”. “É muito mais importante do que a parte do BDSM. Vamos contar uma história de amor, tudo não pode se passar no Quarto Vermelho, isso não é um filme. Há muito mais acontecendo”, disse o ator.

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Lançamento de “50 Tons de Cinza” acontece no dia 12 de fevereiro de 2015.

A trilogia literária foi traduzida em 52 línguas e já vendeu mais de 90 milhões de cópias em todo o mundo.

 

No dia 19 de janeiro começa a 25ª edição do Salão Internacional da Alta Relojoaria (SIHH) em Genebra, Suíça.
As marcas reforçam suas tradições reformulando linhas históricas e destacando suas origens.
IWC SCHAFFHAUSEN INICIA AS COMEMORAÇÕES DO JUBILEU DA LINHA PORTUGIESER

Este ano a IWC Schaffhausen comemora os 75 anos da linha Portugiesier que foi escolhida para receber aperfeiçoamentos técnicos e estéticos, além de novas funcionalidades.
Pela primeira vez a marca apresenta um relógio com calendário anual com um novo movimento fabricado pela própria manufatura suíça.

Além do stand da marca durante o SIHH, a IWC promove todos os anos uma festa com red carpet com personalidades amigas da marca. Para a festa que acontece na terça-feira, dia 20 de janeiro, já estão confirmados nomes como: Emily Blunt, Adriana Lima, Karolina Kurkova, Christoph Waltz, James Marsden, Zinedine Zidane, Lewis Hamilton, Nico Rosberg, entre outros.

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OFFICINE PANERAI REFORÇA SEU ESPÍRITO DESPORTISTA COM O NOVO LUMINOR CHRONO FLYBACK EM CERÂMICA

Entre outros lançamentos, a Officine Panerai reforça seu espírito desportista com a apresentação do modelo Luminor 1950 3 Days Chronograph Flyback Automatic Ceramic (PAM00580).
O modelo com a caixa Luminor, de 44 centímetros de diâmetro, é feito em cerâmica preta mate à base de óxido de zircônio (material cinco vezes mais forte que o aço, mas substancialmente leve, assim como excepcionalmente resistente à arranhões, agentes corrosivos e temperaturas elevadas), conferindo um visual moderno e tecnológico ao design clássico e retrô, característico da Panerai.

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VAN CLEEF & ARPELS RETOMA SUAS ORIGENS COM NOVOS RELÓGIOS-JOIAS DA LINHA CADENAS

Para a Van Cleef & Arpels, o SIHH 2015 marca o retorno de um dos ícones da marca: os relógios Cadenas. Uma linha de verdadeiros relógios-joias, forte e feminina.
Serão apresentados em versões ouro amarelo, ouro amarelo e branco com diamantes, e ouro rosa com diamantes e safiras.
Seguindo a linha de relógios como joias, a Van Cleef & Arpels lança também o Carpe Koi Watch Bracelet, que remete à natureza em movimento, tema recorrente na Maison desde suas primeiras criações.

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O truque para pendurar a calça social, para não amassar e não escorregar do cabide chama “Fold Savile Row”.

Se você é um dos homens que ficam incomodados com calças sociais nos cabides, ainda mais quando você sai cedo de casa e vai para academia, leva junto sua mochila e roupa para o trabalho pendurada no cabide. Nesse transporte provavelmente a calça social pode escorregar do cabide e caindo no chão, com isso pode sujar muito.

Fazendo exatamente como consta na figura abaixo, sua calça ficara presa sem escorregar.

Esse método foi nomeado Fold Savile Row, porque foi criado pelos alfaiates de Savile Row. Quer dizer “-pernas cruzadas dobradas.”

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Pode desabafar à vontade. Seu cachorro vai conseguir entender toda sua fúria, desespero e até os gritos de felicidade.

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É o que garantem cientistas da Universidade de Sussex, na Inglaterra. Pesquisas antigas já haviam provado que os cães processam os sons de outros cachorros nos dois lados do cérebro. Os ingleses queriam, então, saber se o mesmo acontece quando esses animais escutam vozes humanas – desconhecidas ou não.
Para isso, colocaram fones de ouvido nos cães e avaliaram a reação deles enquanto ouviam diferentes tipos de discursos. “Os sons que entram em cada orelha vão, principalmente, para o hemisfério oposto do cérebro”, explica Victoria Ratcliffe, uma dos autoras da pesquisa. “Se um hemisfério é mais especializado em processar certas informações nos sons, então aquelas informações serão percebidas como se viessem da orelha oposta”, conclui. Portanto, se o cachorro se virasse para a esquerda, após ouvir a fala, isso provaria que o som pareceria ter vindo da esquerda (os dois fones estavam exatamente com o mesmo volume). E isso seria um sinal de que a tal informação é processada no lado oposto, no hemisfério direito.

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Os cachorros apresentaram alguns padrões. Sempre se viravam para a direita quando escutavam uma voz familiar, com frases bem conhecidas (do tipo, “quieto” ou “deita”). Em outros casos, pareciam decodificar o som no lado direito, virando o corpo sempre para o lado contrário ao escutar o som.
Bem, isso tudo serviu para provar que o processo de compreensão da fala nos cães é bem parecido com o nosso – dividido em dois hemisférios. E, segundo Ratcliffe, os resultados apoiam a ideia de que nossos cachorros estão prestando atenção “não apenas em quem somos e como dizemos as coisas, mas também no que estamos falando”. Óun, tão fofos!

Fonte: super.abril.com.br

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Je suis Charlie” (Eu sou Charlie) é a frase que nas últimas horas está ser difundida em textos ou imagens na comunicação social mas também nas redes sociais, após a morte de 12 pessoas num ataque ao jornal francês Charlie Hebdo, nesta quarta-feira, em Paris. As fotografias de perfil no Facebook estão a ser trocadas por quadrados pretos e alguns órgãos de comunicação social estão a manifestar a sua solidariedade da mesma forma. Os cartoonistas estão unidos numa luta pela liberdade de expressão.

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Três homens entraram no Charlie Hebdo e mataram o director do jornal e alguns dos cartoonistas que nas últimas décadas colocaram a publicação na mira do extremismo islâmico. Polémico pela sátira persistente, alimentada pela publicação de caricaturas de Maomé, nada, nem mesmo ataques às suas instalações e inúmeras ameaças de morte, deteve a publicação de manter a sua linha.

“Se nos começarmos a questionar se temos ou não o direito a desenhar Maomé, ou se é perigoso fazê-lo, a questão seguinte vai ser se podemos representar os muçulmanos num jornal”, disse Charb, ouvido pela emissora RTL em Setembro de 2012, ao fim de uma semana de protestos contra o filme anti-islão Innocence of Muslims e após a publicação pelo Charlie Hebdo de uma caricatura de Maomé, numa cadeira de rodas, empurrado por um judeu ortodoxo.

Nesta quarta-feira, o mundo assistiu a um dos ataques mais violentos contra um órgão de comunicação social e reagiu nas redes sociais. Em França, o jornal Libération abre o seu site com a frase “Somos todos Charlie”, que repete na capa do seu perfil no Facebook. O Le Monde, outro dos jornais de referência franceses, segue o mesmo caminho. No Figaro, tudo parou durante um minuto para uma homenagem em silêncio às vítimas.

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Nos países vizinhos de França, como Espanha, jornais como o El País manifestam a sua solidariedade através de cartoons criados pelos seus colaboradores. Em Portugal, o PÚBLICO, a SIC Notícias, o Expresso e o i estão de luto pela morte de colegas de profissão franceses e manifestam-no através do seu logo, sites ou redes sociais. “A partir de 7 de Janeiro, falar em Charlie Hebdo é, para além disso, falar também em vingança, assassínio cobarde, crime premeditado não só contra pessoas, mas também contra o espírito de liberdade que elas personificavam e, apesar de muitas terem sido assassinadas, ainda personificam”, escreve a direcção editorial do PÚBLICO.

No Observador, José Manuel Fernandes escreve que a tragédia é do “jornalismo mundial” e de “todos os homens livres”. “Tenhamos pois coragem, não cedamos à intimidação e ao medo.”

Nas redes sociais, as imagens de perfil de muitos utilizadores foram substituídas por quadrados negros com a frase “Je suis Charlie”, enquanto nas cronologias são partilhadas algumas das caricaturas mais mordazes do Charlie Hebdo. Várias dezenas de páginas sob o mesmo título foram criadas nas últimas horas, umas com poucas dezenas de seguidores, outros com alguns milhares.

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Se há mensagens que generalizam o que se passou com o mundo muçulmano, muitas separam o extremismo da religião, mas admitem que se avizinham movimentos complicados em França e noutros países onde a intolerância pode vir a ganhar voz.

Ainda no Facebook surgem as primeiras iniciativas de homenagens públicas em Paris, com local e hora marcada para as próximas horas e dias. Em Lisboa, uma jornalista da RFI anuncia na sua página uma reunião solidária, quinta-feira, às 18h30, nos Restauradores, em Lisboa.

No Twitter, as hashtags #JeSuisCharlie e #CharlieHebdo seguem-se a posts de repúdio pelo ataque ainda não reivindicado. Foi criada a lista Journalists in Paris, onde são publicadas fotografias, vídeos e comentários por jornalistas que estão a trabalhar na cobertura do atentado. Nas fotografias partilhadas surgem as primeiras manifestações de franceses em locais emblemáticos de Paris, cartoons do Charlie Hebdo e outros criados durante esta quarta-feira.

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Entre os cartoonistas o choque e indignação são partilhados em várias línguas. David Pope, do australiano Canberra Times, publicou uma das caricaturas que estão a ser mais partilhadas nas redes sociais: um cartoonista caído no chão, morto, e ao lado um homem vestido de negro armado a dizer “He drew first” (Ele desembainhou/desenhou primeiro). A acompanhar o desenho, Pope escreve: “Não consigo dormir hoje, os meus pensamentos estão com os meus colegas cartoonistas franceses, as suas famílias e entes queridos.”

Plantu, cartoonista do Le Monde e do L’Express e presidente do Cartooning Peace, desenhou um caderno onde uma mão escreve a vermelho “De tout coeur avec Charlie Hebdo” (De todo o coração com o Charlie Hebdo). O cartoonista holandês Ruben Oppenheimer criou uma imagem em que dois enormes lápis semelhantes às Torres Gémeas estão prestes a ser atacados por um avião. De Espanha chega uma ilustração em que um lápis, um esquadro e uma caneta formam uma arma.

Luís Afonso, autor de Bartoon do PÚBLICO, escreve: “O mundo, cada vez mais formatado para o homem, é cada vez mais desumano.”

 

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