Eu tenho um assunto muito sério para falar com vocês. Não trago a solução da crise política no Brasil nem notícias boas sobre o fim da Guerra na Síria. O começo pode parecer meio óbvio. Por isso, peço-lhes só um minuto de atenção e, principalmente, que concluam a leitura até o fim. Eu vou falar de acessórios. Sim, essa p… de novo. Por isso, paciência.Please.
Quando comecei a tratar do assunto eu me via falando de um tabu. Homem usando pulseira, anel, corrente e brinco. Esses tipos de acessórios eram há pouco tempo, pouco mesmo (uns 05 anos) vistos com maus olhares por muitos “machos” por aí.
Na sociedade brasileira tudo que jogador de futebol faz, homem com H também pode fazer. E muito da introdução dos acessórios ao nosso universo devemos a eles jogadores de futebol. Eles deram início à partida literalmente. Mas, no Hemisfério Norte estava estourando tendências como a do pulseirismo, que sabe se lá, chegariam aqui.
Os fashionistas deram então a segunda alavancada no uso de acessórios e a partir daí eles não pararam mais. Eu me sentia super exclusivo e moderno porque colocava muitas pulseiras no braço com colar e anel, ousava mesmo e não estava nem aí. Hoje isso é mais que comum ao nosso dia a dia.
Eu entendo também que hoje esse seja até um assunto chato de se tratar. Todos os blogs falam ou já falaram do assunto. Por onde a gente navegue, a gente esbarra com anúncios, Instagrams, novas páginas, lojas virtuais. Ou seja, a coisa se popularizou de tal forma que ninguém esperava. Mas estou aqui exatamente para mostrar um caminho divergente.
A relação de oferta está imensa. Hoje o público masculino tem aos olhos o tipo de acessório que quiser. Mercado amplo para o segmento com pedrarias, couro e metais. Além de variadas cores, tons e tamanhos. Não dá para reclamar mais, não é?
Acima de tudo já conheci muitas marcas, pois vario muito na compra de acessórios. Da barraquinha do hippie de calçada ao estande da 25 de Março às diversas lojas virtuais no Instagram e e-commerces por ai. Por isso, as analogias tornaram-se inevitáveis.
Eu quero apresentar sempre o melhor para o meu público. Vocês merecem. Não dá para gastar dinheiro com porcaria, que enferruja, estoura e não aguenta o desgaste do dia a dia.
A experiência meu mostrou uma coisa muito importante. Lojas de acessórios virtuais trabalham com fotos estilo Big Mac. Quando você olha para pulseira é um tamanho x das pedras, pingentes ou parece um super colar, daqueles bacanas e bem grossos, resistentes e bonitos. Que nada, já ouvi falar em duas alegrias? Uma quando você compra a peça e outra quando ela chega. É tudo tão miúdo e frágil que você se decepciona.
Não à toa eu vim aqui para reafirmar meu compromisso com a verdade. Eu conheci a Dilih há algum tempo. Recebi acessórios da marca e até então pareciam- me normais. Mas não. Com o passar do tempo e com o aumento de conhecimento sobre o assunto eu fui ficando mais chato e percebi que a marca tem alguns diferenciais que seriam legais de serem destacados.
Acessórios em couro é o primeiro passo. O mercado está saturado, mas sedento de peças boas. A marca tem diversos modelos de braceletes e eu tenho os meus até hoje. Em compensação já comprei uns que (provavelmente) por serem de materiais ruins descamaram completamente. E detalhe eu amava a pulseira. Triste!!
Não é fácil também achar pulseiras de couro que sejam grossas nos e-commerces. São poucos aqueles que disponibilizam peças no material e, ainda, assim são na sua imensa maioria finas.
A questão das pedrarias é outra a ser levantada. Eu não sei se as pessoas acham que somos tontos, mas tem marca que vende pulseiras que simulam pedrarias, mas a bolinhas no caso são nada mais nada menos que plástico. Por favor, melhorem. Eu não tenho medo de dizer, mas eu já eu cai nessa farsa.
As pulseiras da marca são de pedras. Eu tenho uma de olho de tigre. E como eu sei a autenticidade? Principalmente pelo ruído que ela faz quando cai ou quando é batida em outro objeto. Bem diferente de quando algo de plástico cai.
Terceiro ponto importante é a variação de coleções a fim de atingir públicos diferenciados. Eu participei do último SENAC Moda Fashion onde temos aulas dedicadas somente à confecção de acessórios voltadas aos fabricantes e a partir daí o meu olhar se modificou muito quanto ao quesito criatividade.
É fácil separar as coleções em navys ou com skulls, entre outros temas. Gente eu quero ver peças diferenciadas de coleções e não apenas um pingente amarrado na estrutura já pronta. Mais uma vez eu tiro o chapéu para DiLih que apresenta uma infinidade de modelos. Os homens não precisam também se preocupar com peças feias e pobres de detalhes porque as peças são bem trabalhadas.
Acho que eu já falei bastante e aqui fica a minha recomendação. Para você que é antenado e está buscando pulseiras, visite o Instagram da marca @dilih_ ou entre em contato pelo telefone (whats) (11) 981011088.
P.S.: O site deles está em reforma, mas já já volta com tudo.
Diogo Rufino Machado.
Advogado, blogueiro em vários portais de moda (Homens com Estilo, Trend Coffee e Opiratastyle), ariano, amante de Moda e de música eletrônica